A Felicidade bateu em minha porta

Um conto erótico de Marcelle
Categoria: Heterossexual
Contém 3765 palavras
Data: 28/09/2007 13:08:04
Assuntos: Heterossexual

Há três anos eu mantinha uma relação com um homem casado, início não me incomodava, mas no final do ano passado Jorge começou a dizer que passaríamos o réveillon em Punta del’Este, que estava tudo preparado que seria a nossa lua de mel, pois quando retorna-se iria pedir o divorcio e assumiríamos a nossa relação.

Já escutava essa conversa desde o início de nosso relacionamento, portanto fiquei super ansiosa e nesses casos os dias demoram a passar no dia 29 de dezembro, Jorge vem com a história de que sua mulher estava muito doente e teríamos que adiar a nossa lua de mel, triste entendi, mas quando ele foi tomar banho, revistei os bolsos do paletó dele e descobri os bilhetes de passagens para Punta para ele e sua mulher, guardei o bilhete, saímos do motel e nos despedimos como se nada houvesse ocorrido, cheguei em casa, tomei um banho demoradíssimo, tentando tirar de meu corpo todos os vestígios daquele sacana e em brandos fiz uma mochila, chamei um taxi e me dirigi ao aeroporto.

No aeroporto, resolvi que iria até Cuiabá, visitar a minha única irmã, todas as companhias estavam com os vôos lotados e, além disso, tinha o tal apagão aéreo, de Congonhas peguei outro taxi e me dirigi à rodoviária, também lá só tinha passagem para dia 31 à noite, comprei e retornei para casa.

No dia 31, entro no ônibus procuro minha poltrona e descubro que é a última, no corredor, do lado do motorista, ou seja, bem na porta do sanitário.

Quando o ônibus esta saindo entra um senhor bem simples, já com seus 50 anos, carregando umas sacolas de super mercado e procurando seu lugar, descobre que é na janela ao meu lado, acomoda suas sacolas no bagageiro superior e pede licença, me levanto e deixo ele entrar, ele então diz que se eu quisesse poderia ir na janela, agradecendo me acomodo na poltrona da janela e a viagem inicia.

O cheiro do senhor era de forte de suor, aquele cheiro característico de pessoas simples, suas roupas eram também simples, mas a aparência dele era de plena paz, assim que as luzes apagaram e ele perguntou se eu tinha trazido coberta, pois o ar condicionado logo gelaria.

Respondi que não, ele então se levantou e pegou em uma sacola, uma colcha e deixou em seu colo.

O balanço do ônibus me fez recordar tudo o que se tinha passado e comecei a chorar, quando dei por mim estava soluçando de chorar, o senhor percebeu e perguntou se eu estava com algum problema, respondi asperamente que não, ele meio sem graça, se desculpou e ficou calado, não conseguia parar de chorar, ele então retirou um lenço limpinho do bolso e me ofereceu, aceitei e sequei minhas lágrimas.

Somente em Ribeirão Preto, consegui pegar no sono, quando me desperto percebo que estava coberta com a colcha do meu vizinho e ele encolhido de frio estava ao meu lado, de olhos abertos e sorriu a me ver acordar, disse que percebeu que eu estava com frio e então me cobriu com a sua colcha.

O sol já despontava e eu então dobrei a colcha e devolvi para ele, agradecendo e me apresentei, ele então se apresentou - sou o Joaquim, trabalho em um sítio pertinho de Cuiabá, vim para S. Paulo conhecer minha netinha e estou voltando, a Sra. Mora em Cuiabá?

Respondi que estava indo visitar a minha irmã e assim começamos a conversar, e comecei a admirar a simplicidade daquele homem bom.

Depois do almoço, comecei a contar o que tinha acontecido comigo e ele ficava sempre calado, falei da intenção de descansar e esquecer do mundo e achava que Cuiabá, por ser calma seria uma boa opção, ele então falou que o sítio que ele tomava conta era um paraíso, que seus patrões estavam viajando e que só retornariam no final de janeiro, se eu quisesse poderia passar uns dias no sítio, pois ele ficava sozinho lá, não teria problema nenhum ele me acomodar e eu poderia desfrutar de todas as coisas lindas que o sítio possuía.

Falei que ia pensar e continuamos a viagem, quando estávamos perto de uma cidade chamada Jaciara, ele disse que estava chegando próximo de sua parada, perguntou então se eu iria com ele, respondi que sim, ele levantou falou com o motorista e retornado a sua poltrona começou a pegar suas sacolas e pegando minha mochila nos dirigimos para a frente do ônibus, em um posto de gasolina o ônibus parou e descemos, seu Joaquim procurou um amigo que tinha uma velha pick-up e ele nos levou por uma estrada de terra, até a entrada do sítio.

O Sr. Joaquim me levou até a casa principal, realmente uma casa super confortável e bem decorada e me mostrou o quarto de hóspede, falei que não ficaria na casa, pois não conhecia os donos e achava errado, tinha aceitado o convite porque eu pensava que ficaria em sua casa e não naquela dos donos, seu Joaquim então falou que sua casinha era bem simples e que uma dama como eu não poderia ficar lá, peguei minha mochila e falei que só ficaria se fosse em sua casa e nos dirigimos para lá.

A casinha era bem simples mesmo, somente uma sala, quarto e um banheiro, chegando lá, Seu Joaquim pegou uma toalha e falou para eu tomar um banho, fui até o banheiro sem box e percebi que a porta não fechava completamente, meia sem graça encostei a porta e coloquei minha mochila para fechar a porta, tirei a roupa e entrei no chuveiro, o chuveiro era um cano na parede, aquela água fria fez um bem danado em meu corpo cansado da viagem, coloquei uma calça corsário e um top e saí do banheiro, seu Joaquim já me esperava com um café quentinho e uns biscoitos que comemos com muita vontade.

Depois seu Joaquim entrou no banheiro e foi tomar seu banho, enquanto isso eu fui lavar a louça e enquanto lavava, virei e ao olhar para a porta do banheiro pela fresta consegui ver o seu Joaquim se ensaboar, ele estava de costas, quando estava lavando os cabelos, se virou e eu vi uma coisa inacreditável, o pinto do seu Joaquim ia até quase o joelho, e era grosso demais, fiquei impressionada co áqüea visão, e imaginei aquilo duro como deveria ser, me virei novamente para a pia e terminei de lavar a louça, percebi que minha buceta estava pegando fogo, tentei tirar esses pensamentos da cabeça e terminei de lavar.

A noite seu Joaquim, trocou a roupa da única cama que tinha na casa, uma caminha de solteiro e falou que eu iria dormir nela, ele montou uma rede para ele e disse que dormiria na rede.

Entrei no banheiro e me troquei para dormir, fiquei só de calcinha e vesti uma camiseta daquelas bem grandes e folgadas, quando retorno para a sala percebo seu Joaquim sentado e ao se levantar um volume entre as calças, logo ele se vira de costas e começa a arrumar a rede, desliga a luz e começamos a dormir, de noite percebo que seu Joaquim se levanta e vai até o banheiro, ascende a luz e encosta a porta, eu me levando bem quietinha e em silêncio vou ver, pela fresta eu percebo ele se masturbando aquela pica enorme, hipnotizada tento me esconder sem deixar de olhar e sinto minha buceta esquentar, passo os dedos em minha buceta e percebo que estou molhada, ponho a calcinha de ladinho e começo a me masturbar, eu e ele agora procurávamos gozar, ele começa a gemer baixinho e de repente estremece, vejo um jorro de esperma saindo daquele pauzão lustroso, e cair na pia, volto para a cama e em silêncio deito, passa uns cinco minutos e seu Joaquim volta para a rede e deita, eu não havia gozado, minha buceta pegava fogo e minha calcinha estava encharcada, tentei dormir mas não conseguia tirar aquilo de minha cabeça, demorei mas acabei dormindo.

No dia seguinte acordo e percebo que a camiseta estava levantada até minha cintura e eu estava de pernas abertas, deixando a mostra minha calcinha fio dental e transparente, ou seja, minha buceta depiladinha, Seu. Joaquim deitado na rede me olhava, tentei me arrumar, mas pensando bem resolvi ficar assim mesmo, me levantei e fui até a rede, percebi que o pau dele estava duro pelo volume sobre seu calção, cheguei bem perto dele e ele estendeu sua mão, uma mão cheia de calos e áspera, peguei sua mão e beijei, ele então fez o lençol descer vagarosamente e mostrou seu pauzão totalmente duro já fora do calção, pegou minha mão novamente e pediu, - Dona não conheço a senhora direito, mas uma coisa eu sei, nunca tive uma mulher assim, tão linda, tão cheirosa e tão boa, suas mãos são suaves e lindas, dá uma pegadinha, só uma, depois a senhora pode nunca mais olhar para mim e ir embora se quiser.

Devagar peguei aquela coisa, apertei e passei a acariciar, comecei a movimentar minha mão para cima e para baixo, em uma punheta diferente, seu pauzão era enorme, duro, lustroso e cheirava a macho, fui me aproximando mais e mais sem parar de punhetar, abri meus lábios e dei um beijinho na cabeçona, passei a ponta da língua pelo canal e olhei para o seu Joaquim, ele de olhos fechados, sentia seu corpo vibrar todo, abri a boca e tentei colocar a cabeça na boca, decididamente não consegui era muito grande e grossa, ele ainda de olhos fechados, falou que nunca uma mulher conseguiu fazer isso, eu então me comecei a chupar toda a extensão daquele pauzão, com a mão eu punhetava e com os lábios e dentes chupava e roçava aquele pauzão, por incrível que pareça aquela coisa cresceu mais e ficou mais grossa ainda, pedi que ele abaixasse todo o calção e livre pude segurar aquele saco enorme enquanto chupava aquela maravilha.

Ele segurando meus cabelos fazia carícias em minha cabeça, de repente sinto que puxar meus cabelos e tentar levar minha boca de encontro a cabeça de seu pau, eu ponho a ponta da cabeça em minha boca e começo a passar a língua até que um tsuname de porra invade minha boca, tento engolir mas é muita porra e deixo escapar boa parte, mas mesmo assim devo ter bebido mais de meio copo de porra quente, grossa, deliciosa.

Seu Joaquim agora me acariciava e passava os dedos pelo meu rosto, eu lambia seus dedos grossos cheios de calos e sorvia a porra que escorria pelo meu rosto.

Subo em seu corpo e me abraço a ele, ele vai falar alguma coisa eu coloco meu indicador sobre os seus lábios e ficamos em total silêncio.

Ficamos assim colados e abraçados alguns minutos, depois começo a acariciar os pelos do peito do seu Joaquim, e ele começa a passar suas mãozonas devagar sobre meu corpo, me levanto pouco tiro a camiseta e a calcinha e me entrego as carícias de seu Joaquim, ele então se levanta e me leva para a cama, me deita na cama de costas e abrindo minhas pernas, fica mais de cinco minutos vendo minha bucetinha, as vezes toca nela bem devagar como se fosse de brinquedo, até que se abaixa e começa a me chupar, foi só sentir aquela língua em minha buceta que me entrego totalmente, seguro sua cabeça e me abro ao máximo, ele passa sua língua em toda a minha buceta e enfia bem fundo, em pouco tempo sinto o orgasmo chegar aperto mais sua cabeça grito como uma louca com o gozo.

Seu Joaquim então segura as minhas pernas e escancara totalmente levantando-as dobradas e agora enfia a língua em meu cuzinho, sempre adorei ser chupada ali, mas aquele homem era demais, logo sinto novo estremecer e mais uma vez gozo.

Estava satisfeita, mas queria mais, puxo Seu Joaquim para cima de mim, ele pede para que eu deixe ele se deitar na cama e que eu venha por cima, assim faço, passo uma perna de cada lado de seu corpo e vou me abaixando até sentir aquela cabeçona tocar minha buceta, ele com as mãos tenta deixar mais aberta e eu começo a forçar a entrada, com dificuldade porém com ajuda dos meus fluídos vaginais aquela cabeça consegue entrar, sinto como se estivesse sendo rasgada, era um misto de dor e tesão, de cócoras continuo só com a cabeça dentro, espero um pouco e desço mais um pouco, aquele pauzão vai deslizando devagar me abrindo como nunca antes fui aberta, entrando devagar, cada vez mais e mais, coloquei a mão para ver se falatava muito e percebi que ainda faltava quase dois terços de pau, subi um pouco meu corpo e desci com um pouco mais de força, agora entrou mais, devagar comecei a me movimentar para cima e para baixo, cada vez que descia entrava mais, sentia seu pauzão bem fundo e pulsando em minha buceta, continuei subindo e descendo, aumentei a velocidade e depois de algum tempo sinto que estava atolada até o fim daquele pauzão, o contato da pele do ventre dele com o meu me deu certeza de que estava com tudo dentro, fiquei alguns instantes sentindo aquilo tudo dentro d mim, curti bastante, tentava com movimentos intravaginais, morder aquela pica, mas era maravilhosa demais, comecei então a subir e descer naquele pauzão, agora eu subia e descia com tudo sentia seu ventre bater ao meu, veio o primeiro orgasmo, o segundo, o terceiro junto com o dele, sinto meu útero cheio de sua porra e caio exausta sobre seu peito.

Seu Joaquim mais uma vez me acaricia e agradece, me levanto e faço aquela pica maravilhosa sair escorregando de dentro de mim, estava mole mas ainda apresentava uma certa rigidez, fui correndo para o banheiro e abrindo a torneira do chuveiro comecei a me lavar, ao passar a mão pela minha buceta, percebi que a mesma agora era um bucetão, um buracão que escorria porra do Seu. Joaquim, depois de uns dez minutos me limpando achei que tinha parado de escorrer, fechei a torneira me enxuguei e voltei para a sala, ainda nua.

Seu Joaquim estava na cama, me abracei e pela primeira vez beijei a boca daquele homem maravilhoso, ele ficou comigo aninhada ao seu peito e depois se levantou falando que tinha que trabalhar, perguntei o que comeríamos, ele disse que eu não me preocupasse que mais tarde iria até a cidade e faria a feira, pediu que eu me vestisse e o acompanhasse até a casa dos donos, pois enquanto ele iria para a cidade eu poderia ficar na piscina.

Enquanto fiquei na piscina vi Seu Joaquim sair e indo a pé em direção a porteira, o sol estava bem forte, tirei toda a minha roupa e nua entrei na piscina, percebi agora que minha buceta já tinha voltado ao normal, porém que ainda escorria porra do seu Joaquim, voltei para a cadeira e comecei a passar meus dedos pela minha buceta e depois de molhados com a porra do Seu Joaquim a lambê-los, aquilo me deu muito tesão, voltei para a casinha de Seu Joaquim, e fiquei esperando por ele.

Eram quase 15:00 horas quando ele retornou, com tudo que precisávamos, ajudei ele a guardar as coisas e comecei a preparar a comida, como não sabia onde os temperos eram guardados perguntava tudo para ele, ele deitado na rede respondi e ficava me olhando, durante a preparação da comida eu me virava e mandava beijos para ele, ele se levantou parou atrás de mim, e me abraçou, beijando minha nuca e me alisando toda, com a mão esquerda para trás segurei seu pau e percebi que estava duro, me virei, ajoelhei, abri sua calça e tirando aquele pauzão para fora comecei a chupar, Seu Joaquim imóvel segurava minha cabeça com as duas mãos e fazia movimentos eu abri bem a boca e consegui colocar a cabeça toda ele impressionado, começou a socar boa parte daquela pica na minha boca, pelo menos a cabeça toda eu ficava lá de baixo olhando para ele e vendo sua cara de prazer, sugava, chupava, lambia mas não tirava a cabeça da boca, ele me apertou um pouco e pediu para eu parar se não ele ia gozar, ao invés de parar aumentei a velocidade e recebo toda a porra novamente na boca, dessa vez bebo tudo sem deixar nada escorrer pelos lábios, sinto cheiro de comida queimando me viro e termino o preparo da mesma.

Após a refeição por sinal foi muito elogiada, Seu Joaquim me leva para a cama e tirando toda a minha roupa começa a me chupar como da outra vez, só que agora se dedicando mais ao meu cuzinho, percebo nitidamente as suas intenções, duvidando que agüentaria aquela mangueira em meu cuzinho, depois ele se deita, eu novamente passo uma perna de cada lado e desço até aquela picona, dessa vez entra com bem mais facilidade e logo estou cavalgando como uma égua no cio sentindo aquela pica enterrar e tocar meu útero, gozo enlouquecidamente naquela pica.

Ele não tinha gozado, me põe de 4 e enfia aquela pica por trás em minha buceta, e começa a bombar, sinto outros orgasmos chegando e quando ele soca me puxando pela cintura e depois me agarrando pelos cabelos, me chamando de égua barranqueira, enfiando e socando cada vez com mais força e eu sentindo suas bolas batendo em mim, gozamos juntos, ele arfando cai sobre o meu corpo com a pica ainda dentro de mim.

Sinto ela murchando, e protegida pelo meu macho adormeço.

Ao acordar já é tarde da noite, Seu Joaquim pelado com a pica meia dura me espera para o lanche da noite, despudoradamente e nua, me levanto sento em seu colo e começo a comer pão com queijo, sinto o pau do Seu Joaquim começar a ficar mais duro, e começo a rebolar, Seu Joaquim não agüenta, me levanta e me põe sentada sobre a mesa com as pernas abertas, lembro agora que depois da última transa não tinha me limpado, portanto minha buceta esta além de escorrida com porra seca envolta dela toda, envergonhada corro para o banheiro e me lavo, Seu Joaquim dava risadas gostosas vendo o que eu fazia, voltei para seus braços ainda molhada e pedi desculpas, ele então de põe novamente de 4 na cama e devagar enfia seu pau na minha buceta, como tinha acabado de lavá-la ela estava sem lubrificação, o que foi mais difícil de penetrar, porém com poucos movimentos já estava lubrificadinha e recebendo tudo com muito gosto, Seu Joaquim, me agarrava os cabelos e me puxava, com a outra mão acariciava meu cuzinho, as vezes estalava tapinhas em minha bunda e mais uma vez me chamava de eguinha barranqueira. Tirava tudo e batia na minha bunda com seu pauzão, as vezes colocava a ponta de seu pau no meu cuzinho e dava uma forçadinha, depois tirava e socava de novo em minha bucetona, eu gozava naquele pauzão adorando a situação, não agüentando mais, suada, me reclinei toda e Seu Joaquim me fodia como uma puta mesmo, gritava com todas as minhas forças quando ele socava fundo, até que sinto um dedo penetranto meu cuzinho, com as poucas forças que eu tinha começo a rebolar e aquele dedo atrevido começa a fazer voltas em meu cuzinho me abrindo, agora meus dois buracos estavam ocupados, sinto um orgasmo forte chegar e desfaleço gozando.

Acordo pela manhã, sentindo Seu Joaquim burilando meu cuzinho, e enfiando agora dois dedos, quando me vê, dá um sorriso bonito e mostra seu pauzão duro, ele se move e em posição contraria a minha começamos um 69, incrível de lado, enquanto me chupava a buceta, enfiava dois dedos em meu cuzinho que já não achava ruim, muito pelo contrario estava adorando, pedi para ele esperar um pouco, fui até minha mochila peguei um creme hidratante, voltei para a cama, lambuzei seu pauzão todo com o creme, e passei também em seus dedos, depois pedi que enfiasse em meu cuzinho, pedi para tirar e passei mais creme em seus dedos e repetir e assim fui fazendo até sentir-me toda besuntada com o creme, fiquei de 4 e pedi, vem come meu cuzinho.

Seu Joaquim não acreditava naquilo e confessou que nunca tinha feito sexo anal com nenhuma mulher, pois a sua finada e as outras nunca conseguiram receber sua pica, falei para não se preocupar e combinamos que se estivesse muito ruim eu pediria para ele para.

Se posicionando, colocou a cabeçona na portinha de meu cuzinho e começou a forçar, a pica dele envergava e não entrava, pedi para ele passar mais creme, ele passou e tentou novamente, devagar meu cuinho foi se abrindo e devagar foi entrando aquela cabeça, segurei a dor e pedi que ele parasse um pouco, a cabeça tinha entrado toda, sentia-me sendo dividida em dois, rasgada, doía muito, mas fiquei assim mesmo parada e sem respiração aguardando a dor passar, Seu Joaquim também estático pouco respirava, com o tempo comecei a suportar a dor e eu mesma fui forçando e fazendo aquele pauzão deslizar dentro de mim, parecia que não tinha fim, devagar ia empurrando meu corpo de encontro ao do Seu Joaquim até que parei, não entrava mais, estava literalmente lotada, meu cuzinho ardia e estava quente demais, pedi para Seu Joaquim começar a me foder, devagar ele começou tirando e colocando, quando ele retrocedia eu também fazia o movimento quando ele metia eu empurrava meu corpo de encontro ao dele, comecei sentir uma formigação grande em meu cuzinho, a dor já tinha passado, e comecei a me jogar com mais força, Seu Joaquim percebendo a situação, me segurou pelas ancas e começou a forçar mais e mais, quando dei por mim, estava mordendo os lençóis da cama com a pica dele toda, eu disse toda, entrando e saindo de meu cuinho, enfiei minha mão por baixo e toquei minha buceta molhada, comecei a me masturbar e pedia gritando para o Seu Joaquim fuder meu cuzinho, assim cheguei a um orgasmo como nunca tinha chegado em minha vida e quando o Seu Joaquim descarregou sua porra em mim, mais uma vez cai exausta na cama e dormi.

Bom passei mais dez dias com Seu Joaquim, depois fui visitar a minha irmã, arrumei um emprego em Cuiabá e todos os finais de semana vou até o sítio de meu homem e sou a mulher mais feliz do mundo.

Beijos para todos. marcelle.ssantos@gmail.com

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Comentários

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Marcelle, seu conto é perfeito, parabéns,tenho certeza que poderemos nos encontrar nas noites cuiabanas.

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marcelle,

seu conto é muito bonito, tesudo. um relacionamento puro e carinhoso. parabéns !!!

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