No segundo encontro, uma foda de verdade!

Um conto erótico de Luis Alabares
Categoria: Homossexual
Contém 4639 palavras
Data: 09/01/2008 10:14:02
Assuntos: Gay, Homossexual

Você que leu o primeiro conto que escrevi (O cara tesudo do meu trabalho!) viu que no primeiro encontro entre o Fábio e eu não houve penetração. E você que me escreveu um e-mail, recebeu até uma foto minha pra ter uma idéia de como sou e assim pôde ir “além da imaginação”...

Pela cara de “quero mais” com que o Fábio e eu nos despedimos na segunda pela manhã, 17 de dezembro de 2007, era óbvio que os dois estavam a fim de curtir uma foda “de verdade”, um comendo o rabo, a bunda, o cú do outro!!!

Veja bem: até aquele momento, eu nem sabia se o Fábio era experiente em dar ou receber rola no cú... Não sabia nem se ele já havia ficado com homem alguma outra vez na vida, mas pelo seu comportamento no sábado eu desconfiava que não... A única coisa que eu sabia era que eu, apesar de já ter ficado com outros caras, eu nunca havia dado o rabo... Mas a verdade era que meu cú piscava e se arreganhava todo só de pensar naquele macho gostoso – e eu nem estava pensando se agüentaria ou não receber aquela tora! O que me confortava era que, se eu desse, com certeza exigiria meu direito de comer a bunda gostosa daquele macho, e isso certamente era a melhor coisa que me podia acontecer!

Lembrei-me do Fábio durante todo o dia, enquanto trabalhava, mas não nos falamos até as 15h30, quando ele tomou a iniciativa e mandou uma mensagem no celular: “To muito a fim de te encontrar e conversar com vc. Topa um happy hour?”.

 1 a 0 pra mim: ele me procurou antes que eu o procurasse!

O triste era que minha esposa chegaria de viagem nesse dia e eu teria de ir buscá-la no aeroporto... Respondi assim: “A Renata chega hoje, vou buscá-la no aeroporto às 18h30, mas estou louco pra te encontrar! Como faremos?”.

Ele não respondeu mais nada, mas pontualmente às 17h30, horário em que costumo sair do trabalho, meu celular tocou: era o Fábio!

–– Já saiu da sua sala?

–– Já, to esperando o elevador pra ir buscar a Renata.

–– Então desse até o -2 (o estacionamento do prédio), to te esperando aqui no meu carro, quero conversar um pouco com você.

–– Combinado!

Desliguei o celular e cheguei ao estacionamento fervendo, mal podia disfarçar minha excitação dentro da cueca. Ele me esperava fora do carro, com os braços apoiados no teto e o rosto nos braços... Que gato, affff!!!

Assim que cheguei perto, ele pediu que eu entrasse no carro. Ficamos ali conversando durante uns 20 minutos, com os vidros um pouco fechados, de forma que ninguém nos visse. Ele ali vestido de calça e camisa social, gravata, e o cheiro do seu perfume misturado ao cheiro de um macho que trabalhou o dia inteiro estavam me deixando ainda mais louco ainda de tesão. A “brincadeira” do sábado à noite só serviu para instigar ainda mais o nosso desejo...

Ele começou falando assim:

–– Luis, cara, não sei nem por onde começar! – E eu percebia que era verdade pelo seu desespero, que misturava o medo da situação com tesão. Ele continuou:

–– Eu nunca vi nada igual! To com um tesão descomunal, não consigo pensar em outra coisa a não ser em transar com você. – E eu ria da situação com cara de satisfeito, era demais ver aquele macho gostoso desesperado... O Fábio tem um jeito tão viril que tornava a situação muito gostosa... Enquanto falava, ele movimentava seus braços de uma forma máscula, e eu observava calado suas mãos grandes, seus dedos grossos e compridos, seu punho forte, seu braço forte... Deixei ele falar tudo o que queria e só ouvi:

–– De boa, vou confessar uma coisa: eu já desejei sim ser chupado por um cara, mas sempre achei que era um fetiche secreto meu, que só me ocorria em altas madrugadas quando estou sozinho no meu quarto... Na verdade, acho que todo homem reconhece que outros homens são bonitos ou gostosos, mas nunca podemos admitir! Até então, meu lance era simplesmente ser chupado em sonho por um cara gostoso, sem envolvimento, e gozar na cara dele. Eu nunca colocaria isso em prática! Normalmente eu não penso nessas coisas, adoro transar com mulher, adoro comer uma bucetinha... Mas aí, quando começamos a nos aproximar, senti segurança em você e percebi que podia estar chegando bem devagar a possibilidade de realizar esse fetiche com um cara bonito, gostoso do jeito que sempre quis e com quem eu tenho segurança de que só vai ficar entre nós, um lance entre machos, sem afetação, em que nada é proibido... E por isso fui deixando rolar... Mas sábado fui bem mais longe do que eu esperava que fosse... Aquilo tudo foi demais!!! Adorei sua boca no meu pau e adorei te chupar, adorei termos gozado juntos, fiquei louco de tesão, não consigo tirar aquelas cenas da cabeça!!!

Quando falou a última frase, o Fábio pegou minha mão e puxou para o seu pau... Estava durasso, eu sentia latejar por baixo da calça, como o meu... Ele olhou para minha mão sobre sua vara, deu um sorriso sacana, levou sua mão até meu pau – que também estava durasso e todo babado – e continuou:

–– Tá vendo? – E o Fábio ria um tanto nervoso... Eu tirei minha mão de lá... – Sem brincadeira: passei a madrugada inteira do sábado pro domingo acordado e de pau duro e babando, ontem eu dei três trepadas das boas com a minha noiva, de quatro, de lado, na parede, gozei como um jegue, e mal ela foi embora eu lembrei do que aconteceu entre eu e você no sábado e minha pica já ficou latejando e babando de novo...

Eu estava achando tudo aquilo muito gostoso! O Fábio estava parecendo um adolescente empolgado com seu primeiro carro, com sua primeira transa... Fora isso, estava achando muito gostoso ver que toda minha empolgação sexual tinha uma resposta à mesma altura... Quando ele terminou de despejar tudo o que tinha para falar, foi a minha vez:

–– Fábio, olha só cara, vou ser sincero com você: em primeiro lugar, to tão empolgado quanto você! Curti muito o que aconteceu sábado, caralho, foi muito gostoso!!! Passei o domingo inteiro, a madrugada inteira, hoje o dia inteiro pensando em trepar contigo de novo... Mas já vou adiantar que meu lance é puramente sexual: o que eu curto mesmo é trepar com você! Faço questão de manter a sua amizade, se fingirmos que nada aconteceu você continua sendo meu amigo, você é um cara gente boa pra caramba... E se ainda por cima de tudo é gostoso, melhor ainda! Em segundo lugar: que legal que você também quer manter isso tudo só entre nós, isso também me dá segurança. Para que o meu tesão continue rolando, é fundamental um envolvimento de homem pra homem, sem frescuras... Carinho é bom, eu gosto de dar e receber, mas não tenho nenhum tipo de sentimento como paixão, amor etc. Nunca vou trocar meu casamento por uma aventura com um cara... Em terceiro lugar: ao contrário de você, eu já saí com 3 ou 4 caras, o primeiro foi quando eu tinha 19 anos... Mas com nenhum deles tive qualquer tipo de relacionamento afetivo ou duradouro, era só sexo por sexo... “Gozou, cada um vai pra sua casa”, entende? Também nunca fui muito além de chupadas e ralação, só uma vez comi um deles... (E posso te garantir: é bom!) Então, uma parte disso tudo é novo pra mim também... Agora, tenho que te dizer o seguinte: a Renata chega de viagem daqui a pouco e tenho de ir buscá-la no aeroporto. To louco pra ficar com você de novo, mas agora não vai dar...

O Fábio respondeu o seguinte:

–– Então cara, foi também por isso que te chamei pra conversar agora: to sabendo que a Renata chega hoje e que você vai curtir uns dias com ela. Além disso, eu vou estar de férias a partir da próxima sexta (21 de dezembro de 2007), e só volto no dia 7 de janeiro. Se não conseguirmos nos encontrar esta semana, queria combinar de te ver de novo quando eu voltar de viagem...

–– Putz, sério Fábio? Aí você me castiga... Vou ter de esperar esse tempo todo?? – Depois de um silêncio, continuei: – Vamos fazer o seguinte então: essa semana vai ser corrida tanto pra mim quanto pra você, certo? Vou fazer de tudo pra te encontrar, a gente vai se falando, ok? Se não conseguirmos, dia 7, quando você voltar, quero te ver. Tem como?

–– Claro, já tá combinado! A gente vai se conversando, eu te ligo, beleza?

Saí do carro do Fábio naquela hora sabendo que ia ter de segurar minha vontade de comer aquele rabo gostoso durante muito mais tempo do que eu estava imaginando... Mas não havia outra forma! Ele ligou o carro e saiu, e ao passar por mim abriu o vidro e se despediu com uma piscada que me fez respirar fundo... Peguei meu carro e fui ao aeroporto buscar minha esposa...

A última semana de 2007 passou muito rápida, e com minha mulher em casa não pude dar nenhuma escapada... O Fábio e eu trocamos dezenas de mensagens excitantes pelo celular, mas a conclusão: não conseguimos nos ver... E meu tesão só aumentava, o dele também... Eu transava loucamente com minha esposa, mas era como se aquele fogo todo estivesse sendo guardado somente para o dia 7 de janeiro... Mesmo da viagem o Fábio me enviava mensagens que me deixavam louco: “Comprei uma cueca branca que é uma delícia... Quer conhecer?”; “Encontrei um gel em uma farmácia e resolvi comprar... Lambuzei minha mão para testar... É muito boa, lembrei bastante de você...”. Eu respondia no mesmo nível e aquilo tudo estava nos deixando loucos!!! O risco que ele estava correndo me excitava ainda mais... Como ele conseguia ter tempo para essas coisas se estava acompanhado de sua noiva?

Enfim... Os dias passaram e nosso tesão aumentava cada vez mais... Eu não agüentava mais esperar pelo dia 7, mas resisti firmemente e não bati nenhuma punheta pensando no Fábio... Tentei convencê-lo a fazer o mesmo, mas só ele pode dizer se cumpriu a promessa...

E assim foi até que chegou o grande momento: estou publicando este conto em 9 de janeiro de 2008, portanto faz exatamente 2 dias que o Fábio voltou para São Paulo... Vou lhe contar tudo o que aconteceu... Foi uma a trepada mais louca da minha vida!

No domingo, 6 de janeiro, o Fábio me enviou uma mensagem avisando que tinha chegado de viagem... E na mensagem, fez uma intimação: “Não agüento mais esperar, já me segurei por muito tempo! Topa me encontrar amanhã de manhã, às 7h, no Harmony?”.

Sem perder tempo, respondi que sim! Chegaríamos atrasados no serviço, teria de ser uma “rapidinha”, mas já não agüentávamos mais de desejo um pelo outro!!! Eu não via a hora de ver aquele macho sarado e gostoso pelado de novo na minha frente, ver sua benga dura babando pra mim, sua bunda durinha refletida no espelho, meu pau roçando seu rabo, seu peito forte e levemente peludo na minha boca, seu saco quente na minha mão... Uhmmmm!!!!

Pontualmente às 7h eu estava chegando no Motel Harmony... Liguei no celular do Fábio e ele me falou a suíte em que estava, avisou que eu deveria apenas falar à recepcionista o número do quarto, porque a garagem já estava reservada... Cara, ele reservou a suíte mais top do motel, demais!!!! Piscina externa reservada, hidromassagem, jardim particular, roupão de banho exclusivo!!!

Quando cheguei com o carro, ele já estava à porta me esperando. Vestia-se, como eu, preparado para o trabalho: calça social com risca de giz, camisa branca e gravata cinza... Tudo lhe caía muito bem, ele estava mais gato do que o normal!!! Encostado no batente da porta, deu o sorriso mais lindo e mais sacana do mundo quando desci do carro, e desceu alguns degraus da escada para ir ao meu encontro...

Ao chegarmos um perto do outro, apertamos nossas mãos e o puxei para um abraço “fraterno porém mal intencionado”: puxei seu corpo bem junto do meu, e pressionei sua lombar de maneira que sua mala roçasse na minha... Subimos então para o quarto...

Assim que tranquei a porta, o Fábio me agarrou com uma vontade tão grande que pude sentir que a coisa toda seria muito boa! Eram 7h da manhã e já estávamos mais acesos do que no último encontro... Em meio a amassos e pegadas, confessei que eu mal tinha dormido naquela noite. Ele sacanamente puxou minha mão para a sua vara, dura com um ferro, e disse: “Ele também não”, se referindo ao seu delicioso cacete... Enquanto isso, acariciou o contorno do meu pau com sua mão...

Levei ele até o meio do quarto e o coloquei de pé a dois passos de mim, na frente da cama. Falei assim: “Quero te mostrar uma coisa”. Então, comecei a tirar minha roupa, botão por botão... Abri minha camisa e acariciei meu peito, meus mamilos, minha barriga... Enfiei a ponta dos dedos pela calça, enquanto o fuzilava com meus olhos de desejo e tesão... Ele estava concentradíssimo no meu corpo... Com uma mão acariciava os cabelos e com a outra sua mala... Eu ficava louco de tesão com a cena... Ele quis avançar em minha direção, mas eu recuei e ele foi obrigado a manter-se no lugar se quisesse continuar assistindo... Tirei meus sapatos, minhas meias e subi na cama... De lá podia me ver em diversos espelhos, e ele também... Ele foi até o som e ligou o CD... Tocava uma música quente, sensual... Vagarosamente, tirei meu cinto e abri o botão da minha calça... Apertava com força meu cacete para que ele visse bem o contorno do pau que logo logo o arrombaria... Cheguei até a beirada da cama e deixei que ele se aproximar... Eu esfregava seu rosto na minha mala... Ele abriu o zíper e arrancou minha calça... Eu estava com uma cueca preta comprada especialmente pra ele, com transparência em quase tudo... Deixei que ele ensopasse minha cueca com sua língua... Eu esfregava sua cara na minha pica com força, fazia-o encher a boca com minhas bolas e estocava forte... Ele gemia e fechava os olhos como uma vadia... Eu acariciava seus cabelos com força... Deixei então que ele colocasse a mão em minha pica, que já estava completamente babada, e a libertasse... Ele fez o menor esforço possível: puxou a cueca pra cima, deixando meu caralho se livrar pelo lado da cueca... Segurou bem na base e no meu saco e passou a língua na cabeça do meu pau, fez um bico com os lábios e sugou uma gota do meu gozo lubrificante... Ele me segurou pela cintura e me fez girar, ficando com o rabo em sua cara... Ele apertou minha bunda com as duas mãos e foi abaixando minha cueca até os pés... Enquanto isso, mordiscava e lambia meu bumbum. Depois deu mordidas vorazes que me fizeram gemer de tesão, enquanto apertava com força meu saco, puxando minha pica pra baixo... Em seguida, ele passou a outra mão pelo meio das minhas pernas até alcançar minha vara e a puxou para baixo... Impulsivamente, eu arrebitei minha bunda e abri minhas pernas, deixando que ele tivesse a visão completa daquilo que queria: meu cú e minha pica... Eu fiquei louco de tesão e urrava com um animal... Ele lambia o meu rabo até chegar ao meu cacete...

Depois de alguns minutos naquela loucura, ele tirou os sapatos e a meia e subiu na cama... Beijava o meu pescoço e dizia que agora ele era quem me mostraria uma coisa... Eu me afastei e dei espaço para ele começar seu strip-tease... Ele começou a desabotoar a camisa e rebolava duramente, como é típico de homens... Ficou só de gravata e calça... Eu, do outro lado da cama, estava com uma mão na cintura e com a outra meu pau, enquanto assistia àquele tesão de macho se despir pra mim...

Ele desabotoou o cinto com pressa e baixou logo o zíper... Devagar, começou a descer a calça, pude ver que sua cueca era branca... Quando estava na altura no pau, virou-se de costas pra mim... Que imagem linda!!! Aquele gato gostoso estava com uma cueca daquelas abertas, que passam apenas um elástico por trás e que tampam somente o caralho... Ele tinha arranjado o pau para baixo, mas com o inchaço ele apontava diretamente para a frente, esticando ainda mais o elástico em sua bunda... Eu fui um pouco para o lado de forma que pudesse ver tanto o rabo daquele macho gostoso quanto sua frente, refletida no espelho da cabeceira da cama... Ele apoiou as duas mãos no espelho da cabeceira e rebolou bem devagar até que a calça terminasse de sair sozinha...

Quando ele afastou a calça com os pés e ficou ali com a bunda arrebitada e rebolando para mim, cheguei perto e me posicionei por trás dele, encoxando-o, e falei em seu ouvido, olhando nos seus olhos pelo espelho: “Você quer levar rola no rabo, né safado?”. Com o braço esquerdo o abracei e podia fazer carinho no seu peito, na sua barriga, alcançar sua vara... Com a outra mão segurava meu caralho e esfregava em sua bunda... Ele respirava forte e fazia movimentos positivos com a cabeça... Fui ganhando espaço e enfiando meu pau entre a sua bunda, até vê-la completamente dividida pela minha tora... Com a baba do meu pau, lambuzei a portinha do seu cú e fiquei ali algum tempo o acariciando só com a cabeça do meu pau... Com o tempo, ele começou a gemer mais forte e a forçar seu cú no encontro com minha vara...

Deixei o cú dele todo babado pelo meu pau e fiz o mesmo que ele havia feito comigo: ajoelhei na cama e terminei de tirar sua cueca. Enfiando a mão pelo meio de suas pernas, segurei sua pica e a puxei para baixo, fazendo ele arrebitar a bunda e abrir as pernas para mim... Fui lambendo sua bunda até chegar ao pau... Seu cú cheirava à baba do meu pau e piscava, estava molhado como uma buceta sedenta... Eu o punhetava com uma mão e me punhetava com a outra.... De repente, levantei e encaixei minha tora de novo entre seu rasgo... Ficamos ali num vai e vem louco, meu pau deslizava com facilidade do início da sua bunda até encostar em seu saco...

Depois de algum tempo, ele virou-se de frente, se ajoelhou e começou a mamar minha rola... Chupava como se fosse um sorvete... Passava a língua por volta da cabeça vermelha, enfiava até o talo na boca, eu sentia a cabeça do meu pau chegar até o meio de sua garganta... Seu nariz encostava nos meus pentelhos, seu lábio inferior chegava a encostar no meu saco... Eu urrava de prazer, nunca tinha visto aquilo na minha vida, sua boca engoliu de uma vez os 17 cm do meu pau grosso... Quase gozei naquela hora, seria certeiro, encheria o fundo de sua garganta com minha farta e quente porra que há tantos dias estava sendo acumulada só para ele...

Depois de me controlar, comecei a foder sua boca como se fosse uma buceta gostosa... Ele gostava e levantava os olhos para ver minha cara de satisfação... Quando parei de estocar, ele chupava da ponta até o talo da minha pica com muita voracidade... Foi aí que percebi que ele estava acariciando seu cú com a outra mão... Era a hora... Tirei meu pau de sua boca e dei duas ou três cacetadas nele, dizendo: “Você gosta de chupar, né safado? Agora vai ver como é bom ser fodido!!!”... Ele se estendeu até o criado-mudo e pegou o gel que havia, suponho, comprado na viagem... Lambuzei minha mão e meu pau, em seguida lambuzei minha mão novamente e passei a esfregar em seu rabo... Enquanto isso o chupava freneticamente e ele ia ao delírio... Diversas vezes ele tirou seu pau de minha boca para não gozar... Eu ria e continuava a acariciar seu rabo, que estava todo lambuzado... Enfiei seu cacete na boca de novo e comecei a estocar com força... Nesse movimento, meu dedo escorregou com facilidade para dentro de seu cú... Ele gemeu gostoso, não sentiu nenhuma dor... Fui alargando e meti dois dedos... Ele gemia e gritava “Me fode, me fode...”.

Abri um preservativo e o mandei colocar no meu pau com a boca, babando bastante... Depois, coloquei ele agachado na cama, com os joelhos no colchão e de frente para o espelho, e falei: “Você quer assistir seu rabo sendo fodido?”. Ele gemeu que sim... Tirei os travesseiros da frente do espelho e puxei um espelho móvel para o lado da cama.... Me posicionei atrás dele e, lambuzando ainda mais com a mão, comecei a esfregar meu pau no seu rasgo... Subia e descia, e depois de pouco tempo ele já pedia com vontade: “Mete logo, mete!!!”. Eu nem acreditava naquele macho gostoso me falando aquilo... Mesmo de 4 ele era muito viril!!!

Apontei a cabeça do meu pau na porta de seu cú e ele fez força para trás... Ele queria era ser atolado de uma vez!!! Forcei um pouco e a cabeça entrou com facilidade... Eu nem precisava estocar, ele rebolava sozinho na minha vara como uma cachorra no cio, o que me fez supor que não havia doído nem um pouco... Daí em diante, fui entrando com facilidade... De pouco em pouco, cada centímetro do meu cacete foi escorregando pra dentro... Ele assistia a tudo pelo espelho... Depois que eu estava completamente dentro, encaixei minha cabeça por cima de seu ombro, de forma que podia ver seu rosto e sua pica, que estava duríssima... Ele se punhetava enquanto eu estocava... Vez ou outra, ele mesmo fazia movimentos fortes rebolando no meu pau, então eu tirava licença para estocar fundo e com força até sentir meu saco batendo em sua bunda... O tempo todo ele ficou de pau duro e se punhetando... Depois, fiz ele levantar o tronco e me ajoelhei, com ele subindo em minhas pernas... Daquele jeito ele podia ter a visão completa de seu cú arregaçado e minha pica enfiada até o talo... Ele gostou da cena, subia até quase tirar meu pau de dentro de seu cú e descia de novo, de uma vez, vendo seu cú engolir centímetro por centímetro da minha vara... Eu estava adorando aquilo e o punhetava, ele gemeu muito forte até começar a cavalgar... Gritei que ia gozar e ele parou de uma vez, tirando meu pau de dentro do seu cú...

Depois que saiu de cima de mim, ele alcançou uma camisinha, a colocou e falou: “Quero comer teu rabo também, você vai ver hoje como é bom, seu safado.” Nem precisou falar duas vezes. Fiquei de 4 como ele estava, abri bem as pernas e deixei ele se encaixar... Tirei o preservativo que estava na minha vara e espalhei meu gozo lubrificante por todo o meu pau e o meu cú, que piscava louco para receber aquela vara linda e grossa... O Fábio segurou com uma mão em meus ombros e com a outra em minha cintura, numa posição muito de macho!!! Eu arrebitei minha bunda e encaixei meu cú na ponta de sua pica... A cabeça entrou fácil, sem dor, eu estava com muita vontade e muito lubrificado... Em pouco tempo ele começou a estocar e deu um empurrão forte... Sentia centímetro por centímetro da sua toda me invadir... Senti que seu pau havia entrado inteiro, podia senti-lo no fundo do meu rabo... Que sensação deliciosa!!! Eu rebolava no pau do Fábio e ele gemia com os olhos fechados... Meu pau estava estourando de tão duro... Eu apertava meu cú para que o Fábio delirasse de prazer... Não durou muito para que eu quisesse gozar... Ainda encaixados, fiz o Fábio deitar na cama e fiquei de frente para ele, com meu pau apontado para seu peito... Ele segurava meu pau e juntos me punhetamos, enquanto eu subia e descia em seu cacete... Acelerei os movimentos e apertava o cú... O Fábio gritava como um louco, urrava de prazer!!! Forcei cada vez mais até sentir meu gozo vindo!!! Sentia os jatos saindo de dentro de mim, percorrendo toda a extensão do meu cacete... Gozei fartamente, um leite grosso que lambuzou todo o peito e a barriga do Fábio, voava em direção à sua cara, lambuzou seu pescoço... Ele gritava de prazer enquanto eu levantava e abaixava em seu pau, ao mesmo tempo em que contraía meu rabo para apertar sua benga dentro de mim... Uhhhh!!!

Assim que terminei de gozar, apoiei minhas duas mãos no peito forte do Fábio e acelerei o sobe e desce... Rebolava muito forte, sentia meu pau a meia bomba bater na barriga de Fábio... Mesmo por baixo, ele arcava seu corpo para me comer... Fazia força e estocava cada vez mais forte... Vi ele tomar conta da situação... Me segurou forte pela cintura e fodeu gostoso, enfiando seu pau no meu cú da cabeça até o talo... Em pouco tempo ele gritou desesperadamente, contorcendo o corpo... Seu rosto tinha uma expressão de prazer indescritível... Mesmo com a camisinha, sentia seus jatos de porra voarem dentro de mim... Era quente e a sensação muito gostosa... Seus olhos estavam fechados, mas assim que ele terminou de esporrar vi que escorriam lágrimas de prazer pelos cantos dos olhos...

Não desencaixei seu pau imediatamente porque estava muito gostoso e porque ele ainda estava duro, queria senti-lo um pouco mais... Estávamos pingando suor, seus pêlos grudavam em seu peito, em sua barriga... Sentia que meu rabo estava muito lambuzando... Dei uma rebolada lenta, devagar, prolongando os urros do Fábio... Depois, desencaixei lentamente o pau do Fábio do meu rabo e, sentado em suas coxas, de frente para seu pau, vi uma cena que não consigo tirar da cabeça nem um minuto: a camisinha não tinha estourando, mas o Fábio havia gozado tanto que sua porra escorria pela camisinha até a base de seu pau, lambuzando seu saco, seus pentelhos, minha bunda, meu cú!!! Ele estava de olhos fechados, todo suado, extasiado, e seu pau começava a amolecer... Eu tirei a camisinha, ouvindo gemidos baixos do Fábio, e deixei toda aquela porra labuzar suas coxas, seu saco... Deitei por cima dele, pau com pau, peito com peito, lambuzando nossos corpos nas nossas gozadas...

Ficamos ali deitados por volta de 20 minutos, recuperando nossas forças... Estávamos colados em nossa porra e completamente suados...

Levantamos da cama, retomando a energia, tomamos uma ducha e pulamos na piscina... O Fábio estava muito vigoroso, parecia que aquela trepada lhe tinha despertado com uma energia maior ainda do que quando começamos... Ficamos um pouco na piscina, rimos, brincamos, conversamos... Depois, tomamos um café da manhã reforçado, exclusivo daquela suíte... Eu tinha vontade de começar tudo de novo só de ver o Fábio ali sentado à mesa, completamente pelado, coxas fartas, com a benga relaxada, o saco esparramado na cadeira... Ele abria as pernas e me olhava com cara de sacana enquanto comia, provocando...

Paramos por ali porque tínhamos de ir trabalhar. Tomamos uma ducha juntos, como simples amigos de academia, rindo e conversando. Nos vestimos e, na saída, demos um beijo forte, que só pode acontecer entre dois homem de verdade! Que boca deliciosa!!

Chegamos às 10h30 no trabalho, cheios de disposição. Ainda hoje, dois dias depois de toda essa loucura, não acredito que pode ter sido assim tão gostoso, sem dor alguma!

Depois disso, ainda não conseguimos parar para conversar... Vamos ver o que acontecerá nos próximos dias...

Estou pensando em mandar estes dois contos para o Fábio ler... O que acha?

Escreva para: luis.alabares@gmail.com

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Comentários

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Dois contos simplesmente fantásticos - Parabens!!! Ambos são muito excitantes, estimulando-me bater algumas punhetas divinas. Cara, se você realmente viveu este caso, você me faz invejar o Fábio...

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Nossa Luis, tesão de contos , esse segundo em que rola a penetração entre vocês foi demais. Muito bem escrito, com vários detalhes, de quem só viveu isso pode relatar, muito bom. Nota 10

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