Muito prazer no Reveillon em Salvador

Um conto erótico de JEDDHU
Categoria: Homossexual
Contém 743 palavras
Data: 08/01/2008 15:23:39
Assuntos: Gay, Homossexual

Edu_ssa18@hotmail.com

Muitos dos leitores devem se lembrar de outras histórias que relato por aqui e também recordar daquele garoto do sorriso lindo que conheci há um ano na Chapada Diamantina, interior da Bahia. Ficamos juntos o 2007 (eu indo o vindo sempre cque podia) todo e ele sempre prometendo vir conhecer Salvador, o que aconteceu nesta virada de ano. E que virada!

Depois do Natal em família e das madrugadas clandestinas com esse gato maravilhoso, na plenitude de seus 20 anininhos, em minha cama da fazenda, resolvemos passar o Ano-Novo juntos na capital. Ele estava lindo naquela bermuda azul e camisa toda branquinha que realçava a cor de sua pele (moreninha do sol) e os olhos fantasticamente castanhos claros. Apresentei-o a amigos e, num dos camarotes montador no Farol da Barra, ficamos tranquilamente esperando o Ano-Novo chegar.

Música boa do Olodum, que nos fazia dançar e tocar um no outro sem que despertássemos qualquer suspeita, finalmente a virada do ano acontece. Ele ficou deslumbrado com a festa de luzes e cores no céu (nunca tinha visto aquilo) e assim que os fogos trerminaram fomos correndo para casa – um flat que aluguei para este fim no Farol da Barra. Nosso primeiro beijo em 2008 foi regado a chapanhe. Os dois só de sunga branca beijando e acariciando um ao outro, num perfeito balé entre dois homens que se amam.

Tenho 51 anos, mas me considero jovem e forte o suificiente para satisfazer esse gato que, aos 20 anos, começa a descobrir os prazeres do sexo entre dois machos. Sem pressa, ficamos curtindo um ao outro e as carícias foram despertando a libido e nos deixando com paus em brasa, duros e babões. O 69 foi inevitável, com meu namorado engolindo o cacete de 19cm cabeção como só ele sabe fazer. Enchia a boca, lambia, sugava, mordiscava meus bagos. Eu correspondia à altura, levando-o à loucura quando enfiava a cara em sua bunda perfeita, branquinha e redonda, metendo a língua naquele buraquinho quente e pulsante.

A festa rolava lá na rua, agora com o cacique Carlinhos Brown, e na cama, com visão para o Farol iluminado e em festa. Uma festinha privê, só nossa, com muito carinho e tesão. Gozamos um na boca do outro – que delícia sentir aquele néctar que o meu amor me proporcionava e retribuir na mesma proporção! Em seguida tomamos um banho, matando a vontade do corpo suado pelo calor que fazia. E ainda faz nesta cidade de Verão e alegria.

Voltamos pra cama quase molhados e continuamos os amasos. Asgora ele com aquele bunda deslumbrante pra cima pedindo mais língua. Chupei, dedilhei, o fiz ficar bem relaxado para receber meu cacete que já estava em pleno vigor outra vez. A metida foi devagar para que o prazer suplantasse a dor. Era como se estivesse descabaçando aquele rapaz do interior pela primeira vez em minha cama da cidade.

Depois de muita calma, pequenas metidas e recuos, voltei a meter a língua e em seguida posicionei o cacete e entrei com tudo, até sentir ovos baterem na bunda dele que tremia de tesão. O cu do moleque ainda estava muito apertadinho, mas ele aguentou a vara firme e forte. Ficamos paradinhos e comecei a lamber sua nuca, beliscando os mamilos, lambendo as orelhas, falando bobagem. Foi quando ele começou a rebolar e gemer baixinho. Nesse ponto comecei a bombar cada vez mais rápido até sentir que, a cada estocada, o seu cu ficava mais relaxado e receptivo.

Gozei como nunca, enchendo as entranhas do meu gostoso, batizando-o com gala grossa e quente. Fiquei enterrado nele, sentindo-o contrair o cuzinho no meu pau que foi amolecendo devagarinho. Dormimos abraçadinhos por alguns instantes e retomamos a foda em seguida.

Satisfiz o meu amor de todas as maneiras possíveis. Comi-o no franguinho assado, fazendo-o gozar em minha barriga e no peito; coloquei-o no coquerinho, o que ele adorou e rebatizou a posição como cadeirinha do papai. Facamos nos amando até amanhecer, quando voltamos a dormir até o meio dia. Depois de uma belíssima tarde de praia no Porto, retornamos à casa e a putaria rolou solta. Dois machos afim um do outro, que se amam e curtem a vida no maior alto astral. Meu Reveillon foi assim gozado e muito bem gozado. Espero gozar com ele muitas vezes neste 2008 que chegou pra mim com muito prazer. O mesmo desejo a cada um de vocês.

Quem quizer comentar, escreva para edu_ssa18@hotmail.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive JEDDU a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários