Continuando o relato anterior (desculpem a demora, andei muito ocupado)....
Pois bem, como ja havia dito, fui até a sala dela e pedi para que me ajuda-se com o micro, pq eu esta com dificuldade em um determindado problema.
Ela, disse que sim, e o chefe dela não disconfiou, pois era ela quem tirava a dúvida do pessoal a respeito do programa que usamos aqui.
Quando entramos na minha sala, só estava eu e ela, que sentou no cadeira (eu havia deixado a página do conto da garota que perdia a virgindade no ônibus) e eu sentei em outra cadeira, que fica em uma posição onde não posso ver o que tem na tela do monitor (a cadeira onde sentei fica exatamente atrás do monitor). Eu deixei a página minimizada, pois sabia que ela com toda certeza iria olhar o que era.
-Qual o problema que vc tá tendo com o micro?
Olhei para ela com um sorriso e disse que iria beber uma água e ja voltava.
Quando voltei, já imaginava que ela tinha olhado a página miminizada e, ao invez de sentar no local onde estava anteriormente, fiquei em pé ao lado dela, da mesma forma como havia feito na sala dela.
Eu ja estava com o pau duro.
-Dio? O que é isso aqui?
Perguntou me mostrando a página, e respondi com outra pergunta.
-Você leu?
E ela me disse qeu sim, perguntei se gostava, ao que me respondeu que sim.
Falei com ela que contos me deixava muito excitado, e fiquei em uma posição onde ela pude-se ver o volume na minha calça.
Carol disse que o conto a havia deixado molhada, eu votei para tras dela e comecei a esfregar meu pau duro.
E fui descendo minha mão até os seios acariciando, e descendo +, ate´chegar na buceta. Perguntei se ela deixava que eu senti-se se tava mesmo molhada.
-Claro!
-Mas, eu estava molhada, agora estou enxarcada.
Meti o dedo por por dentro da bermuda, e sentir uma bucetinha toda meladinha, quente, muito quente.
Comecei a massagear a buceta enquanto passava a lingua na nuca, e cada vez que minha lingua tocava seu corpo, era um gemido.
Dio, vc ta me deixando louca!
Falei para ela que queria sentir meu pau dentro daquela buceta....
E que tinha que ser naquele momento.
Então acertei com ela para que volta-se para a sala dela deixa-se a porta aberta, para que o subgerente visse quando eu sai-se.
Eu iria sair por uma sala, e voltar por outra...
Depois iria para o banheiro masculino e esperaria por ela, que deveria entrar no feminino e deixar a porta aberta.
