Minha Vizinha Separada

Um conto erótico de Finck
Categoria: Heterossexual
Contém 1857 palavras
Data: 18/12/2007 21:37:29

Caros leitores, após meses ensaiando em lhes escrever uma de minhas aventuras, tive oportunidade, coragem e tempo em compartilhar com vocês uma de minhas relações amorosas.

Me chamo Henrique, tenho 36 anos, Engenheiro de uma Multinacional da região de Campinas, cidade onde resido, casado com uma mulher fabulosa de 33 anos, onde temos uma filha chamada Sophia de 3,5 anos. Temos um padrão social respeitável e uma carreira profissional sólida.

Não tenho por hábito trair minha esposa freqüentando boates e coisas afins, porém dou meus pulos com garotas de programa de alto nível, onde as contrato, as levo em algum motel e sacio meu desejo sexual sem me expor a outras pessoas, pois procuro ser extremamente discreto e gosto de dominar a situação.

Porém, um fato inusitado aconteceu a questão de uns dois meses atrás. Em nosso prédio, próximo ao centro de Campinas, moramos no 5º andar, onde há quatro apartamentos, sendo o nosso, o de um casal jovem que reside ao lado, uma senhora viúva de uns 65 anos a frente e ao lado desta, uma mulher, da qual irei lhes relatar a partir deste ponto. Esta mulher se chama Raquel, tem uma filha de 3 anos e outra de 15, está separada do marido a questão de 1 ano e honestamente, devido a desencontros de horários ou pelo fato de eu viajar muito a trabalho, nunca me dei conta de prestar atenção. Raquel tem seus 34 ou 35 anos, é morena, olhos claros, 1,70 m, cabelos que ultrapassam os ombros e muito simpática. Muito raramente eu a encontro e quando isto acontece é apenas bom dia, tudo bem, como estão os filhos e bom trabalho.

Uma bela noite estávamos em casa com um casal de amigos, quando a campainha tocou e ao atender, nos deparamos com a Raquel em nossa porta, vindo trazer um convite de aniversário de sua filha menor. Naquele dia, como eu havia acabado de chegar de uma viagem internacional e estava seco por uma foda, tive oportunidade de apreciar um pouco mais aquela mulher e conseqüentemente criei algumas fantasias em minha cabeça. Ela estava com um vestido tipo tubinho, cabelos ainda molhados e com um chinhelinho baixo, tipo bem a vontade para ficar em casa. Após a entrega do convite ela se foi, não aceitando nosso convite para entrar.

Durante vários dias fiquei com ela na cabeça, imaginando como estava sua vida sexual sem seu marido e fantasiando coisas e punheta vai, punheta vem.

Comecei sem que minha esposa notasse a sair um pouco mais tarde de casa pela manhã, coisa de 15 minutos, pois teria a oportunidade de encontrar a Raquel no elevador no horário em que ia levar sua filhinha para a escolinha. Duas vezes por semana nos encontrávamos e até acredito que ela percebeu certo interesse de minha parte, pois as mulheres possuem um feeling tremendo para captar estas coisas.

Em um destes dias, ela apareceu com um decote incrível, deixando seus seios totalmente volumosos, uma calça branca super apertada, tornendo bem aquel rabo que eu nunca havia notado e o cabelo amarrado, deixando sua nuca exposta. Honestamente, mesmo discreto e tímido que sou, fiz um elogio muito respeitoso, dizendo que desse jeito ela iria arrumar vários candidatos a marido e a questionei se ela não sentia falta de alguém para conversar, dividir as alegrias e tristezas e recebi como resposta, me olhando de um jeito indescritível que marido não faz falta, mas algumas coisas do casamento sim.

E por aí foi, continuamos nos encontrando uma, duas e até três vezes por semana no elevador e a intimidade nos comentários naturalmente começaram a aumentar.

Tanto meus pais, como meus sogros residem em uma cidade distante uns 140 km de Campinas e sempre que há feriados prolongados onde o trabalho de esposa emenda, ela vai para lá e em seguida, após o trabalho eu vou, pois como disse, trabalho em uma multinacional na região, onde muitas vezes os feriados não são os mesmos, além de que, a empresa de minha esposa faz mais pontes nos feriados que a minha.

Certa noite, exatamente uma quinta-feira, minha esposa já tinha ido para casa de seus pais, tomei meu uisquinho tranqüilo, viajei na internet, vi televisão e fui deitar. Por volta das 1h15 da manhã minha campainha tocou várias vezes, parecia que alguém estava em desespero e precisando de auxílio. Preocupei-me no momento, pois neste horário, com a família distante você nunca sabe o que está acontecendo e sempre acorda assustado. Ao abrir a porta me deparei com a Raquel desesperada, dizendo que o nariz da Ana Paula, sua filhinha menor estava sangrando e de maneira alguma conseguia estancar. De short’s, sem camisa fui direto ao apartamento dela, sendo que em nenhum momento ela questionou a ausência de minha esposa, pois certamente já conhecia os costumes de minha casa e também havia observado que havia apenas um carro na garagem.

Chegando lá, realmente me deparei com a Ana Paula sangrando, fato até um tanto comum com este tempo seco que estamos tendo. Tenho excelentes habilidades em cuidar destes tipos de casos com minha filha, pois sou extremamente frio quando o assunto é sangue ou emergências de qualquer espécie.

Após colocar Aninha no colo, estancar o sangue do narizinho dela, sempre a acalmando, senti que a mão da Raquel estava sobre minha coxa, acompanhando a forma e o jeito que eu estava cuidando de sua filha, como se fosse minha Sophia.

A filha mais velha de Raquel havia viajado para um Camping em Atibaia (SP), aproveitando o feriado prolongado.

Coloquei Aninha no berço e rapidamente ela dormiu, me senti um herói da madrugada.

Raquel estava com um shortinho minúsculo (deliciosa) e uma camiseta sem nada por baixo, não sendo nada difícil observar seus biquinhos duros apontando para mim.

Com uma carinha de sapeca, ela me olhou dos cabelos aos pés, pois estava apenas de short’s em seu apartamento, aproximou-se de mim e me deu um beijinho daqueles tipo selinho, agradecendo o auxílio. Caros amigos, nem sei lhes explicar, mais fiquei excitadíssimo com o fato e ela percebeu que meu short’s começou a se inflar.

Raquel, notando minha excitação e certamente também estava louca para uma transa, começou a fazer um café pra nós, insistindo para que eu ficasse alguns instantes com ela na cozinha. A água ainda estava fervendo quando não suportei e arrisquei em agarrá-la por trás, segurando seus seios e beijando sua nuca. Ela fez um gemidinho tão gostoso, que minhas fantasias lembraram a secura que esta mulher devia estar.

Nos beijamos e começamos a nos acariciar de forma louca, o café que vá pro inferno pensei eu. De repente, Raquel vai lambendo meu peito e descendo em direção ao meu pau que já estava a trilhões, nem tinha como disfarçar, começou a morder e lamber por cima do short’s, me deixando louco de tesão.

Sem nenhum comentário, abaixou meu short’s até o meio do joelho e abocanhou minha pica, me chupando como se fizesse mil anos que não via uma . Meu Deus, que loucura, ela engolia meu pau inteiro, encostava sua cabeça na minha barriga, lambia meu saco, voltava para a pica, era uma visão de outro mundo.

Após alguns minutos sendo sugado por aquela boca, louco de tesão a puxei e dei um beijo estonteante, pois aí está o segredo do sexo, onde muitos maridos pisam na bola. Minha mão já estava cutucando seu grelinho, mais ainda por cima do shortinho dela e dava pra sentir perfeitamente a vontade que aquela mulher tinha de fazer amor, loucamente.

Fomos pro sofá da sala, o café foi deixado de lado, onde tirei aquele shortinho na boca, chupando seus peitinhos, beijando muito sua boca e em seguida metendo a língua naquela bucetinha que estava totalmente molhada e fervendo, que loucura. Gosto de sugar uma buceta, enfiando o dedo lá e brincando com o cuzinho.

A Raquel tremia inteira, gemia até um pouco alto demais pelo fato de morarmos em um prédio de apartamentos. Quando eu sentia que ela estava muito tesuda, parava de chupá-la, puxava seus cabelos e fodia sua boca com meu pau, fazendo ela engolir cada centímetro dele.

Caros leitores, foi a primeira vez na vida que não me lembrei de preservativo e ela também nem ligou prá isso, direcionei meu pau prá aquela buceta fervendo e empurrei sem dó e nem piedade. Ela deu um grito e depois ficou parada, e eu comecei a bombar sem dó, pois buceta de separada, precisa ser recuperada.

Como eu estava com muito tesão, um pouco de uísque ainda na cabeça, sabia que eu ia agüentar fazer algo especial, pois quando você bebe um pouco, demora a gozar. Davai várias bombadas, chupava seu peito, tirava a pica da buceta e enfiava direto na boca dela, sendo que ela recebia como uma lady.

Após várias vezes fazendo isso, ela gozou de tal maneira que até me assustou, acho até que o marido dela só fazia papai e mamãe.

Gozada, gostosa, deitada ali no sofá toda molinha, comecei a beijar de novo sua nuca, com a pica ainda riste, querendo mais.

Ela me olhou de um jeito tão maluco, tão gostosa de satisfação, que ali eu ganhei meu dia, mas como eu ainda queria fuder aquela mulher, comecei de novo a chupá-la, e ela aceitou, gemendo baixinho novamente.

Desta vez, eu queria invadir outros ares, outros lugares, e fui chupando e colando meu dedo bem devagarzinho no seu rabinho. Ela aceitava, gemia, parecia uma putinha, mas com todo respeito de mãe. Em dado momento sua buceta estava molhadesíma, meu dedo entrando e saindo de seu cuzinho e meu pau quase estourando.

Ollhei ao lado, havia um puf, aqueles com espuma, e falei: _ Raquel, agora se tá enrolada.

Ela sorriu com um jeitinho tão submissa, ficou de quatro no puf com aquela bunda linda empinadinha pra mim e não perdoei.

Como seu cuzinho já estava lubrificado com minha língua e dedos, encaixei a cabeça do meu pau ali e comecei levemente a invadir aquele paraíso. Estava apertado prá caralho, mas sem dó comecei a fudê-la, a fim de gozar muito na bunda dela.

Ela metia a cabeça no puf e gemia alto pra cacete, mas nesta hora, umas 2h50 da manhã, eu já não estava nem mais ligando pros gritos.

Fudi literalmente o cú dela, comi sem dó e nem piedade, ela gemia, as vezes reclamavama e eu pensando, problema é dela, eu estava dormindo tranqüilamente quando fui acionado.

Em dado momento, só pra ferrar de vez, tirei meu pau da bundinha dela, puxei sua boca e falei: Mama que agora é hora do leite da gatinha.

Gente, não é que ela engoliu meu pau inteiro e eu gozei como um louco na boca dela e ainda continuei fudendo a boca até que ela engolisse toda aquela porra.

Algumas situações, você tem mesmo que tentar pra ver no que dá.

Cara, fui dormir totalmente irado, fazia tempo que não comia uma mulher assim, ainda mais uma ex-casada.

Aprendi uma coisa, como minha esposa como se fosse uma puta, pois se um dia ela me deixar, vai sentir saudades.

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Comentários

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muito bom, estou na regiao de campinas, qualquer fantasia pode chamar, marcelo_terranova@hotmail.com

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Conto de qualidade...Bem escrito...Muito excitante...Com detalhes...Parabéns...Continue nos proporcionando tamanho prazer...Abraço...

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