Só mais um conto

Um conto erótico de naná
Categoria: Heterossexual
Contém 1275 palavras
Data: 24/10/2007 23:34:40
Assuntos: Heterossexual

É um segredo que muitas mulheres jamais conseguem descobrir e muitos homens nunca, em toda sua vida, serão capazes de proporcionar a suas parceiras. Ainda que contem as mais fantásticas histórias de revirar de olhos e gemidos animalescos, são vítimas da ardilosidade feminina, o fingir. Coisa da qual, nós mulheres, não devemos nos vangloriar, pois somos vítimas também.

Eu descobri esse segredo, devo admitir, tarde. Mesmo me masturbando desde muito criança, 11 aninhos. Descrevo a você o que meu bem-feitor despertou em mim, quando descobri que é possível desfalecer de prazer.

Ela estava muito ansiosa. Havia se preparado a semana inteira para aquele encontro. Sabia o que a aguardava, mas precisava descobrir o que aquele homem a ensinaria. Sim, ensinaria; ele mais velho, mais viajado, mais charmoso, mais isso e mais aquilo. Não era particularmente bonito, mas o seu falar, o seu beijo, as suas mãos a faziam tremer. E se isso acontecia apenas quando ela perto dele estava, o que não aconteceria se ela permitisse que dentro dela ele estivesse?

Falava dos lugares, escrevia-lhe poesias... Ele a seduzia, havia dado para ela de presente uma lingerie preta, pedindo para que usasse no próximo encontro. Assim ela o fez.

Tomou banho, perfumou-se. Nuca, pulsos, umbigo, lugares estratégicos. Vestiu a calcinha de renda preta, a qual chegou a questionar o uso, e o sutiã que parecia ter sido moldado em seu corpo e para seus seios. Olhou-se no espelho e percebeu o quão especial ele era. Sem nunca tê-la visto nua, o conjunto presenteado era perfeito. Vestido discreto, salto alto. Estava pronta.

Um beijo de boas-vindas e ele lhe abriu a porta do carro. Ela sorriu. Um elogio ao perfume. Com os olhos ele a devorava. Ela tremia por dentro, nunca havia sido de outro, além do namoradinho de escola que a desvirginara.

Conversaram durante o jantar, riram, ele tocava sua face com carinho. Por baixo da mesa suas mãos percorriam as coxas dela. Ele percebeu que ela estava pronta. Saíram do restaurante de mãos dadas. Ele, antes de abrir a porta do carro, a beijou com calma, suas mãos a puxaram para perto e ela pôde sentir o volume na altura de seu ventre. Por um instante já estava sobre a cama sendo penetrada por ele. Despertou quando ele abriu a porta. Rindo discretamente ele disse: “vamos?”. Sorrindo meio sem jeito, ela se recompôs e entrou no carro.

Ela já havia ido a motéis inúmeras vezes, mas naquele dia aquele motel parecia incrivelmente distante. Na portaria ela já não sabia se queria entrar, estava com medo de parecer inexperiente. Medo de não saber o que fazer. Ele percebendo a inquietação que ela se encontrava disse: “podemos apenas ver a vista e conversar, não se preocupe”. Ela sabia que isso não aconteceria, mas o comentário a fez suspirar aliviada.

Ele mais uma vez abriu a porta do carro, cedeu-lhe a mão e a trouxe para perto do peito. Beijou-a e percorreu o corpo dela, palmilhando e reconhecendo o terreno que seria dele dentro em pouco. Ela tremia, seus seios pulsavam e sentia sua boceta comprimir-se entre as coxas...

Subiram as escadas que levavam ao quarto, passaram pela cama e encaminharam-se para a varanda. Lá, ele a encostou no parapeito e sem muita demora, longe de ser o cavalheiro que vinha se mostrando, arrancou-lhe a calcinha e meteu dois dedos em sua boceta. Ela contraiu as pernas e segurou a mão dele. Olhou-o nos olhos e remexeu o quadril dizendo baixinho: mais um. Ele a obedeceu, três dedos enterrados naquela xoxotinha molhada. Com um movimento frenético e vigoroso e cadenciado, ele arrancou dela o primeiro orgasmo. Ele a pegou no colo e a levou pra cama, ela ainda um pouco atônita, pôde vê-lo se despir e apreciar o membro grosso e duro que a faria transcender a própria essência.

Ela mesma encarregou-se de tirar o vestido e desabotoar o sutiã. Ficaram por alguns minutos a contemplarem-se, como se quisessem retardar o toque. E como tomada por uma ânsia, ela recomposta do orgasmo pulou sobre ele, roçando a xaninha molhada em seu peito, até chegar a sua boca. Então ele a puxou e não deixou que ela saísse de cima dele, a língua entrava quente em na boceta dela, simulando o movimento de vai e vem, ela apoiada sob os joelhos vibrava para que apenas a pontinha da língua dele tocasse se grelinho.... E ela querendo retribuir o prazer que estava sentindo-lhe o cuzinho para poder cair de boca naquele pau grosso, duro e grande e abocanhá-lo... Ele então parou de chupá-la e começo a ensiná-la dizendo o que queria... Pediu que ela desse pequenas lambidas e depois sugasse a cabeça do pau... Ela aprendeu rápido e desenvolveu sua própria técnica mesclando punheta e chupadas e lambidas, até engolir todo o membro. Ele foi a loucura, sabia que aquela menina tinha futura, ele nunca se enganava... nela havia o espírito da cortesã. E havia mesmo...

Ele mais excitado ainda deitou sobre ela e trouxe-lhe as pernas ao peito, assim seu pau poderia ir entrar todo... Ela nunca havia sido comida daquele jeito. Levantou o quadril pq percebeu que o pau dele batia no fundo e era isso o que ela desejava, senti-lo forte e fundo batendo as bolas em sua bunda... Ele cariciava os seios dela e ela gemia pedindo mais.. O gozo se aproximava e ela queria mais... Desenfreada ela mexia e puxava as coxas dele de encontro às suas... Ela gozou, mas olhou pra ele com olhar de faminta... Experiente ele sabia o que ela queria... Ele perguntou-lhe: o cuzinho agora ou depois? Ela respondeu: Depois, com certeza, agora quero gemer e gritar mais com você metendo na minha xota.. Ela passou os dedos na boceta encharcada, lambeu e deu para ele lamber, mas ele queria da fonte e começou mais um chupada que a fez gemer alto...

Então a pôs apoiada na cabeceira da cama e meteu por trás.... A bocetinha apertada o recebeu, com as mãos livres ele pode manipular o grelinho durinho e os peitos dela.. Ela não tinha para onde fugir.. A pélvis dele batendo na bunda dela e os dedos pressionando a bucetinha por fora... ela não se conteve pedia mais e que fosse com força pedia pra que ele a chamasse de putinha.. “É isso o que você quer ouvir?” Entre gemidos ela respondeu que sim... Vem minha putinha gostosa, me da essa bucetinha, dá? Aperta esse cacete sua vagabunda... “ Ela com um gemido baixinho e quase sem respiração caiu em seus braços... Ela havia gozado, estava num pranto silncioso... Ele a abraçou e perguntou se ela estava bem e queria descansar. Ela aninhou a bundinha sobre o pau dele e disse que estava bem, mas queria que ele a enchesse de porra no cuzinho. Ele então, com ela de ladinho, chupou seu cuzinho e introduziu um dedo, depois dois enquanto ela rebolava... Ele abriu e entrou devagar, ela então virou de quatro e pedia para ele meter sem dó... Ele metia o pau no cuzinho e enfiava 3 dedos na bucetinha... Ela estava doida metia os próprios dedos junto aos dele.. Ele não agüentava mais, disse que ia gozar... E ela pediu pra ele esperar porque faltava muito pouco para ela também... Então ele socou forte uma, duas, três e a puxou de encontro a ele pela buceta.. Ela não resistiu e gozou loucamente, caindo em pranto. Ele a virou, beijou-lhe a testa e a acolheu no peito...

Depois de acalmada a respiração de ambos foram tomar banho juntos... Ele a ensaboou meteu 3 dedos na boceta dela. Ela olhou pra ele, segurou-lhe a mão e disse: “mais um”.

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