A INICIAÇÃO III

Um conto erótico de alinegay
Categoria: Homossexual
Contém 1050 palavras
Data: 10/01/2008 16:05:36
Assuntos: Gay, Homossexual, Travesti

A INICIAÇÃO III

Primeiro ele me olhou naturalmente,depois se assustou, me reconheceu quis fazer uma gracinha mas meu olhar gélido reprimiu. Correu para abrir a porta, atrapalhado me deu boa noite chamou-me de senhora Cláudio.

___Aline, pode me chamar de Aline. Foi o porteiro o primeiro a me ver transformada. Seis meses tinha se passado só agora criei coragem de enfrentar o mundo, sair do casulo como uma mariposa da noite, esperava com as luzes néon me esconder na sombra da noite. Tive medo quis voltar,as mãos suavam o coração palpitava minhas pernas tremiam achei que ia cair do salto, insegura optei por uma volta curta de metro.

Primeiro o moço educado ofereceu seu lugar no acento ,depois a indelicadeza de dois adolescentes “belas pernas”, ficar ruborizada na escada rolante quando alguém em sentido contrario proferiu a palavra“gostosa” tive vontade de me virar, apenas sorri e segui em frente, agora segura de mim. Tinha um mundo ali fora que não conhecia louco para conhecer Aline. Quando o porteiro abriu a porta viu uma moça passar com um sorriso confiante e um rebolado estonteante.

A noite foi mal dormida encantada com a coragem que teve, finalmente pode ser vista como mulher. Pensou em encurtar a saia, mediu mentalmente um palmo acima dos joelhos! Suas coxas grossas tinham que ser valorizadas! Pensou em top e barriga tanquinho, silicone e decotes ousados, biquínis e um jeito de esconder suas vergonhas, nada em uma ordem achava que tudo podia acontecer naturalmente. Os cabelos estavam quase lá, bastava um corte feminino e deixar continuar crescendo.

Freqüentou os mesmos lugares de sempre ninguém mais conheciam o Cláudio , era Aline ou senhora Aline, alguns eram estúpidos e a tratavam apenas de viadinho. Já não se impressionava com as cantadas, sempre pensava que para acontecer teria que ser bem cantada, teria que acender o fogo interno que faz a pessoas cometerem loucuras.

___ Posso te oferecer um drink.

Era um homem de uma negritude aveludada, alto, forte e feições européias. O lugar! Um desses bares que abrem nos fins de tarde. Desarmada aceitou... Conversa encantadora, voz grave e insinuante, olhar pidão

___ Antes que prossiga tenho que te confessar, não sou toda mulher!

___ Um travesti!?

___Não, nunca fiz troca-troca.

Ousado pousou a mão em minhas coxas, apesar de estremecer e acender meu tesão, repeli! E com a voz embargada eu pedi.

___ Pode ser a hora mas não é lugar.

___ Então vamos sair daqui.

Senti a inveja das outras mulheres ao me verem sair de braços dados com aquele ébano .Andar lentamente com a cabeça repousada em seu ombro, a escuridão da noite nos protegendo apenas o clarão prateado da lua a iluminar aquele rosto, Me encosta na lateral do carro, suas pernas impedem que eu fuja, triste por que naquela posição só tenho os lábios a oferecer, o beijo é dado ainda com o gosto do absinto seu cheiro forte de homem me inebria. Fez-me rolar sobre o carro e me dobrar sobre o capô, meu rosto colado na chaparia gelada, minha saia levantada até a cintura sentindo o frio de uma garoa que começa se transformar em chuva fina, olho por cima dos ombros e enquanto minha calcinha é puxada violentamente de lado. Como uma besta fera cospe na mão e molha o pau, enterra de uma só vez ,até o fundo, dou um grito e gemo.

__ quietinha, não vá acordar a vizinhança.

Acenei com a cabeça que sim. No silencio da noite apenas o ranger do amortecedor a cada estocada em meu rabo, e o gemido enérgico e curto que dava toda vez que enterrava a pica no meu cu. Queria gemer mas o medo de ser pega naquela situação fazia de minha foda apenas sussurros e respirações ofegantes. Nessa hora a chuva fina batia sobre meu rosto fazendo da maquiagem um borrão escorrido revelando por baixo o viadinho escondido.

Não quis gozar no rabinho me faz ajoelhar e receber toda porra na cara. Chamou-me de bicha e me mandou embora. Não via a hora de voltar para casa, lá tinha um homem que me respeitava.

Na noite seguinte estava de novo naquele barzinho esperando novamente aquele negão, como sempre chegava encantador para depois fazer de mim sua vadia, e eu subjugada aos meus desejos obedecia e agradecia por fazer-me mulher, me comia na rua, nos muros, nos becos e depois me mandava embora numa atitude de desprezo.

Pediu que deixasse os seios e a bunda crescerem quis meus lábios grossos e carnudos os cabelos loiros e compridos , quis meus vestidos micro e os decotes ousados , botas de cano longo e salto agulha, me expôs na calçada de uma grande avenida, e me disse :_ São só clientes satisfaça-os e cobre o preço justo, depois venha para mim que te darei o que queres

O primeiro tive que deixar tocar no meu pau, depois abocanhá-lo. Reclamou que não endurecia, me esforcei para fazê-lo subir não pensei em buceta mais sim em outro pau, os papeis se invertiam e não era isso que queria eu era uma fêmea, tentei ficar por baixo mas não deixou tomou meu lugar , queria ser comido. Era estranho ver aquele homem gemendo em minha pica falando e fazendo as coisas que eu faço com meu homem ao mesmo tempo dizendo que eu era linda minha pernas maravilhosas meus seios fantasticos meus labios voluptuosos .

___ Me bate!?

___O que?

Enquanto comia dei-lhe um tapinha na bunda.

___Mais forte.

Outro tapa, agora com raiva, e outro, e outro

___ Minha mão tá doendo.

___Pegue o cinto.

Aquilo começava a ficar divertido ele de quatro eu sentada na suas costas andando pelo quarto e lhe dando chibatadas, percebi que aquilo lhe dava um estranho prazer gemia e pedia cada vez mais sofrimento.Era um senhor bem apessoado me fazendo um elogio enquanto guardava a carteira, calmamente guardei o dinheiro na bolsa olhei bem em seus olhos e dei-lhe um tapa no rosto pedi que me desse a outra face e dei-lhe outro tapa bem mais forte, não lhe disse mais fiz aquilo de raiva, tinha que correr para meu homem, estava desesperada para dar meu cuzinho para ele, meu tesão estava incontrolável tinha que ser comida, quando o vi já fui entregando o dinheiro.

___Me bata.

___O que!?

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Onde foram parar I e II? Gostaria de ler completo...

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