A aposta

Um conto erótico de Carol e Vívian
Categoria: Heterossexual
Contém 1322 palavras
Data: 04/10/2007 18:49:03
Assuntos: Heterossexual

Gente, já contei como fui desvirginada. Agora vou começar a contar minhas aventuras.

Sou meio maluca mesmo. Maluca, maluca. Mas eu tinha limites. Minha prima Vívian um dia disse eu só era maluca assim e transava muito porque meus namorados e amantes eram no mínimo simpáticos. Eu disse que não. Que gostava era de pau mesmo. Ela insistiu e acabamos por apostar que isso não era verdade. A aposta era a seguinte: a Vívian escolheria um cara bem feio e nojento pra eu dar. E eu tinha que conseguir dar pra ele. Aceitei, é claro. Sou mulher de palavra.

Passou um tempo e Vívian chegou com a notícia: eu teria de dar para o nosso professor de direção. Ai, eu gemi. Ele era um homem feio, dentes horríveis, gordinho (nada contra, tá?) e baixinho. Estava sempre suado. Mas aposta é aposta.

Era nosso último dia de aula e Vívian pediu para transferir a aula dela. Tudo planejado para eu ficar sozinha com o professor. eu tinha ido matadora, mas nem precisava. Sempre percebi aquele homem me comendo com os olhos. Nunca dei bola, claro. Mas naquele dia eu estava de sainha pregueada e minha blusa era folgadinha, mas abotoada na frente. Os dois primeiros botões estavam abertos, deixando quase ver meus seios inteirinhos. Calcinha pequena e sem sutiã, é claro.

Ao entrar no carro, dei umas reboladinhas, ajeitei a sainha, "esqueci" de colocar o cinto de segurança e liguei o carro. Ele do meu lado, com seu olhar desejoso. E agora, para onde, perguntei. Ele esticou o braõ direito, quase me abraçando, e colocou meu cinto. Seu braço roçou nos meus seios. De propósito. Fiz carinha de safada. Ele me mandou ir para onde eu quisesse. Aqui onde moro existe um conjunto habitacional bem seguro, mas naquela hora quase sempre deserto. Rumei para lá. Durante o trajeto, eu comecei a perguntar da vida do professor, que se chamava Cássio e tinha 38 anos. Perguntei se ele era casado. Ele tinha se separado há dois anos da mulher. Filhos? Dois. Perguntei como ele estava se virando agora com sexo. Eu senti que ele me olhava, mas eu olhava para frente o tempo todo. "Ah, eu saio com umas gatas de vez em quando". Ri e insisti: de vez em quando demora? Ele ficou calado. Já estávamos no conjunto e eu comecei as cartadas finais: Já comeu uma gata tão gostosa e cheirosa como eu? Ele passou a mão na minha coxa e respondeu que não.

Confesso que essa foi a primeira vez que quase me arrependo da aposta.A mão de Cássio era molhada de suor e fria. Aquilo me fez pensar no seu pau. Tremi. Mas continuei. Parei o carro numa rua bem deserta, longe dos olhares dos curiosos. Como nessa rua havia uma pracinha e era hora do almoço, ninguém brincava lá. Ficamos escondidos por umas árvores. Só quem fosse para o meio da pracinha nos veria.

A mão do professor estava quase na minha calcinha e eu me virei para ele. Afastei o banco e levantei a saia. Ele veio logo amassando minhas coxas. Abriu os botões dos meus seios e olhou para os meus montes gêmeos. Estalou a língua de prazer. Quase me arrependo novamente. Mas o jeito daquele homem pegar nos meus peitos me dobrou. Ele começou segurando delicadamente. Depois apertou os biquinhos e amassou os peitos inteiros, dizendo que eram a coisa mais linda que ele já tinha visto. Baixamos o encosto dos dois bancos. Cássio entãome puxou para perto dele e tascou um beijo nojento na boca, lambendo depois meu pescoço e meus seios. Começou um chupa-chupa nos meus seios que me fez gemer baixinho. Senti minha boceta ficar meladinha, meladinha. Não havia mais votla. Eu ia dar pro professor nojento. Como sempre, ele estava muito suado e com o nosso esfrega-esfrega, a coisa estava piorando. Tirei a blusa de Cássio. Nem a visão da barriga meio mole dele me impediu de continuar. Eu queria dar.

Tirei minha calcinha e ele caiu de boca na minah xana melada. Mordeu minhas coxas até ficar tudo vermelho. Minah boceta é branquinha, então ele deu uns beliscões leves que a deixaram meio inchadinha e vermelha também. Eu me contorcia nas mãos daquele homem suado. Ele dizia que eu erauma cadelinha gostosa, uma aluninha safada, que queria me fodar muito naquela hora. Pedi que usasse camisinha.

Ele me deixou de quatro nos assentos e começou a chupar minha xana novamente, minhas coxas, minhas pernas, minhas costas, meus peitos livres da blusa agora, meu pescoço. Puxou minha cabeça e me deu outro beijo na boca. Nem liguei mais e retribui, pedindo para ele me invadir logo. A pica do professor estava em ponto de bala e não era grande demais, mas também não era pequena. Iria me satisfazer. Ele colocou a camisinha e abriu a porta do carro, ainda me deixando de quatro. Puxou meu corpo para perto da porta e ficou metendo só a cabecinha por um longo tempo, me deixando alucinada. Eu gemia alto e implorava para ele me comer logo, para enfiar a pica todinha na minha xana de aluninha safada. Ele didia que queria aproveitar todos os instantes daquela foda sensacional. Por fim, ele veio enfiando sua vara bem devagar na minha boceta melada. Quase gritei de alívio ao me sentir preenchida. Primeiro um vai e vém bem suave. Eu xingava Cássio de desgraçado, safado, pediu para ele acelerar, porque gosto bem rápido mesmo. Ele me deu um tapão na bunda e começou a acelerar os movimentos, me fazendo gemer como uma mulher que não tivesse um caralho an boceta há muito tempo. Eu me deliciava aquela "meteção". Acho que ele estava na seca, porque logo anunciou que ia gozar. Gozamos juntos.

Ele tirou o pau de dentro de mim e olhei para o lado. Havia uma menina olhando aquilo tudo. Ela não aprecia estar assustada, mas sim interessada. Acho que ela ia brincar na pracinha e viu tudo aquilo. Ela me viu, mas não saiu do lugar. Comecei a passar a mão nos peitos para ela ver. Cássio viu também e entrou no carro, fechando a porta. Ele estava pingando de suor. Disse que queria tentar me comer o cu, perguntou se eu dava. Dou sim, é claro.

Ficou bom baixo de mim, colocou a camisinha e me pediu para sentar. Aquilo tudo me enlouqueceu. Fui sentando o cu naquele cacete que tinha me fodido tão gostosamente. Doeu, pois ainda estava meio seco, mas fui assim mesmo. Entrou tudo. A garotinha olhando. Comecei a gemer alto. Eu cavalgava aquele mastro para sentir prazer. Nem me preocupei com ele. Cavalguei até gozar. A garota olhava admirada minhas expressões faciais de prazer.Cássio não tinah gozado ainda. Sem me preocupar com anda, só pensando na garota que estava olhando e me sentindo excitada de estarsendo observada, tirei a camisinha daquele pau e meti a boca, Sou muito boa em cgupar. Cássio gemia desesperado e acabou gozando rapidamente.

Apertou meu peito e eu disse que era hora de voltarmos. Nos vestimos e eu joguei um beijo para a garotinha. Cássio foi dirigindo até minha casa, sempre passando a mão na minha coxa, nos meus peitos e tentando enfiar o dedo na minah boceta. Disse para ele que não haveria outra vez. Ele reclamou, mas fazer o quê? Chegamos a minha casa, ele me pediu um beijo antes de eu sair. Ninguén an rua, beijei. Ele enfiou o dedo em minha xana e apertou meu peito. Desci do carro.

Vívian me esperava, mas já sabia que eu tinha conseguido, pois cheguei sem calcinha. Ele olhou minha bocetinha e teve certeza: eu tinha dado pro professor.

Ela disse: É, você é uma putinha mesmo. Ainda bem que você me ensina tudo.

Rimos muito e fomos para meu quarto, para eu contar como tinha sido a minha trepada da aposta.

Depois conto o que Vívian teve de fazer para pagar a aposta.

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Comentários

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Eu tbm sou do tipo que tem muito fogo consumindo hehehe...mantenha contato com carlosliberal@ig.com.br

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Garota... Que fogo filho da puta você tem nesta tua buceta de puta, hein? Como estou lendo no trabalho, tive que disfarçar e ir ao banheiro tocar uma siririca pensando no seu conto... Melei os dedos e os chupei bem gostoso... Tesão!

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