Viúva Alegre

Um conto erótico de Fernanda
Categoria: Heterossexual
Contém 1058 palavras
Data: 10/10/2007 06:05:24
Assuntos: Heterossexual

Casei muito nova, aos 17 anos, e por 15 vivi em função do meu marido, Fred. Ficava o dia inteiro entre o fogão e a educação dos filhos. Vez por outra me arriscava a umas comprinhas no shopping. Sentia-me feia e por isso escondia-me em roupas largas e conformava-me com as muitas mulheres que ele arrumava na rua. Na verdade, achava que eu não estava à altura dele, um homem bonito e elegante.

Há três anos, porém, meu marido morreu vítima de um enfarte, e minha vida mudou completamente. Depois de dois anos deprimida e auto-enclausurada, achei que era hora de voltar a viver. Para isso, valeu bastante o apoio de uma amiga, Kátia. O melhor é que descobri a verdadeira fêmea que eu havia inibido e que estava em mim, uma pantera ávida por fortes emoções e muito sexo.

Certo dia, depois de uma sessão de lembranças do passado, tive um ataque de "loucura" e transformei minha vida. Passei a mão na bolsa e fui ser feliz. Entrei no primeiro salão de cabeleireiro que encontrei e lá gastei todo o restante do dia. O próximo passo foi torrar uma boa grana em roupas, lingeries, sapatos e acessórios que mataram aquela mulher mal vestida e mudaram meu visual para o de uma gata selvagem e sexy. Nascia naquele momento a Fernanda de hoje.

A noite do dia seguinte marcou minha vida. Pela primeira vez, aos 35 anos, ia sozinha a uma boate. E os homens ficaram loucos. Não havia quem não olhasse para a loura (muito bem falsificada, diga-se de passagem), de pernas grossas, bunda redonda e seios grandes, vestida com uma microssaia, uma blusa decotada e sandálias de saltos altíssimos e que exibia um largo sorriso. Senti-me, verdadeiramente, gostosa. Pedi um drinque e fiquei saboreando-o, além de curtir aquele momento em que era o centro das atenções. Mas um olhar em especial me chamou a atenção. Eu tinha a impressão de que conhecia aqueles olhos. E não demorou muito tempo para que Carlos se aproximasse. Meio constrangido, perguntou:

- Você não é a mulher do finado Fred?

Parecia que alguém jogara um balde de água fria sobre a minha cabeça.

- Sou - eu disse.

- Nossa, como você está bonita! - E sussurrou entre os dentes: - Que tesão!

Apenas sorri para Carlos. Ele e Fred tinham sido amigos, e nós já nos víramos duas ou três vezes antes daquele dia. Na verdade, o homem parecia tremer à minha frente, sem saber o que dizer. Resolvi tomar a iniciativa:

- Está gostando da noite? - disse eu, cruzando as pernas provocativamente.

- Tá, tá bom. Ou melhor, parece que vai ficar ótima.

- Também acho que será uma noite deliciosa - afirmei, olhando-o fundo nos olhos.

Carlos era um homem bonito e atraente, mas estava visivelmente constrangido.

Aproveitando as músicas românticas que eram tocadas naquele momento, me convidou para dançar. Ficamos juntinhos, sentindo nossos rostos colados por um tempo. Entre as pernas, ele não conseguia disfarçar seu tesão. Eu só provocava, esfregando-me no seu pau pra lá de duro. Aos poucos, Carlos foi me acariciando e ousando. Em alguns minutos, corria a mão em minhas costas nuas e alisava minha bunda. Ele então me segurou pela cintura e me beijou. Sua boca molhada e gostosa só fez aumentar meu desejo. O convite para esticar a noite foi inevitável, como também era impossível que eu negasse.

Saímos de mãos dadas da boate e Carlos sorria como se exibisse um troféu para os muitos homens que me olhavam. No carro, alisávamos nossas pernas sugestivamente. O clima esquentava a cada instante. Assim que chegamos à garagem da casa de Carlos, ele abriu a porta do carro para mim, de forma romântica. Em seguida, porém, me agarrou com força e me beijou. Suas mãos percorriam todo o meu corpo, até apertar minha bunda. Àquela altura, a saia já estava na cintura.

Vorazmente, ele arrancou minha blusa, fazendo pular meus seios em seu rosto. Carlos mamou-os deliciosamente. Eu estava toda arrepiada, querendo muito mais. Sua língua foi descendo até parar em minha virilha. Ele lambia ao redor da tanga que eu vestia, instigando-me a tirá-la rapidamente e exibir minha boceta inteiramente depilada. Eu já estava deitada sobre o capo do carro, e Carlos me fez ver estrelas.

Após meu primeiro orgasmo em muitos anos - talvez uns 10, já que o sexo era frio e quase inexistente na segunda metade do meu casamento -, fui conduzida nos braços até a sala da casa de Carlos. Ele me atirou no sofá e olhou para mim como um tigre querendo comer sua tigresa. Abri as pernas para que o membro duro e grosso dele me devorasse.

Carlos se mostrava indomável. Sua pica entrava e saía rapidamente de minha boceta, enquanto ele chupava meus peitos e introduzia o dedo em meu cuzinho. Aliás, ter algo no meu ânus era para mim uma grande novidade. Jamais deixara meu marido chegar perto desta região, e aquilo estava me deixando louca. Não demorou muito e Carlos urrou, gozando e enchendo minha xoxota de leite quente. Deitada no sofá, eu olhava Carlos estirado no chão. Mas queria mais, e por isso debrucei-me sobre seu corpo e comecei a lamber-lhe o peito, a barriga, a virilha... O pau. Aos poucos, aquele cacete começava a dar sinais de vida, e em minutos ficara pronto para um segundo tempo. Deixei Carlos por uns instantes e fui rebolando só de sapatos de salto alto até a cozinha. Ele me olhava atônito. Ao voltar com um pote de manteiga, lambuzei todo o seu pau e, deliciosamente, sentei sobre o cacete - uma sensação indescritível e em que fiquei viciada. A lentidão inicial do sobe-e-desce deu lugar a uma velocidade digna de quem queria engolir aquela pica. Ao mesmo tempo, bolinei meu clitóris até gozar abundantemente. Carlos também não demorou a jorrar seu esperma no fundo do meu cuzinho.

Fui para casa tendo a certeza de que aquela noite fora a mais gostosa de minha vida. Porém, muitas outras, até melhores, felizmente já aconteceram, e ainda acontecerão. Mas naquele dia, definitivamente, nascera uma nova Fernanda. Uma mulher recatada que se transformou em autêntica puta (gosto que me chamem assim na cama), descobrindo os prazeres do sexo anal, de um jato de esperma na boca, de ser possuída pro três homens e de gozar pela língua de outra mulher.

Histórias que um dia hei de contar para todos...

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Comentários

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Olá gostei das sua historia é suas formas, muito gostosa !!!! qual é sue e-mail ?

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Voçe perdeu foi muito e tempo, sua bobona, colocar essa buceta para funcionar.

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Gostaria que entrasse em contato..vc é de SP? Temos um convite para você...escreva para trocarmos idéias, ok? hmabc@bol.com.br

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