EM VEZ DE CORNO.... -PARCEIRO !!

Um conto erótico de EROTICON-SP
Categoria: Grupal
Contém 1917 palavras
Data: 20/12/2007 12:27:13
Assuntos: Grupal

EM VEZ DE CORNO.... -PARCEIRO !!

Mulher é mesmo muito bom, tanto que já casei várias vezes.

É delicioso durante alguns anos, porém chega uma hora em que um cansa do outro e vice-versa, quase sempre ao mesmo tempo e, então, é o momento de trocar.

Relatei aqui neste site em "ESPOSA RExCATADA"a estória com a Terceira delas.

Desde a Primeira sempre defendi um relacionamento aberto, desde que a honestidade recíproca fosse preservada.

Foi bom com todas embora, a Primeira só admitisse falar no assunto durante nossas trepadas. Fora disso era impenetrável e nunca aceitou uma conversa para valer.

O presente relato dá início a episódios excitantes com a Segunda.

Era viúva, com quarenta e poucos anos, dois a mais do que eu, quando nos conhecemos. Atração imediata.

Loira, cabelos longos e lisos, muito bem cuidados -muita vezes presos em um provocante coque, outras abundantemente soltos ou arrumados em um juvenil rabo de cavalo, parecida com uma adolescente.

Óculos de intelectual.

Um tesão, gostosa, sensual e adoradora de sexo -absolutamente tudo.

Assistíamos vídeos pornôs e imitávamos algumas posições. Mas quando entrava uma terceira figura no filme e eu a estimulava de qualquer forma -ela simplesmente se calava.

Mas eu sabia que chegaria o dia e aguardava com paciência, para não forçar a barra e estragar a oportunidade -que chegou de forma absolutamente inesperada.

Nesta época morávamos só nos dois em um sobrado muito agradável, rua calma, pateo nos fundos protegido da visão dos vizinhos e com uma pequena piscina, churrasqueira e barzinho. Faço este breve comentário pontual, apenas preparando terreno para os próximos relatos ocorridos conosco.

Este de agora, foi dentro de casa.

Simplesmente chego do escritório em um dia comum -a menos de ter chegado de carona, pois meu carro estava na oficina. Saltei na esquina para facilitar o colega que me trouxe.

Entrei, o portão é silencioso. Como sou ágil, coloquei a chave na porta em um segundo estava na sala.

Surpresa, susto, indignação, ira, bronca -bronca mesmo.

Um jovem, 25/28 anos, peladaço, pau na boca da minha mulher, ajoelhada no chão, já sem o sutiã, o vestido arriado até a cintura onde se encontrava com a barra, levantada. Ao lado, sacolas de supermercado.

Meu primeiro impulso, contido em alguns segundos, foi enchê-lo de porradas. A seguir, sem gritar, mas com voz alterada -desabafei olhando-a nos olhos brandindo o dedo indicador -desabafei:

-É esta a honestidade recíproca que sempre pretendíamos? Teu comportamento de agora acaba de estragar tudo!

-Estragou não, meu amor. Vai é melhorar a partir de agora. Respeite por inteiro a nossa relação e deixe-me contar. Talvez há uma hora e meia fui ao Extra para buscar algumas coisas de cozinha e limpeza. Você sabe onde é, duas quadras daqui. Não quis pegar meu carro. Resolvi andar um pouco. Acabei comprando muito, mas muito mais do que estava pensando, enchi o carrinho na parte de cima e quase lotei a de baixo e, pior ainda -todas as filas estavam enormes. Parece que hoje todos haviam exagerado nas compras, menos o rapaz atrás de quem entrei em uma delas e fiquei aguardando minha vez, justamente porque ele estava com poucas coisas.. É o Alexandre que já vou te apresentar. Como vê, é bonito sem dúvida e, porque não, também atraente.

Educadíssimo, com uma voz muito séria propôs ceder o seu lugar para mim. Agradeci e retruquei que não faria sentido algum, pois ele com pouco é que deveria passar antes. Começamos a conversar generalidades como todos fazem em filas como uma daquelas -das quais nenhuma parecia diminuir -não andavam e cresciam cada vez mais. Você conhece este vestido que estou usando -foi seu presente. É curto, começa na metade das coxas e tem um decote que não é dos mais discretos. Conversa vai, conversa vem, pressenti que ele olhava para mim com mais atenção do que no início. Homens ainda me notam ou quando estou andando, ou quando estou contigo e sei que isso te agrada, mas foi a primeira vez que eu estava sozinha e parada, no mesmo lugar enfrentando a novidade e, pude então perceber um volume meio que fora do comum dentro de um bermudão do qual despontavam duas largas coxas, ápice de pernas compridas, com os pés calçando tênis Nike chiquérrimos, tamanho 44 ou 45.

O que realmente me desequilibrou foi notar que quanto mais ele conversava comigo, assuntos absolutamente comuns enquanto a fila se arrastava -mais os olhos dele me examinavam detalhadamente de alto a baixo. Sem me dar conta, pilhei-me fazendo o mesmo e aquele volume oculto pelo bermudão parecia crescer a cada olhada. Em um instante tive a impressão até de que se mexia, pulsava. Lembrei-me das tuas propostas e comecei a ficar curiosa.

Eu não conseguia mais tirar os olhos, apesar de não querer revelar a fragilidade do meu súbito desejo por um desconhecido, porém, ao mesmo tempo queria que ele soubesse o quanto tudo aquilo estava me agradando.

Chegou sua vez, ele passou, pagou, e ficou me aguardando na boca do caixa. Com aquela voz, aquele sorriso colgate, disse com segurança:

-Vou ajudá-la com as embalagens!

Fazer o quê? Ele já estava minhas coisas nas sacolinhas Terminamos. Ele foi diretíssimo:

-Onde está seu carro? É um prazer ajudá-la.

-Estou a pé. Moro pertinho.

-Então vou levar até lá. Tenho tempo e é muita coisa para você carregar sozinha.

Fiquei zonza. De qualquer modo eu teria que fazer duas viagens para agüentar aquele peso ou, deixar tudo guardado e voltar com o carro. Dei um sorriso, cumprimentei-o pela gentileza e desculpei-me pelo trabalho que estava lhe dando. Durante o trajeto, pouco falamos. Creio que nossas duas cabeças estavam trabalhando em alta rotação. Não pensei em te trair e nem acho que o tenha feito. Meu raciocínio, feminino, foi: -vou convidá-lo a entrar, agradecer abrindo um vinho branco ou uma cerveja e conversar até a tua chegada. Apresentá-lo e esperar tua reação. Afinal durante anos ouvi propostas semanais, não é mesmo? Conforme você decidisse poderia rolar alguma coisa. Ao lado de um exemplar como o Alexandre eu estava, mesmo, disposta.

Tudo correu quase como previsto, com exceção de dois detalhes. Perguntei-lhe se preferia vinho ou cerveja. Ainda na fila do supermercado eu havia dito que achei muita coisa que precisava, mas não encontrei o queijo muzzarella de búfala que você, meu marido, gostava. Assim que ofereci a bebida ele perguntou a que horas você chegaria. Disse-lhe que em 15/30 minutos. Ele respondeu que aceitava a bebida sim, mas julgava melhor te aguardar para que você escolhesse entre as duas e para evitar qualquer situação suspeita ou constrangedora.

Meu amor, meu tesão estava mil.

Conheço o teu modo liberal de pensar, sei da vontade que você sempre teve.

Ele no sofá, sentado ao meu lado, ainda me provoca com uma educação tão refinada! Não agüentei, não resisti, abracei a sua nuca, puxei-a para mim e fui explorar sua boca, totalmente entregue. Isto foi agora há pouco. Ainda não transamos. Sei que foram beijos muito loucos, apertões nos meus seios ainda sobre o vestido e, desesperadamente, a minha mão apalpando o seu mastro rígido, latejante, ainda dentro do bermudão. Mas foi muito para o meu estado. Não sei se foi ele que começou a me despir ou se o fiz sozinha. Quem o deixou pelado, como está, fui eu, impaciente, encharcada, fui eu. Louca, louca, louca de tesão, ajoelhei-me e caí de boca no seu pau. Nisso você chegou.

Enquanto ela me contava tudo isto, com voz bastante calma, segura de si, já havia se aproximado de mim sem se levantar do chão, já havia esfregado o meu cacete, primeiro por cima da calça e como não esbocei reação além da rigidez, em um instante meu zíper já estava aberto, ele p'ra fora e ela chupando, entrecortando cada vez com uma das frases acima. O que eu sentia naquela hora era muito mais do que tesão, era falta de ar, era palpitação. Queria agarrá-la, amassá-la, beijá-la. Eu já imaginava o desfecho, tão ansiosamente desejado. Por mais que eu tivesse idealizado mil iniciações, jamais teria tido tal inspiração. Ao mesmo que transferi aquele susto/surpresa para a relação das sensações agradáveis, comecei a tirar minha roupa, de cima para baixo enquanto o boquete dela ficava mais excitante e, pela primeira vez dirigi a palavra ao Alexandre:

-E aí, rapaz, você não aqui para comer esta mulher gostosa que está me chupando? Entre na dança e faça a sua parte! Você agora está conosco. Não gosto de homens, mas reconheço que ela fez uma boa escolha. Pode vir.

Ficamos, eu em pé, ainda sendo chupado pela braguilha. Ela, de quatro, com o vestido encolhido na cintura. Ele, por trás, começou a cutucar o pau na porta da perereca dela. Quando ele enfiou, molhada como ela estava, foi de uma vez só. O grito que ela deu foi animalesco. Crispou-se toda. Pensei que ela ia morder meu pau ou até mesmo decepá-lo. Um ou cinco minutos depois, sei lá, nesta hora o tempo deixa de contar -ela gemia alto e bradava:

-Quero mais, mais. Quero tudo. Enfia este talo até a raiz. Me rasga.

Arrancou minha calça com cinto, cueca, de forma selvagem. Quase caí. Fizemos muito. Trepamos em várias combinações, pois ela conseguia lembrar dos vídeos pornôs e os repetia. Dizia que eles sempre estiveram em sua cabeça. Mesmo sabendo-a fogosa, não imaginava que ela fosse capaz de gozar tanto. O Alexandre mostrou-se realmente educado e confiável, além de competente, de acordo com sua idade. Eu, com muito mais, não fiz feio.

Depois, reconfortantes banhos de chuveiro, ela com ele e depois ela comigo. Não cabíamos todos, nem na banheira.

Sentamos todos pelados à mesa em torno do[s] vinho[s] branco[s], pedimos por telefone, filés de robalo à belle meuniére em um restaurante próximo no qual éramos assíduos . Quando o entregador chegou, ela mesma tomou a iniciativa de dirigir-se à porta, sem vestir nada. Fiquei louco de novo -pauzão em riste. Abriu, escondida, evidentemente... -mas estes garotos são experientes. Pegou o pacote e disse:

-Avisa no caixa que eu passo por lá amanhã e acerto. Agora estou com fome.

-Ah, minha senhora, se eu voltar sem o pagamento a bronca sobra p'ra mim.

-Espera um pouco que faço o cheque. Desculpe-me por fechar a porta.

Fez o cheque, abriu-a novamente e quando foi entregar para o menino -não é que ele, maroto, tentou dar um passo adentro? Não chegou a ver nada da sua apetitosa nudez, mas saiu convencido de que sua imaginação estava certa.

Jantamos nuzinhos, os peitinhos dela balançando na nossa frente. Que arrepios que eu sentia.

Delicioso.

Convidei-o para dormir conosco, mas ele declinou.

Trocamos telefones e agendamos uma nova data, porém sem fila no supermercado.

Aconteceram outros episódios agradáveis com ele, mas para ela e para mim abriu-se um modo novo, há muito desejado por ambos. Apenas faltava-lhe a coragem do primeiro passo.

Não me sinto corno e nem acho que a traio com as outras que aconteceram.

Tornamo-nos parceiros.

Entretanto, uma certa hora findou.

Fiquei livre para conhecer a terceira [sobre quem já escrevi]

Hoje estou preste a terminar mais um relacionamento -longo- e todos eles sempre permeados por respeito.

Como disse acima, eu adoro companhia feminina e não sei ficar sozinho.

Se você se interessar, for inteligente, sensual, gostar de sexo, for liberal [porém séria, correta como eu] e de preferência bonita, morar em São Paulo-SP, saiba que estou à sua procura.

eroticon@terra.com.br

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Quando se tem uma puta em casa, a melhor coisa a fazer é se tornar cúmplice dela, e desfrutar da sorte que lhe foi dada.

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Correções no texto -para não republicar:

01- Fazer o quê? Ele já estava "acondicionando" minhas coisas nas sacolinhas.

02- Ao mesmo "tempo" em que transferi aquele susto/surpresa para a relação das sensações agradáveis,.....

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