Coroa esposa de funcionário

Um conto erótico de sem pudor
Categoria: Heterossexual
Contém 674 palavras
Data: 15/10/2007 17:53:40
Assuntos: Heterossexual

Qdo. eu me lembro da D. Júlia fico a ponto de bala.

D. Julia, hoje com 53 anos, é a esposa de um funcionário da empresa onde trabalho, e mora na mesma rua da empresa.

Acontece que desde muito jovem eu com 16 anos ela com 33 já a via com roupas muito apertadas e qdo. imaginava ela nua, até me masturbava no banheiro do escritório.

Muito simpática, D. Júlia, tinha um belo traseiro e usava jeans tão abertado que olhando de frente dava pra ver o rachinho da buceta.

Alguns funcionários falavam que ela as vezes dava umas escapadinhas, mas eu muito jovem achava que não tinha chances.

Comecei a passar sempre em frente da casa e cumprimenta-la, as vezes elogiando, ela, ou o cheiro do almoço que preparava.

Um certo dia, eu pensando nela, comecei a ficar com o pau duro, e pensei, quem sabe ela está em frente da casa. Acertei na mosca. Estava ela, com um jeans super agarrado, blusinha mostrando a barriguinha e um exagerado decote. Fiquei doido.

Qdo. falei que o cheiro do almoço estava dando água na boca, ela perguntou se eu sabia que o marido dela estava fora da empresa em treinamento.

Eu nem sabia e perguntei para quem esse almoço tão cheiroso... E ela com um sorriso sacana me perguntou se eu queria almoçar. Aceitei na hora, meu pau, quase estourou a calça. Entramos, sentei a mesa e ela rebolando na cozinha passava por mim e encostava aquele traseiro no meu braço ou abaixava p/ abrir o forno, eu não aguentei e perguntei p/ ela se ela sempre foi tão gostosa.

Ela me olhou, falou q. eu era muito moleque eu sem graça pedi desculpa e ela não aceitou. Falou que eu teria que provar que ela era tão gostosa.

Ela nem terminou de falar eu puxei pela mão, e dei um beijo molhado e mexia com o corpo p/ ela sentir meu pau como rocha roçando s/ barriguinha, com uma mão alisando seu traseiro e outra apertando o biquinho do seio. Que delícia ela gritava, não para, não para, estou ficando molhada. Eu não aguentava mais, tirei meu cacete fora da calça ela se abaixou chupava meu pau, meu saco, igual uma puta no cio. Tirei minha camisa, levantei ela e tirei a blusinha e comecei a chupar um seio e alisava o outro, e descendo a mão pelo corpão dela comecei mexer na bucetinha molhada, ela gritava de tesão, não queria que eu parasse. Ela encostou na pia, virou aquele traseiro, com o cuzinho virgem que nem acreditei, e começei a colocar em sua bucetinha molhada meu pau devargar, bombando bem lento, e ela gemia, gemia muito, ela não acreditava que estava trepando comigo, ela fazia em vai-vem divino, eu estava suado.

Perguntei se podia experimentar seu cuzinho ela ficou preocupada. Tirei meu cacete da buceta molhada e comecei a esfregar na porta do seu cuzinho, que piscava de tesão, fui empurrando e ela gritando de dor e tesão, pediu p/ ir devagar, fui colocando e tirando ela rebolando, até que entrou tudo e ela gritou, "voce tá me matando", eu comecei a bombar naquele cuzinho que sempre sonhei, batia em sua bunda e chamava ela de vagadunda ela chorava de dor, e queria mais, mais, mais, eu já quase gozando, tirei o vi o buraco que ficou, dei meu pau para ela chupar, queria gozar na boca dela ela, começou a lamber, morder, lambia meu saco e passava o dedo no meu cuzinho, comecei a gemer de tesão com aquilo, ela olhou e disse que queria beber toda minha porra então começou e a chupar que nem louca e começei a gozar, gozei muito na sua boca, no rosto, no peito até que tive que sentar, pois não aguentava mais, tava muito mole e ela toda lambuzada, foi tomar banho.

Tomamos banho juntos, dei um beijo super molhado e despedi.

O bom é que até hoje, 20 anos depois, as vezes de sabado pela manhã, nós ainda saimos para matar a saudade.

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