A professora particular

Um conto erótico de Nana
Categoria: Heterossexual
Contém 1252 palavras
Data: 08/01/2008 22:19:53

Sempre fui péssimo em cálculo e minha mãe fez com que tivesse aulas particulares de matemática. Ela se encarregou de escolher o professor, ou melhor, professora, o que me deixou muito animado, animação essa que durou pouco.

Minha mãe trouxe para casa a criatura mais desengonçada que conheci na minha vida. Isso para assegurar que eu realmente prestaria atenção na matéria e não a assediaria. E de fato, não a assediei nos oito meses que se passaram. Isso até o mês passado, dezembro, fim das minhas aulas...E diga-se de passagem alcancei uma menção muito boa. Graças à Eulidiane, menina branquinha, magrinha, de cabelos castanhos claros, seios pequenos, assim como sua bundinha. A única coisa grande eram seus olhos verdes que se escondiam atrás daqueles óculos também enormes, a típica nerd, esquisita e tímida.

Nesses oito meses nunca trocou comigo mais do que o necessário para as explicações da matéria. Na minha última semana de aula, a que antecedia as provas finais, resolvi ver o que havia por baixo daquelas roupas largas e aquele jeito desengonçado. Conto agora o que aconteceu nessa minha última aula.

Eulidiane chegou pontualmente às 14h, como sempre fazia. Entrou, encaminhou-se para a mesa e abriu os livros para revisar a matéria para a prova. Eu sentei-me a seu lado, muito atento, mas dessa vez tentando encontrar uma maneira de me chegar a ela. Comecei, olhando-a nos olhos enquanto ela me explicava a equação que eu já estava cansado de fazer. Ela sem jeito, desviava o olhar, aproximei então a minha cadeira à dela, encostando a minha coxa de leve à sua. Senti que ela estremeceu. Percebi sua respiração havia ficado ofegante e compassada. Estava adorando atormentá-la desse jeito... De repente ela parou e perguntou o que estava acontecendo, eu em meu cinismo disse que não havia nada de errado apenas estava prestando atenção à explicação que ela me dava. Ela me perguntou por que eu estava tão próximo fisicamente. Olhei-a nos olhos, retirei seus óculos, que ela recolocou rapidamente, e disse que há muito prestava atenção nela, mas nunca havia tido coragem para chegar perto.

Ela com uma reação que me surpreendeu disse: papo furado, você jamais reparou em mim, mas não sei porque motivo parece querer me comer. Então não demora não, vem logo... Fiquei aterrorizado, como iria comer aquela menina assim. Mas ela se encarregou de me mostrar como. E digo que ela não sabe apenas matemática e que por debaixo daquelas formas sem graça e nada sexy, escondia-se uma mulher que não sei se terei o prazer de comer mais uma vez...

Sentou-se sobre o tampo da mesa e me colocou em pé em frente a ela. Beijou-me devagar os lábios, os pescoço e a orelha, meu ponto fraco. Retirou os óculos, soltou os cabelos e desabotoou a blusa. Nesse momento, meu pau já estava querendo pular da calça. Ela pulou da mesa e ajoelhou-se em frente a minha cintura, abriu o meu jeans e puxou meu pau para fora sem nenhuma cerimônia. Olhou para mim e abocanhou meu cacete. Em movimentos vigorosos ela o engolia em toda a extensão. Me deixa louco pensar que ela usava as duas mãos e a boca em um boquete que me deixou com as pernas bambas... Suas mãos percorriam meu pau encontrando-se no meio, enquanto sua boca molhada chupava a cabeça inchada.... Não resisti e gozei. Ela parou, achei que ia levanta e cuspir, mas ela levantou-se, olhou-me nos olhos e disse: delícia.

Isso me deixou muito excitado, nenhuma das minhas namoradas jamais engoliu a minha porra antes. Ela já estava a se compor, prendendo o cabelo, mas eu a puxei pela cintura e abri seu jeans colocando a minha mão entre suas pernas. Percebi que ela era lisinha, toda depilada e estava encharcada. Mais uma vez ela me surpreendeu. Sentou-se na mesa e abriu a pernas e começou a se tocar, retirando os dedos da própria buceta lambendo. Ela perguntou se eu queria provar... Nem respondi, puxei sua calça, ela abriu as pernas e pude ver os lábios rosados de sua xaninha . Caí de boca, ela prendeu minha cabeça e com os quadris fez com que minha cabeça fosse fundo em sua buceta... E que gosto ela tinha, cheirava a um aroma que ainda não sei o que é... Percebi que ela havia gozado, tímida e com pequenos gemidos.. o que me enlouqueceu mais ainda... Geme pra mim, eu pedi... Ela então respondeu: me come de verdade que eu gemo...Pra quê!

Abri suas pernas e ia entrando, mas ela me disse que não. Como assim? E a camisinha? Não tinha, na hora.... Ela saiu da mesa, com calma e abriu a bolsa e trouxe o preservativo. Ainda com calma, abriu e disse: deixa que eu faço isso, colocando a pintinha na boca e desenrolando até a base do meu cacete duro... Sentou-se sobre a mesa, abriu as pernas e disse: mete de verdade e com força. Não fiz de rogado... Enfiei até o talo, aí a ouvi gemer...hummm e pedir mais... Estava com os joelhos doendo, puxei-a da mesa e a virei de costas, meti ainda na sua buceta e fui até o sofá.. ela entendeu e ficou de quatro... dizia que queria sentir minhas bolas batendo em sua buceta... Eu obedeci, peguei-lhe pelas ancas e a soquei, ela gemia em um tom grave o que me fazia ir mais fundo. Até que senti sua buceta mastigando meu pau e ela me disse que estava gozando, não resisti e gozei também... A abracei e beijei suas costas... Ela me disse que não precisava fazer aquilo e se afastou... Pediu um toalha pois iria tomar banho. Encaminhou-se para o banheiro. Deixou a porta encostada para que eu levasse a toalha... Entrei no banheiro e fiquei olhando ela se lavar... Sua pele alva, seus seios pequenos, mas que cabiam perfeitamente na minha mão e que me permitiam abocanha-los. Ela virou de costas, os cabelos iam até a cintura... Não, ela não era horrorosa, tinha seu charme e sua bundinha estava me chamando... Abri o boxe fui ao encontro dela no chuveiro... A virei de costas para qe ela pudesse se acostumar com o volume em sua bunda... ela abriu as nádegas e ficou rebolando no meu pau que já estava mais uma vez duro... Dessa vez eu estava prevenido, abrindo a bundinha ela disse: mete. E eu meti devagar, pegando-a pelas ancas e em um movimento ritmado eu enfiava mais.. apertava seus peitinhos... até que ela pediu para eu tocar uma siririca enquanto a enrabava. A coloquei contra a parede e metia forte, sua bunda encontrava com meu pau e minhas mãos tocavam o grelinho dela que gemia e se contorcia. Ela gozou e pediu para eu não sair do cuzinho, apenas parar com a siririca... Então ela curvou-se para frente, abrindo mais uma vez a bundinha e pediu para meter sem dó porque ela adorava ser enrabada... Meti e meti... e ela fazendo força contra a minha pélvis roçando sua bundinha com frça.. Eu não podia mais ela me disse que também não... então aumentamos o ritmo e gozamos juntos... Ela subiu e encostou suas costas no meu peito e desencaixou sua bundinha do meu pau... Tomamos banho juntos, ela se recompôs, arrumou as coisas e despediu-se.. Eu não queria, mas tive de perguntar se iríamos nos ver novamente. Ela, com um sorriso instigante que vou levar comigo para o resto da vida comigo, disse: você já aprendeu tudo o que tinha para aprender comigo.

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Comentários

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Tive que ficar afastado das aulas uns tempos quando tinha uns quinze anos. Ao voltar, meu professor indicou uma colega para umas aulas de recuperação. Uma morena de uns 30 anos, corpo escultural, que fazia minha imaginação voar, enquanto algo embaraçado, eu tentava esconder o que se passava sob o tampo da mesa. Passei de ano, mas tive de ter bem mais aulas que o inicialmente previsto...E seu conto me trouxe as lembranças de todas aquelas fantasias adolescentes de volta. Delícia!...

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Maravilhoso, adorei... Mas essa professorinha.. hm.. eu seio bem o que é isso... bjs

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