A Traição

Um conto erótico de Traido
Categoria: Heterossexual
Contém 2300 palavras
Data: 03/01/2008 22:18:31

À muito tempo que coloquei no papel tudo aquilo que passei em minha vida na fase em que costumo chamar de “tempos de tormenta”. Nunca tive coragem de contar para ninguém, mas acho que chegou o momento de tirar esse peso de dentro de mim.

Vou usar aqui o nome de Marcos para deixar as coisas na descrição, afinal de contas ninguém gosta de ser chacoteado por visinhos, amigos, etc...

Conheci minha esposa Tereza na faculdade de santa Maria, ela cursava Administração e eu economia. Acho que foi paixão a primeira vista, pelo menos da minha parte. Ela desfilava pelo campus com suas calças jeans apertadíssimas que retratavam bem suas curvas volumosas alem da silhueta sempre, empinada que deixava a mostra tudo aquilo que fazia parte dos sonhos de muito marmanjo da Universidade.

Namoramos durante dois anos e meio depois que eu derramei coca cola na camiseta dela na lanchonete central, onde as turmas costumavam a se encontrar no final do turno. Um dia ofereci carona e combinamos um cinema, daí para o namoro foi um tapa.

Durante esses dois anos e meio de namoro Houve muitos rumores de que Tereza ia a festas sem mim, que ficava com outros rapazes, mas sempre considerei isso, falatório de muita gente que tinha inveja do nosso amor. Até terminei amizade com o Rafael um amigo que dividia aluguel comigo, pelo fato dele alegar ter visto ela entrando numa Kombi com três rapazes do time de vôlei da faculdade numa quinta-feira na qual ela ficou em casa estudando para prova de matemática. Como era eu que tinha o contrato do ap alugado pedi para Rafael arrumar outro local para morar e ponto final.

Tirei a limpo essa da história da Kombi com ela que contou em detalhes a noite de estudos na casa da sua amiga Fernanda, esta também relatou a mesma versão. Na época lamentei e estranhei o fato dela tirar 3 ou 4 na prova para qual havia estudado tanto.

Passaram-se cinco anos desde que nos conhecemos e nosso relacionamento estava como no inicio: Quente, ardente e alegre. Tereza continuava linda com seus 1,71 de altura, cabelos loiros na cintura , bicos do seio e vagina rosados. Não sei se o que mexia tanto comigo era o fato dela ser 2 cm mais alta que eu, toda definida com uma bunda grande e dura 107 com confirmados na fita metrica ou sua personalidade autoritária . Eu sempre fui franzino 1,66 de altura e não sabia o que ela tinha visto em mim. É certo, que eu não deixava nada faltar. Ela nunca precisou trabalhar comigo ao seu lado, tão pouco fez questão de assumir compromissos empregatícios. No mais as coisas iam bem.

Acontece que chegou para morar em nosso condomínio um figurão, com pinta de filho de papai e cara de canalha... Andava de carrão para cima e para baixo. Ele parecia não trabalhar, pois sempre estava chegando e saindo em horários indeterminados.

Um dia quando eu voltava do serviço mais cedo, devido ao fato de estar fortemente gripado, encontrei-o sentado no sofá de minha sala de estar. Nos olhamos durante um minuto que pareceu um mês, quando saiu da cozinha minha esposa, de camisa com um nó na altura da barriga, short de lycra e salto alto. Meu olhar desviou-se em sua direção que rapidamente de uma maneira jovial me apresentou o indesejado que neste momento já, postava-se de pé.

“Esse é o Carlos” disse ela. Precisou de uma chave de fenda, cruzou comigo no corredor e perguntou se não tínhamos, demorou, mas achei. Aqui esta.

Confesso que imaginei ver aquela chave de fenda cravada na garganta dele.

Depois da porta fechada e do apartamento mais leve sem a presença daquela mala, perguntei para Tereza se ela não tinha vergonha na cara de colocar um homem dentro da nossa casa sem a minha presença, ainda mais com aquelas roupas decotadas e de salto alto.

Foi o que bastou a mulher virou um demônio, explodiu, gritava comigo, me chamou de ciumento e disse que desse jeito não dava mais, que achava melhor darmos um tempo... Meu Deus... Fiquei tonto, o ar sumiu de meus pulmões, caí sentado no sofá, mas já me levantei para não demonstrar fraqueza, pegue-i-a nos braços, Tereza tremia. Corri na cozinha fiz uma água com açúcar para ela e outra maior para mim, a minha bebi ali mesmo tão rápido que chegou a escorrer pelos cantos da boca.

De volta na sala cheguei mais calmo tentei amenizar a situação. Concordei com ela que não tinha nada de mais ajudar um vizinho necessitado e que as roupas de tamanho reduzido simplesmente foi uma casualidade. Tereza com os olhos marejados de lagrimas me abraçou e disse que eu não a amava mais e estava me tornando possessivo. Rapidamente a abracei quando senti a fragrância que exalava de seu corpo e imaginei a besteira que quase cometi.

A partir daquele momento nunca mais questionei qualquer tipo de roupa usada por ela, nem mesmo os biquínis escandalosos que Tereza desfilava numa praia do sul da ilha onde meu pai tinha uma pequena casa. Acho que até preferia vela na praia, pelo menos eu ficava mais tranqüilo no serviço, pois algo me dizia que não seria bom deixa-la durante as tardes sozinha em nosso apartamento.

Após o verão daquele ano de 1994 consegui alugar uma casa no norte da ilha de florianopolis, pouco habitado naquela época. Era um pouco mais cara, que o valor pago mensalmente no ap, porem tinha muros altos alem de piscina. Tereza ficou de cara amarrada, disse que a moradia era muito afastada de tudo e que até para comprar pão pro café da tarde seria uma tortura. Eu a tranqüilizei e disse que ela podia ficar com o nosso carro durante os dias de semana caso precisasse fazer alguma volta. Comecei a ir trabalhar de ônibus, situação que me obrigou a acordar uma hora e 20 mais cedo e chegar em casa duas horas depois do normal. Era apenas um pequeno esforço para ela poder ter um pouco mais de conforto afinal de contas, a mudança foi Idea minha, nada mais justo. Pelo menos não tinha mais vizinhos para pedir algo emprestado.

Era 17 de julho e a final entre Brasil e Itália, num sitio de um amigo nosso que reuniu aproximadamente 30 pessoas, mais homens que mulheres. Me chamou a atenção dois negros autos cabeças raspadas e muito musculosos que não tiraram os olhos da minha mulher que bem branca e de short entalado contrastava com a escuridão da deles no momento que conversavam .

O jogo estava indo para a prorrogação, Quando dei pela falta de Tereza da sala onde assistíamos a partida eu já estava meio tonto por causa da cerveja.

Todos estavam concentrados no jogo. Tanto que não notaram, quando sai para procurar minha mulher que de repente sumiu. Olhei nos três banheiros e estavam vazios.Passei pela cozinha e apenas duas convidadas conversavam, uma delas estava com um bebe no colo. Cheguei no enorme corredor que dava acesso aos cinco quartos da casa e fiquei paralisado pensando no que podia encontrar... Cambaleei até a primeira porta e abri bruscamente... Vazio... Andei até o segundo quarto e... Também estava vazio... Cheguei na terceira porta, forcei a maçaneta e estava trancada. Meu coração quase saltou pela boca. Tomei coragem e bati na porta levemente... Ninguém respondeu. Depois de insistir cinco vezes a porta se abriu... Um senhor, com cara de sono, pai do nosso anfitrião, abriu a porta e perguntou, no que podia me ajudar. Eu pedi desculpas e disse que foi um engano. Sai de sua frente, andei mais 5 metros e vi um quarto com a porta escancarada também sem ninguém no interior.

Quando cheguei na ultima porta comecei a ouvir uma musica que vinha de dentro do cômodo. A música se misturava com vozes e suspiros exaltados de um homem e uma mulher... Meus cabelos se arrepiaram e eu estremeci dos pés a cabeça... Tentei a maçaneta com cuidado, sem fazer barulho e estava trancada. Olhei pela fechadura e vi os pés do casal que estavam estirados e em movimento sobre a cama. Tive uma Idea dei a volta por fora , pulei uma mini cerca de tabuas, andei sobre um gramado e cheguei muito devagar na janela que estava com um filete de 10 cm aberto.

A cena foi chocante. Tereza estava cavalgando sobre o negro fortíssimo que devia ter uns dois metros de altura e tinha sido nos apresentado quando chegamos. Ele era de cabo verde perto da africa. Tinha um membro grande, muito grande, largo era exageradamente largo “grosso”. Ela estava de salto alto e com a calcinha em uma só coxa. Ele à segurava, arregaçava e arrebitava bem suas nádegas com mãos enormes ao mesmo tempo em que dava vigorosas estocadas, um liquido cremoso melecava parte do pênis que ficava de fora devido ao tamanho descomunal. Tereza parecia em transe, meio que chapada, as costas estavam suadas e ela só emitia sons do fundo da garganta, coisa desconexas, nunca a vi desse jeito, muito pelo contrario comigo ela me dominava na cama e ali estava sendo completamente imobilizada alem da força, também pelo tesão acho. Uma coisa que me deixou indignado foi o fato de não estarem usando preservativo, pensei e se ela ficar grávida, Tereza não tomava pílula pois tinha regeição e o pior ela estava perto do período fértil tanto que estávamos a três dias sem transar e ficaríamos mais três. TaTau era o nome do filho da puta que continuava a socar o útero de minha mulher, ficaram assim uns 3 minutos, quando me dei conta que estava tendo uma forte ereção. Odiei-me e me senti um idiota por isso. De repente saiu do banheiro pelado outro negro, que o acompanhava. O membro desse também era enorme , grosso porem um pouco torto, ele foi logo se postando a frente de minha mulher que o abocanhou com uma vontade descontrolada.

Ela chupava e babava ao mesmo tempo, uma gosma branca pendia entre seus lábios e o pau do negro que forçava as paredes laterais da boca dela. Ela gozava uma vez atrás da outra acho que imendava orgasmos com aquela vagina que tinha o poder de apertar o meu pênis quando transávamos com seus anéis interos e agora fazia o mesmo com o mostro deitado embaixo dela. Alias Tereza sempre fes isso que nenhuma outra mulher senti fazer “tranca de buceta”.

TATAU começou a se levantar aos poucos mas não soutou minha esposa, muito pelo contrario, à pegou tipo franco assado e começou bombala com mais força e quanto o outro apenas olhava deitado de pênis para o teto. As estocadas continuaram com vilência na porta do útero dela que estava de língua de fora.

Em certo momento o cavalo avisou que ia gozar num português tosco e disse que ia tirar pra não ejacular dentro, ela no mesmo instante disse “não tira não tira” o agarrou e cravou as unhas com força em suas costas, ele soltou um grunhido e despejou todo seu semem venenoso dentro dela.

O cheiro de sexo que vinha do quarto era denso, todos estava suados. Teresa bambeando sobre seus saltos altos foi se postando de quatro na cama. Que bunda redonda tinha ela, muito branca, agora com um buraco rosa enorme que era oferecido para o outro , este de mastro rijo se postou sobre Tereza e a comeu assim uns 5 minutos até gozar dentro também. Minha mulher ficou deitada de rabo para cima como um cadáver jogado na cama.

Quis sair dali mas faltou pernas, eu estava bambo e com a maldita ereção que não cessava. Olhei para o final do corredor e este parecia estar com o triplo do tamanho. Com as pernas pesadas depois de muito esforço, consegui sair dali cheguei na cozinha, utilizei a porta dos fundos e fui embora discretamente. Eu queria matar aquela desgraçada, ingrata, perversa... Tão devassa, mas também tão linda e meiga. Nunca amei ninguém daquela maneira.

Dez e meia da noite, quando eu já estava mais calmo e com a lenta regulada chega a senhora Tereza de cabelo recém lavado num táxi com 32 “urvs”, valor da corrida, para eu pagar. Normal.

Onde é que você se meteu? Perguntou ela. Respondi que passei mal do estomago e não queria estragar a festa do titulo de ninguém. Ela me contou que ficou preocupadíssima com o meu desaparecimento, mas que todos foram para a av.Beira mar na comemoração da copa e o transito estava um pandemônio resultando numa demora, por isso o horário. Eu sabendo do temperamento forte dela prontamente pedi desculpas por deixa-la sozinha e que esse erro jamais voltaria a acontecer. É lógico que eu não cai na loucura de perguntar sobre seu cabelo molhado, pois chuvas acontecem inesperadamente.

Exatamente 55 dias depois da conquista do titulo pedia a separação, ela chorou fez escândalo disse que eu nunca senti amor por sua pessoa, que ia ficar desamparada e sem dinheiro. Eu lhe ofereci nosso único bem um Kadet GS, 1992, bordo, a álcool, banco Recaro e Cd que na época era novidade alem dos móveis que quisesse ficar. Ela não se fez de rogada e ficou com tudo que estava dentro da casa, inclusive a geladeira nova que eu não tinha terminado de pagar. Foi morar com uma amiga. Esta lhe apresentou uma cara: Jovem, alto e boa pinta que seis meses depois fugiu com seu carro rumo à São Paulo onde vendeu o veiculo por um terço do valor, para o desmanche. Quanto a Tereza parece foi para o Rio de Janeiro e caiu na vida.

Hoje sou casado com uma mulher que corresponde meu amor, tenho duas filhas lindas e nunca deixei que soubessem dessa parte do meu passado.

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Comentários

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se fosse eu tinha entrado de dado nela um cacete pra quebrar a vadia toda

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Nao sei se ela esta completamente errada, pois, voce não desconfiava das necessidades dela antes de casar??, das atitudes?? E a maioria das mulheres, sem puxar saco de ninguém, so pula a cerca quando não tem mais jeito mesmo. Mas tb tem umas que vou te contar, dão mesmo...sem do nem pena dos maridos.

Mas valeu a atitude, tomou a decisão certa porque acho que ela não te amava não...Beijos, e se quiser deixar email ou msn pra conversar estou a disposição...

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Bom conto, escrito com correção. Como somos liberais, acredito que tenha faltado um pouco de diálogo, para o prazer do casal ser compartilhado e perpetuado. Pena!

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Poxa, cara, ao invés de tesão senti pena de você. O tipo bonzinho demais, normalmente chamado de besta. História muito cheia de detalhes, não acha? Sinceramente me pareceu real, voce apenas romanceou um pouco. Você escreve bem, sabe lidar com as palavras e com a gramática. Se encurtasse um pouco a história eu lhe daria 10, mas vou dar um sete, pelo fato de ter tomado coragem e dado um pé na bunda da safada.

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Mais aormal que deveria estar preso ou sendo mutilado, pois esse retardados devem estar fugindo de algum lugar, vão prestar um favor a humanidade se mata e leva seu ZERo com você.

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Pois é! Quando se narra algo mais ou menos próximo do real, sobre algum entusiasmo para ler. - http://ana20.sp.sites.uol.com.br

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a tereza é uma mulher e tanto, só precisa de carinho.

se quiser, posso dar-lhe emprego de caixa na minha padaria.

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Cara, estranhei a forma como vc detalhou os membros dos caras, vc reparou muito. O conto foi legal, sua atitude também, mas, cá pra nós, vc não ficou interessado demais nos membros dos caras??????

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história corajosa. E vale pelo aparecimento do primeiro que nãose declara corno manso. Pena que a mulher fosse tão abusada, pois, pelo que o autor conta, gostava muito de foder...

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Ai meu amigo até que em fim encontrei um cara que honrra as calças que veste , pois aqui só tem corno manso e vc tomou a atitudo correta em largar uma vagabunda como está ,,valeu parabens!!!!!!!

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