A submissa

Um conto erótico de Betinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1584 palavras
Data: 16/10/2007 14:44:13
Assuntos: Heterossexual

Ontem à tarde, eu ainda estava terminando os e-mails quando o Ben ligou, avisando que estaria trazendo um convidado para o jantar. Era um novo colega de trabalho, recém-chegado da Suécia, muito simpático e tentando se adaptar ao novo país. Quando ele terminou dizendo que o tal colega iria dormir aqui em casa, que eu preparasse o quarto de hospedes, notei uma inflexão especial em sua voz, que provocou um certo frio em minha barriga, afinal, conheço o meu eleitorado e neste caso tinha coisa.

Instruí a empregada para melhorar o cardápio do jantar e fui me embonecar para receber o nosso hospede. Intuição feminina... Caprichei no banho, raspei completamente a "rachinha" e reforcei a maquilagem e o penteado. Cuidadosamente escolhi para vestir uma bermuda de lycra branca e justíssima, que emoldura demais a minha bundinha e insiste em ficar se enfiando no meu reguinho. Como de habito, não vesti a calcinha e completei com um top muito decotado e curtinho, deixando soltos meus seios. Os olhares de aprovação de Ben e Endrio, ao chegarem em casa, confirmaram a certeza da minha escolha. Fomos para os inevitáveis drinks, seguidos por um jantar leve e gostoso, onde acabamos com duas garrafas de vinho branco bem geladinho. Quando voltamos para a sala, o ambiente já era muito mais descontraído e exagerei nas abaixadas para pegar os licores, dando uma “exibida" extra de peitos e bunda, para evidente satisfação dos dois.

Eu ainda não estava completamente certa da real intenção de Ben, mas sabia que algo especial rolava em sua mente.

Enfrentando o português terrível do Endrio e o meu não menos deplorável inglês, ficamos usando o Ben como tradutor simultâneo, o que não impediu um papo agradável que se estendeu até por volta das 10 horas da noite, quando nos preparamos para "dormir".

Devido à presença de nossa filha em casa, tudo foi muito normal e depois de acomodarmos Endrio no quarto de hospedes, fomos para o nosso, onde ao contrario do que sempre faz, Ben não trancou a porta com a chave.

Já "excitada" pelo álcool, interroguei Ben sobre Endrio, mas ele me torturava dando respostas evasivas e me mandando ficar calma e esperar.

Enquanto eu me preparava para o que viesse, escolhendo um lingerie bem provocante, Ben foi para o quarto me aguardar.

Aqui vale um "break" só para esclarecer que nossa casa é toda no estilo colonial, com muita madeira aparente e decoração condizente. Em nosso quarto há várias argolas antigas de ferro na parede, onde penduramos vasos presos por correntes. Quando adentrei no quarto, vestindo um corpete, cinta-liga e meias vermelhas, Ben me aguardava com alguns artefatos de couro, que consistem basicamente numa espécie de braçadeiras e tornozeiras, que a gente amarra firmemente nos punhos e pernas e, que possuem argolas por fora.

Sem muita explicação, ele fixou aquelas "algemas" em mim, pegou umas cordas sei lá de onde, me fez ficar de pé, num canto do quarto e me amarrou na parede, deixando-me de pé, com braços e pernas abertas, com poucas possibilidades de movimento. Conhecendo a imaginação sofisticada do meu maridinho, passivamente aceitei os seus preparativos, sem mais perguntas.

O quarto iluminado apenas pela luz mortiça do abajur assemelhava-se cada vez mais com uma daquelas câmaras de torturas medievais.

Estremeci ao escutar a porta se abrir, dando passagem ao Endrio, com uma expressão mista de espanto e excitação ao me ver naquele estado.

Ele vestia um roupão, que logo foi tirado, mostrando não exatamente um "deus grego", mas um corpo bem proporcionado, pele muito clara, quase rosada e um volume significativo por baixo da cueca.

Ele e Ben se aproximaram e começaram a apalpar o meu corpo todo, beijaram minha boca, ombros e as costas, dando pequenas mordidas, arrancando assim, meus primeiros suspiros de tesão.

Ben vestia também apenas uma minúscula cueca, uma espécie de tanga, que mal conseguia segurar o pau que crescia visivelmente.

Sem que eu pudesse evitar, eles me despiram completamente, voltando aos beijos que gradativamente foram se transformando em chupadas, principalmente quando as bocas alcançavam os bicos duros dos seios ou as proximidades da rachinha, já molhada, ou do palpitante cuzinho.

Presa por aquelas cordas, eu podia apenas me contorcer e empurrar meu corpo de encontro àquelas línguas, consciente do meu papel de escrava a ser usada para o prazer daqueles dois amos e senhores.Sentir aquelas quatro mãos me apertando, as duas bocas cada vez mais ousadas, além do volume daquelas duas picas roçando minhas carnes, faziam minha pressão subir rapidamente, me predispondo para qualquer coisa que viesse.

E efetivamente, veio!

Depois do prolongado banho de língua, eles se afastaram, se municiaram de alguns chicotes de couro providenciados por Ben e ficaram me olhando, como que

escolhendo onde bater.

Encolhi-me ao sentir a primeira chibatada desferida por Ben, atingindo minha bunda e me causando um ardor delicioso, quase sem nenhuma dor.

Incentivado, Endrio disparou seu chicote contra minhas coxas grossas, causando o mesmo efeito devastador.

Eu me virava, fingindo fugir daquele castigo, mas na realidade oferecendo o resto do meu corpo para as chicotadas que aumentavam em intensidade e força.

Comecei a gemer e fingir estar chorando, pedindo que eles parassem, o que aumentou mais ainda o prazer deles, refletido nos comentários do

Endrio, traduzidos pelo Ben: "Toma, vagabunda! Isso é para você aprender a deixar de ser tão puta! Pra parar de dar esse cu para todo mundo...

Vadia! Sem vergonha! Galinha! Vamos deixar essa bunda toda vermelha... Bucetuda!". Logo, juntando-se as chibatadas, vieram às palmadas de mão aberta na minha já castigada bundinha, aumentando ainda mais o meu tesão e resultando em

contrações cada vez mais fortes em minha buceta.

Algum tempo mais e eu já estava toda marcada, vermelhinha, dos pés

até os peitos, e meus dois algozes resolviam mudar de tática.

Ben soltou um pouco a corda, o suficiente para que eu ajoelhasse no chão e ficasse de quatro, como uma cadelinha amarrada.

Sem pedir licença, Endrio livrou-se da cueca, exibindo um belo exemplar

de pica, tão rosada quanto o resto do seu corpo, emoldurado por poucos

pêlos loiros.

Endrio veio por trás e começou a pincelar aquela vara no meu rego, me ameaçando com aquela cabeça enorme encostando-se às minhas pregas e

na porta da já alagada racha.

Ben ajoelhou em minha frente e rudemente levantou meu rosto, forçando

aquela pica tão familiar pela minha boca adentro, que sem hesitação

passei a chupar gulosamente.

Quase engasguei quando senti a pica do Endrio invadindo brutalmente minha bucetinha, enfiando-se toda de um só golpe, me deixando sentir as bolas dele baterem em minhas coxas. Ben, falando em inglês com ele, incentivava o arrombamento, enquanto

aumentava a velocidade com que enfiava e tirava o caralho na

minha boca, como se fosse ele que estivesse comendo minha boceta.

Com a boca cheia, eu gemia e rebolava, me sentindo usada como

uma puta qualquer, daquelas bem vagabundas, que fazem qualquer

coisa por dinheiro.

As mãos macias de Endrio, tocando minha cintura e costas sensíveis

pelas chicotadas, provocavam arrepios por todo o meu corpo, numa

mistura de prazer e sofrimento inacreditável.

Meus joelhos roçavam no carpete e já estavam ficando doloridos, minhas tetas balançavam a cada empurrada e também já doíam um pouco.

Minha cabeça já estava começando a virar, sinal que eu estava passando

meu limite de sanidade e entrando no reino da loucura total, o qual

já conheço bem e aonde eu não respondo pelos meus atos.

Mais algum tempo naquela foda delirante e Endrio retirou o pica da

frente e apontou para meu buraquinho traseiro, provocando a reação

automática de contrair o esfíncter, fechando a passagem.

Sem se intimidar, ele manteve a cabeça colada nas minhas pregas e

começou a forçar a passagem, sem nenhuma lubrificação, além da saliva das chupadas anteriores, me invadindo sem dó e nem piedade.

Como o estupro era inevitável, relaxei os músculos e empurrei minha bunda

bem para o alto, abrindo ao máximo meu cuzinho, para receber aquela pica majestosa, que foi entrando lenta, mas firmemente, me causando aquela dor

sem-vergonha que eu tanto conheço.

Ben até parou de trepar com a minha boca só para apreciar a enrabada,

incentivando Endrio a comer meu rabo todo e descrevendo para mim o

quanto ainda faltava de pau para entrar, perguntando se eu estava

gostando, se estava doendo, se eu queria mais, enfim, aquelas coisas que

me deixam mais louca ainda. Aquele pau parecia não ter fim, me arrombando a bunda sem piedade,

até que finalmente o contanto dos pêlos dele no meu rego indicaram

que eu estava toda preenchida.

Por um momento Endrio deixou aquilo tudo lá dentro, para logo em seguida

puxar lentamente até a ponta e voltar a empurrar para dentro, fazendo

meu pobre cuzinho virar e revirar.

Tão logo os movimentos do Endrio começaram a ser mais rápidos, Ben

voltou a exigir minhas chupadas no pau, enfiando quase tudo na

minha boca, quase chegando a encostar-se à minha garganta.

Quando as estocadas no meu rabo foram ficando mais fortes e mais

fundas, senti que não iria segurar mais meu orgasmo e

comecei a rebolar freneticamente, mexendo meu corpo todo

até finalmente sentir a explosão dentro de mim, escurecendo

a vista e me jogando para o céu.

No meio do semidesmaio, ainda pude sentir os jatos de porra me

enchendo ao mesmo tempo o cu e a boca, quente, forte, cheirosa,

escorrendo para fora, me engasgando, me sufocando...

Aí desabei no chão, sem forças até para entender onde eu estava, escutando as respirações ofegantes ao meu redor.

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