Comerciante também fode vizinha

Um conto erótico de pra casadas df
Categoria: Heterossexual
Contém 1709 palavras
Data: 28/10/2007 14:06:02

Na época da reforma administrativa fiquei quase quatro anos afastado do serviço público, em disponibilidade. Nesse período, sem ter o que fazer resolvi montar um mercadinho de secos e molhados. Fiquei mais conhecido na minha área. Na mesma rua morava um casal, cuja mulher era um pedaço de mau caminho. Loira oxigenada, em torno de 1,70m, não magra, olhos grandes e verdes, bunda na medida certa, corpo perfeito, apesar de dois filhos adolescentes Não tinha intimidade com eles, aliás, com ele ninguém tinha. O cara era super metido. Não falava com ninguém. Chegava em casa tarde e saia bem cedo. Tinha uma Auto Escola, pelo que eu sabia. A mulher começou a freqüentar minha lojinha e além de bonita era muito simpática. Havia um comentário de que ela “servia comida pra fora”, como se dizia. Fizemos amizade e ela passou a vir constantemente conversar comigo. Às vezes ficava até meia hora conversando. Comecei a me insinuar. Dizer que naquele setor não havia muito o que fazer, nem pra onde ir. Essas coisas. Ela me indicava alguns lugares legais, alguns eu até conhecia, mas fingia não. Um dia disse a ela que ela devia sair muito com o marido, visto que conhecia tantos lugares assim. Ela foi taxativa e respondeu: - aquele boboca não gosta de sair – eu fiz cara de espanto e de desentendido e ela sorriu e disse que saía com as amigas, tentando emendar. Aproveitei a deixa e falei que gostaria muito de um sair com ela pra ela me mostrar esses points e perguntei se ela toparia. Para minha surpresa ela simplesmente disse que estava ao meu dispor.

Como eu não abria o comércio aos domingos, num sábado à tarde perguntei se ela ainda estava a minha disposição e se a saída poderia ser naquela noite, pois estava mesmo sozinho, a família tido ido a Sobradinho visitar parentes. Ela pensou um pouco e falou “ daqui a pouco te dou a resposta”. Fiquei ansioso e enquanto esperava meu pau se mantinha teso o tempo todo. Porra, fuder aquela balzaquiana gostosa e ainda mais mulher do “cagadinho” - era o apelido que a turma tinha colocado no sujeito - seria demais. Não demorou dez minutos ela chegou na porta e quando olhei ela fez um sinal positivo. – que horas? – perguntei. Já ia saindo quando se virou e mostrou nove dedos. Fiquei eufórico. Normalmente fechava as dez. Mas uma vezinha fechar mais cedo não iria prejudicar tanto. Fomos a outra cidade, Taguatinga, e a safada me levou direto a uma boate e pelo visto, já tinha ido lá algumas vezes, pois tinha intimidade com o ambiente. Dançamos algumas músicas e ela me puxou para um ambiente íntimo, na parte dos fundos. Um reservado com luzes e som mais moderados. Mesinhas baixas separadas por biombos. Meu negócio era arrastar logo a casadinha para um hotel. E assim o fiz. Suíte familiar. De certa forma foi até surpresa para a safadinha, que decerto esperava um motel. Ora, com um material daqueles eu não ia querer ficar apenas uma, duas horas, e a aquela noite estava apenas começando. Deitamos já nus, depois de um relaxante banho com direito a belas chupadas, punhetinhas básicas e muitos lambidas na xoxota de pêlos descoloridos, e a primeira seção de foda. Ela era demais. Além de muito gostosa fisicamente sabia fuder como poucas. Nessa primeira fodinha, na borda da banheira, onde depois de uma bela chupada ela ficou de quatro com metade do corpo dentro da água e eu por trás enfiei meus 20cm em sua xoxota. Ela mexia muito gostoso e me levou ao primeiro gozo, intenso, demorado, maravilhoso. Eu provocava chamando o marido de corno e viado. Ela me ajudava e dizia que “ele gostava de ser corno, por isso tava na casa da mãe naquele sábado e deixando a putinha levar a vara do vizinho jumento na buceta.” – Come a putinha do corno viado, come. Quero sua vara todinha. Ai, ta muito gostoso. Delícia de pica. Enfia tudo, me rasga. Põe seu cacetão na minha buceta, meu macho gostoso. O viado vai encontrar a mulherzinha dele toda arrombada amanhã, quando chegar em casa. - Ela falava as sacanagens e aquilo parecia um tônico para meu tesão. Falei que ia gozar e antes que dissesse mais alguma coisa ela tirou meu pau da xoxota e virou, sentando-se na borda da banheira e colocou na boca e começou o boquete mais delicioso que até então havia ganhado. Ela sugava meu pau, demonstrando uma experiência de puta gostosa. Alisava meu saco enquanto mantinha metade do pinto dentro da boca. Não cabia tudo (Meu cacete além de grande é grosso) mas ela mesmo assim vinha até a ponta da cabeça e voltava a engoli. Vinha de novo, dava umas lambidinhas em volta da cabeça e voltava a engoli. Meu gozo não demorou e novamente avisei pensando que ela ia deixar eu gozar no seu rosto. Ledo engano. A vadia deixou meu pau dentro da boca e minha porra desceu garganta a baixo. Ela gemia muito, parecia que tava gozando também. Olhava pra cima pra ver meu rosto e ficava o tempo todo alisando meu saco e o corpo do meu pau. Minha porra parecia que não ia acabar. Eu gozava e não parava de tremer, sentindo choques até até na bunda.

Na cama, conversamos um pouco, pois na verdade nunca fomos de falar sobre intimidades, mesmo depois do meu comércio nos deu mais intimidade. Ela me contou que o marido era meio devagar, apesar de ser metido a garanhão, deixava muito a desejar e que ela sentia muita falta de pica, que tinha um garotão com quem já tinha transado, aliás vivia comendo ela. Eu já desconfiava, pois o carinha ia sempre à casa deles, mesmo quando o marido estava lá. Ela disse que o marido não sabia, eu tinha lá minhas dúvidas, mas não interessava naquele momento.

Enquanto a gente conversava eu ficava dando uns beijinhos na orelha dela, no rosto, no pescoçinho cheiroso. Alisava seus peitos, que não eram generosos mas não exagerados, enquanto ela fazia carinho com a ponta dos dedos nos meus pêlos do tórax e descia até meu pau... meu saco, depois envolvia o cacete com a mãos e fazia movimento de punheta, bem lentos. Ele mantinha-se duro. E ela gostava, pois brincava como uma criança com seu brinquedinho novo. Novo banho e voltamos à cama.

Procurei sua boca para mais um beijo e nossas línguas se encontraram. Como a vadiazinha beijava bem. A língua da mulher tinha um gosto fenomenal, indescritível. Acho que gozaria só naqueles beijos, mas minha rola queria uma buceta e ela veio por cima e encaixou ele na entrada e o bichinho foi sumindo. A buceta dela sugava meu cacete numa pressão que me fazia delirar. Apesar de ter umas ancas largas a buceta era um pouco apertada, e meu cacete adorava. Ela gemia muito. Gozava seguidas vezes, era multiorgásmica a casadinha e o marido não dava valor. Fazia questão de que meu pau enterrasse todinho na xoxota. Fazia pressão para baixo como que procurando mais pedaço de pica para colocar pra dentro. Quando fazia esse movimento demorava um pouco apertando a bunda contra meu corpo pra depois subir até meu pau sair quase todo de dentro, ficando só a cabecinha lá, dava umas reboladinhas e voltava a descer fazendo nova pressão em baixo num movimento lento, aproveitando cada pedacinho da pica. Naquela época não era comum o uso da camisinha, de modo eu que sentia a pele do pinto roçando diretamente na pele da buceta da vizinha. Essa fricção me levou a mais um gozo profundo com minha gostosa se deitando sobre meu corpo, seus seios colando nos meu tórax. Minha porra que fora depositada na xoxota dela escorria pra fora e melava meus pêlos. Não era em quantidade igual à da primeira gozada, mas ainda era farta. Ela parecia cansada. Não era pra menos, toda hora demonstrava mais um gozo. Mas eu queria mais. De quatro. A posição preferida. Dormimos um merecido sono dos anjos.

Acordei como num paraíso, às sete e meia de domingo. Senti algo e olho pra baixo e vejo minha tesuda com meu cacete na boca. Tirou um pouco pra me desejar um bom dia e voltou a me chupar com gosto. Puxei seu rosto pra mim e retribui com uma bela chupada de língua. Fomos à banheira para mais um relaxante banho e nova sessão de chupadas. No piso ao lado partimos para um meia-nove em que fiz minha princesa gozar na minha boca e despejar literalmente seu mel em minha língua. Melou minha cara mas nada podia ser mais gostoso o líquido da minha fêmea. Não gozei. Voltamos à cama onde ela tomou a iniciativa de ficar de quatro para uma magistral enterrada de rola na buceta da vizinha. Enfiava fundo até onde meu pau alcançava e voltara a tirar para enfiar novamente de forma rápida e animalesca na xoxota quente e gostosa da oxigenada tesuda. Segurei o gozo o quanto pude, sempre fazendo carinho em sua bunda, ora abrindo as bandas e vendo meu pau sumir, ora dando tapinhas que ela mesma pedia. Passava depois a minha mão pela lateral de seu corp procurava seu clitóris para acariciar e fazer com que seus gemidos se intensificassem e ela gozasse na minha pica e meus dedos. Meu suor escorria por todo o corpo e minhas forças já não eram as mesmas e concentrei-me agora para mais um gozo, que veio forte, quase tanto como o primeiro. Senti os jatos rasgando o canal do cacete saindo e sendo despejados dentro da xana da minha vizinha que era o sonho de muitos marmanjos amigos meus. E que iria continuar sendo pois nunca saberiam que eu a tinha fodido.

Caímos sobre a cama, exaustos. Tinha sido uma foda e tanto. Minhas pernas tremiam. Ela mantinha um sorriso nos lábios e apenas balbuciou um “vou querer mais vezes, e você?” – claro, meu amor – foi a única coisa que conseguir pronunciar.

Ela ainda me mostrou outros cantinhos gostosos da noite em Brasília e do seu corpo também. Foram uns dois anos de muita foda e acho que ninguém nunca desconfiou de nada, pois nunca ouvir comentários. Foi tudo com muita discrição, como deve ser. Pracasadasdf@hotmail.com

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