Tentando Pegar o Primo

Um conto erótico de Adriano Pinto
Categoria: Homossexual
Contém 800 palavras
Data: 11/01/2008 19:59:02
Assuntos: Gay, Homossexual

No texto anterior eu avisei: não iria perder a virgindade ali. O aviso aqui é o mesmo, pois também não vou perder a virgindade, mas vou contar uma coisa excitante...

Antes de sequer beijar na boca, eu despertei uma tara enorme em um primo que eu tinha. Era primo distante, da mesma idade que eu, mas lindo, muito lindo. Corpo queimado de sol, em forma, e sempre que brincávamos, eu podia sentir o cheiro dele. Um aroma gostoso, de suor de rapaz asseado, mas másculo. Naquele tempo, ele tinha fama de quem já tinha pego duas vizinhas, casadas inclusive, coisa que só muitos anos depois ele confirmou ter feito realmente.

Um dia, pela única vez na vida dele, ele foi dormir em minha casa. Logicamente eu tinha que criar alguma situação pra ver se rolava alguma coisa. Eu era virgem mas não era idiota.

Não foi difícil, apenas deixei um filme pornô em cima da minha cama e ele, como não podia ser diferente, quis ver.

Esperamos todos irem dormir e começamos a ver o filme. Hetero e muito ruim por sinal. O primeiro comentário dele foi sobre o pau de um dos atores, que era pequeno. Ele riu e eu alimentei os comentários, ficava dando pausa pra olhar e tudo mais... àquela altura eu estava morrendo de tesao.

Ele usava uma calça branca, meio apertada, uma camisa de botão estampada, bonita. Eu estava sentado em um sofá e ele no outro, meio longe de mim. E então ele perguntou:

- Tem algum problema se eu bater uma aqui?

- Não, pode bater! - respondi na hora sem pensar duas vezes.

Ele então tirou pra fora e, pela primeira vez em tantos anos eu vi o pau dele... era lindo. Parecia brilhar sob a luz da sala... sabeça rosada, com uma pequena mancha escura na pontinha, charmosa e apetitosa... uma pica bonita, não era grande demais, nem grossa ao extremo, mas era linda, uma das mais bonitas que já vi até hoje.

Acho que olhei demais pro pau dele, tanto que ele disse:

- Olha pro filme, você tá perdendo.

Eu pensei que pior do que ali não poderia ficar, e resolvi ser ousado. Foi a primeira grande investida em sexo que fiz na minha vida. Poderia ou não dar certo.

Levantei e sentei ao lado dele, já com meu pau de fora, duro como aço, e comentei:

- O seu parece maior do que o meu.

Àquela distância, além de poder ver bem melhor a pica dele, eu pude sentir o perfume. Um cheiro gostoso de cacete que estava na cueca, que certamente todos conhecemos bem. A chance ali era de que ele topasse medir, encostar os dois pra ver o maior, a coisa poderia evoluir pra uma punheta a dois e, com sorte, eu teria a minha primeira transa... mas não aconteceu isso.

Acho que ele ficou com medo, e foi para o outro sofá. Ali eu sabia que as minhas chances teriam acabado. Mas ele nao guardou o pau. continuou batendo uma e vendo o filme. Eu idem. O tesão era muito. E eu estava prestes a gozar. Contabilizando, aquela era apenas a terceira madeira que eu tinha o prazer de ver ao vivo, sendo que a última (a do meu tio) eu não cheguei a ver, apenas senti.

Ele então comentou:

- Daqui a pouco vou ter que parar senão eu gozo.

- Ué, goza - respondi - o que tem de mais?

- Vai melar aqui tudo - disse ele.

Eu insisti pra que ele gozasse e que segurasse com a mão. Eu era acostumado a bater várias punhetas por dia, o que tornava a gozada mais fraca e acreditei que dava pra segurar na mão sem fazer meleiro. Ledo engano. Quando meu tesão foi demais por ele ter falado que queria gozar, eu senti os játos saindo da minha pica e melando a minha camisa, sem conseguir pegar com a mão. Ele riu (muito) e logo em seguida (será que por ter me visto gozar?) se posicionou com a vara para frente, sentado na ponta do sofá e, numa profusão de jatos esbranquiçados, ele gozou. Mas gozou muito, arremessando a porra para longe, riscando o assoalho da sala com várias linhas de leite quente...

Aquilo foi o ápice do tesão. Vendo meu primo gostoso gozar daquele jeito, pertinho de mim... ele ficou sem jeito e perguntou onde tinha um pano pra limpar. Indiquei o banheiro e, quando ele foi até lá, aproveitei para me aproximar e cheirar de perto aquela delicia ali desperdiçada. Aquele cheiro de porra, que eu conhecia tão bem, mas pertencia a outra pessoa. A um gostoso. Meu primo... que voltou do banheiro e por pouco não me apanhou no flagra...

Dormimos em quartos separados aquela noite, mas não tirei da mente a fantasia de ser bolinado por ele durante a noite...

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