Minha noite de visita.

Um conto erótico de Anônimo
Categoria: Heterossexual
Contém 1244 palavras
Data: 09/10/2007 22:46:43
Assuntos: Heterossexual

Sou um cara louco com coroa.Isso vem desde minha infância, quando ficava super ligado em minhas professoras. Adorava ver aqueles \ “rabões\" enormes andando para lá e para cá durante as aulas. Este relato ocorreu há poucos dias atrás, e foi tão envolvente que resolvi decidi-lo com os amigos. Tive que passar uns dias hospedados na casa de um amigo da família cujo tinha uma filha lindíssima que se chamava Isabela foi convidado para ficar por lá durante uns dias, pois seus pais iriam viajar e não quis que ela ficasse sozinha, pois tinham muita confiança em mim e me pediram pra ficar com ela. A casa embora muito confortável estava em reforma, e apenas dois quartos estavam disponíveis, ou em condição de uso normal. Na suíte principal ficava Isabela dezenove anos, bonita, olhar profundo, linda tímida, que se preparava para o vestibular de enfermagem, deve ter 1,70m, uns 64 quilinhos de puro tesão. Seios grandes e empinados, coxas largas, daí então ficaria com outro quarto seus pais viajaram daí ficamos só ela me propôs ficarmos no mesmo quarto, pois não queria ficar sozinha A noite demos um volta na cidade voltamos para casa, por volta das nove horas, e como ainda estava sem sono, tomei uma bela ducha. Tomei um livro emprestado e me deitei disposto a ler até o sono aparecer. Isabela entrou no quarto algum tempo depois e ficou teclando algo no computador. O sono veio aos poucos, e em pouco tempo eu joguei o livro de lado e cai no sono. Algumas horas depois, acordei meio sonolento ouvindo alguns ruídos estranhos. Abri os olhos levemente, e me deparei com a Isabela conversando pelo celular com alguém, e se masturbava gemendo e se contorcendo toda. Estava dominada pelo tesão, e o papo que a envolvia decorria de algum amigo da internet mesmo. Acho que ela sentiu intuitivamente que eu estava acordando e saiu na ponta dos pés para o banheiro. Deixou o computador ligado. Sutilmente me levantei e olhando para o histórico descobri que ela estava teclando numa sala de sexo. Voltei rapidamente para minha cama, e nem pude me cobrir totalmente porque ouvi seus passos, retornando ao quarto. Entrou e ficou olhando para mim. Eu estava deitado, descoberto, e sem dúvida o pau ficara duro, e saliente, denunciando o tesão que eu sentia naquele momento. Ela se aproximou de mim. Eu protegido pela quase escuridão, e com os olhos semicerrados a fitava. Ela olhava sedenta para o meu pau que estava empinado. E, com muito cuidado ela tocou meu pau, e neste mesmo momento senti o tremor do seu corpo todo. Ela estava dominada pelo tesão. Seu corpo tremia todo, e não era de frio. Provocativamente me movimentei na cama. Ela se assustou, e voou para cama. Fiquei frustrado, não era isso que eu esperava. Forcei uma pequena tossidinha, e ela respondeu fingir esta dormindo. Fiquei assim alguns minutos, levantei-me e fui até o banheiro. O celular estava lá. Desligado. Voltei na ponta dos pés, e quando entrava no quarto notei que ela estava deitada na outra cama que havia naquele quarto se masturbando. Deu um movimento brusco quando sentiu minha presença. Fui para perto dela. Com dificuldade, consegui ver que ela estava se mi descoberta, sem a calcinha, e com a camiseta levantada quase à altura dos seios. Com cuidado e muito tesão encostei minhas mãos em seus seios. Ela fingia dormir. Os bicos dos seios estavam a ponto de furar o tecido da camiseta. Ela sentiu meu contato e seu corpo se movimentou denunciando seu tesão, mas ainda fingia dormir e era isso mesmo que eu queria. Apalpei o seio todo. Curvei meu corpo sobre o dela e beijei os seios. Ela fazia sons de quem dormia e sonhava, mas eu sabia que era puro fingimento, e fui em frente. Beijei os dois biquinhos que ficaram ainda mais destacados. Eu não os via, mas sentia tudo. Enquanto eu sugava e acariciava seus seios, ela lutava para controlar o movimento das pernas que entreabertas estavam ávidas por envolver um homem. Sabendo disso fui baixando meus lábios em direção ao seu ventre, e ela quase perdia o controle da respiração e dos movimentos do corpo. Tentava se controlar e fingia dormi. Encostei meus lábios sobre a sua bucetinha. Deixei a respiração morna ser forçada contra seu sexo apenas para provocá-la ainda mais. Ela quase levantava o quadril buscando minha boca. Dei um beijinho bem sobre a bucetinha. Senti que estava molhada, e inchadinha. Com uma das mãos abri a fenda. Estava mesmo muito molhada. Abri bem, deixando escancarada. Ela se mexeu toda levantando o quadril todo direção minha boca. Eu encostei a língua na fenda e a fiz correr do fim para o começo e toquei de leve com a ponta da língua o seu grelinho que estava totalmente empinando e ensopado de suco. Ela não conseguiu segurar um gemido e o corpo se empinou todo. Fiquei chupando sua bucetinha, fazendo a língua deslizar pela fenda toda, e no final massageava com muitos toques com ponta da língua seu grelinho. Ela agora mantinha os olhos fechados, simulava dormir. Mas o seu corpo e sua respiração a desmentiam. Era um jogo. Eu apenas jogava. Fui aumentando a velocidade do passeio da língua na sua fenda, e de repente ela endureceu o corpo todo... e gozou sem ligar para os gemidos e as contorções do corpo todo. Jogou seu corpo de volta para a posição e ficou estática. Parada por completo, e com a respiração lenta e preguiçosa de quem gozara para valer. Continuei com as mãos acariciando a bucetinha, e fui encostando meu corpo ao dela. Ela estava amolecida, prostrada. Encostei meu pau na fenda. Ela quase acordou de verdade tamanha era a vontade de me sentir dentro dela. Encostei o pau na fenda. Como estava muito molhado pela mistura do suco, e da minha saliva. Ele escorregou para dentro, entrando até a cabeça ficar toda agasalhada. Segurei um pouco a penetração para fingir que não queria acordá-la continuando o joguinho. Ela voltou a si, e senti seus quadris se mexendo forçando levemente o aumento da penetração. Aceitei a provocação e não enfiei tudo. Dei umas mexidinhas com o pau mantendo apenas a cabecinha agasalhada. Ela quase se descontrolava e perdia o joguinho. Dava umas contrações na musculatura pélvica e isso aumentava meu tesão. Estava para gozar de tanto tesão, mas me controlava. De repente o tesão me dominou e enfiei de uma vez o que faltava. Escorregou de uma vez até o talo. Deixei o pau enfiado até o talo, e apenas dei umas contrações quando atingi o ponto extremo e ela deu uma respiradinha de satisfação de quem conseguira o que sonhara e queria naquele momento. Mal começamos a nos movimentar e gozei explodindo uma enormidade de porra, enquanto ela soltava as pernas que envolviam minha cintura, e voltava á posição de quem estava dormindo. Fiquei com o pau atolado por alguns momentos. A porra escorria misturada com o suco e ela respirava leve... satisfeita. Voltei para minha cama. Acordei com o sol entrando pela janela mal fechada. Ela também acordou. Sorriu para mim. E disse que tivera uma bela noite, com sonhos deliciosos. Levantou, foi até minha cama e me dando um beijinho no rosto, perguntou....gostou de dormir aqui? Eu adorei... Senti-me mais tranqüila... e foi assim que achou a noite naquele dia não agüentamos de tesão um pelo outro mal deitamos e começamos a transar ...

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Comentários

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gostoso seu conto,uma noite assim é tudo de bom

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