Memórias de uma exibida (parte 27) – Fotos

Um conto erótico de echibid
Categoria: Heterossexual
Contém 757 palavras
Data: 10/01/2008 23:22:58
Última revisão: 18/03/2011 09:18:24

xbidinha@gmail.com

Memórias de uma exibida (parte 27) – Fotos

Logo que comecei a namorar com Du, ele percebeu o meu lado exibicionista, que casava perfeitamente com o voyeurismo dele. Ele era um excelente fotógrafo amador, e foi natural que surgisse a idéia de fazermos algumas sessões de fotos íntimas.

A primeira delas foi meio por acaso. Du me pegou na faculdade e fomos para o motel. Nós sempre começávamos os amassos dentro do carro, enquanto os funcionários liberavam o quarto. Não era raro que, na hora de entrar, eu já estivesse só de calcinhas ou completamente nua, tendo gozado algumas vezes. Isso sempre foi uma constante entre nós, mesmo após anos de convivência.

Nesse dia, eu saí do carro só de calças jeans, sem blusa nem sutiã, enquanto ele tirava uma garrafa de vinho e alguns petiscos do carro. Ele tinha usado a câmera para alguma coisa, e resolveu traze-la também.

Eu estava na frente do espelho, de costas para ele, só de calças jean, quando ele bateu a primeira foto. Eu sorri e me virei, e ele pediu para cobrir os seios com as mãos. Fomos batendo várias fotos, até eu ficar de calcinhas, mas, sempre evitando mostrar os mamilos.

Quando tirei a calcinha, ele ficou encantando, como sempre, com a minha xoxota toda depilada, a pele lisinha, sem nenhum pelinho. Eu queria tirar fotos bem ousadas, mas, ele disse que teria que revelar o filme no minilab, e tinha receio que copiassem as fotos.

Mesmo assim, tiramos várias fotos, eu completamente nua, na cama, de bunda pra cima, meio levantada, os peitinhos quase aparecendo, ou deitada, com o braço cobrindo os mamilos e a mão na xoxota. Depois, eu fui para a banheira de hidromassagem, fazendo várias poses, mostrando a marquinha da bunda, mas, sem nunca revelar tudo.

Nem preciso dizer que estávamos super excitados. Du, o tempo todo que estava fotografando, ficou com o pau duro. Com as últimas chapas batidas às pressas, caímos na cama engalfinhados, nos beijando feito loucos, chupando e lambendo cada pedacinho do corpo do outro. Como sempre, fizemos de tudo, oral, vaginal e anal, com direito a uma gozada dele no meu cuzinho, e outra, mais tarde, numa punhetinha a dois. Eu perdi as contas de quantas vezes tinha gozado (ah, corpinho abençoado...).

No dia seguinte, quando revelamos as fotos, vimos que, em uma delas, na hora do clique eu fui ajeitar o cabelo e apareceram os peitos. Numa outra, em que eu estava deitada de barriga para baixo, eu levantei a perna mais do que devia, e apareceu a minha xoxota alvinha, fazendo um contraste com as coxas bronzeadas...

Depois disso, nós ganhamos mais confiança, e fizemos outras sessões de fotos. Procurávamos lugares isolados, na praia, onde eu podia fazer topless e bater várias fotos. Nunca ficava totalmente nua, pois tinha receio de que chegasse algum marginal.

Em uma dessas vezes, nós fomos a um hotel na orla marítima. Pedimos permissão para fazer as fotos na piscina, e a gerente consentiu, mas pediu que fossemos discretos, pois tinha um ator famoso, da Globo, hospedado ali.

Nós fizemos várias fotos, de roupa, bikini, etc, e já no final da tarde, Du sugeriu que eu tirasse o sutiã e colocasse um véu transparente nos seios. Quando eu fiz isso, e saí do banheiro, onde estava me trocando, vi que o tal ator estava na varanda, dando uma entrevista para um jornalista.

Nós estávamos a mais de trinta metros dele, mas, ele ficava o tempo todo olhando para a piscina, onde Du batia várias fotos minhas, só com a calcinha do bikini, e um véu levemente colocado sobre os seios. Numa dessas vezes, o vento fez voar o véu, e quase que o cidadão deslocava o pescoço, olhando para mim.

Como o meu negócio é provocar, eu fui, do jeito que estava, com os peitinhos de fora, pegar o véu, e caminhei para o banheiro, sem preocupação de esconder os seios, enquanto ele olhava disfarçadamente.

Quando saí do banheiro, já vestida direitinho, passamos por onde ele estava, e eu, me fazendo de tiete, pedi para bater uma foto com ele. Muito simpático, ele passou a mão pelos meus ombros, enquanto Du batia a foto, mas, tenho certeza que o global teria preferido fazer a foto do jeito que eu estava na piscina...

Mas, eu ainda queria tirar fotos na natureza, completamente nua, sem preocupação com segurança ou com que quer que estivesse olhando. Foi aí que começamos a pensar em visitar uma praia de nudismo. Mas, isso eu conto depois.

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