Histórico de uma delicada Relação com meu Filho

Um conto erótico de mama_mia_10@yahoo.com.br
Categoria: Heterossexual
Contém 5522 palavras
Data: 14/09/2007 16:05:19
Assuntos: Heterossexual

Histórico de uma delicada relação.

Por ter sido muito afetada com as conseqüências dessa história, decidi procurar conhecer melhor o assunto. Inicialmente e fui pesquisar em livros, mas a literatura técnica sobre esta área é complexa e fria, apenas apontando o caso como doença, sem apresentar saídas ou alternativas de atitudes, sendo de pouca utilidade para mim.

Paralelamente comecei a ler na internet, alguns contos sobre incesto. Eu tentei de tudo, somente falar com alguém, abertamente sobre esse assunto, é que ainda está impossível para mim. Mas necessito trocar informações, e principalmente começar a tirar esse peso de dentro de mim, colocando isso para fora, de alguma maneira. Quero aproveitar também, para que outras pessoas leiam minha história e aprendam com ela.

Minha história é um pouco diferente das contadas normalmente nesses tipos de contos. Primeiro, por que eu fui mãe bem mais velha que as mulheres que normalmente contam seus casos aqui, e também porque eu não tenho um corpo lindo, nem me visto sensualmente. Eu sou uma mãe como outra qualquer, possuo seios fartos, e corpo cheinho, nada muito sensual ou tentador.

Tudo ocorreu em uma época em que não havia internet, TV a cabo, revistas pornográficas, quando as informações eram poucas, os costumes mais sérios e a liberdades mínimas. Quando os garotos virgens de 10 a 13 anos nada entendiam de sexo, mas já eram homens de corpo. E principalmente quando uma mulher solitária como eu, que perdera a virgindade somente após o casamento, e que só conhecia o sexo com seu marido, sem nunca ter experimentado outra coisa, ou ter de onde se orientar sobre desejos e costumes, tinha de se virar sozinha. Conversas sobre sexualidade e desejos era um tabu proibido a todos, eu não tinha a quem recorrer.

Eu não tinha conhecimento suficiente para administrar uma relação delicada com a que estava se formando entre eu e meu filho caçula. Para mim era muito complicado e difícil, separar o carinho de amor, do carinho de tesão. Nós dois fomos vítimas de uma falta de informações e de um silêncio mortal entre as pessoas, tudo de complicado era abafado e contido, se comprimindo para explodir mais tarde. Administramos o acontecido como podíamos, sem maldade ou pré-determinação. O que ocorreu e como reagíamos, era fruto de nossos corações, pois não tínhamos ninguém para nos apoiar e nos indicar um caminho diferente ou mais adequado.

Sempre senti algo diferente por meu filho caçula. Ele era a cópia menor de meu marido, e como sua mãe, eu me sentia sua dona e proprietária. Houve um período que meu casamento estava muito frio e solitário, meus dois filhos já estavam crescendo e eram muito ligados ao pai. Nessa época eu tinha um dia-a-dia solitário e sem brilho. Até que nasceu meu terceiro e querido filho, um temporão dez anos mais novo. Esse caçula era a compensação de tudo. Era como se eu tivesse ganho o meu marido de volta em miniatura, apenas para mim, e sempre querendo me dar atenção, uma delícia.

Eu sempre dei uma liberdade a ele, diferente do que dava aos seus irmãos mais velhos, e sempre tomamos cuidado para que outros não notassem nossa maior intimidade, pois sabíamos que não seriamos aprovados.

As mulheres da minha época eram diferentes das atuais, eu era branquinha de pele muito clara e macia, não era magrinha, mas mesmo sendo mais cheinha, não tinha celulite. Meu orgulho eram os meus seios fartos e de bico grandes e róseos, durante muitos anos eles se mantiveram até que bem empinados, meu corpo era estilo violão, cintura não muito fina e quadril bem largo, e sempre fora do peso.

Mas na realidade, eu acredito que beleza não era o meu maior atrativo para meu filho, a conivência e os carinhos que trocávamos, a amizade, a parceria e a intimidade secreta que mantínhamos era o que nos unia. Nossos segredinhos eram só nossos.

Quando meu caçula nasceu eu estava com 34 anos. Diferente de muitas histórias que li, eu nunca me vesti com audácia, minhas langeries sempre foram grandes e nada sensuais, com roupas que eram mais próximas aos uniformes de empregada, estilo guarda-pó, nada empolgantes.

A primeira lembrança que tenho de demonstração tesão de meu filho por mim, foi quando ele tinha incríveis 6 anos. Ele estava deitado em minha cama, era um sábado pela manhã. Eu o abraçava e fazia-lhe um gostoso cafuné. Num impulso, ele decidiu deitar seu pequeno corpinho sobre o meu, e tentar “roubar-me” um beijo na boca. Senti seu pequeno pintinho duro, roçando minha barriga. Ele me disse que via na TV, beijos na boca, e falou que também os queria. Rápido, tentou algumas vezes beijar-me, obteve alguns sucessos, mas foram todos “selinhos” , que me provocaram muito riso. Eu estava achando aquilo engraçado, meu filho de 6 anos tentando me seduzir. Eu ri um pouco, mas logo o afastei falando, “Agora já chega, isso é para homens mais velhos, seu safadinho”.

E assim começou uma relação que misturava tesão e carinho, que por falta de um conhecimento melhor das coisas, não soubemos administrar de uma maneira adequada. Eu tentava não barrar suas demonstrações de carinho, mesmo às vezes, elas sendo inapropriadas, eu sempre as encarava como boas, ele era meu apoio, meu filho e grande companheiro.

Ele era um galanteador, um sedutor, não somente comigo, mas com todas as mulheres que se aproximavam dele. Ele seduzia as tias, as professoras, as balconistas, era incrível o que ele conseguia com seu jeito atencioso e carinhoso. Fazer compras com ele era uma maravilha, pois as vendedoras nos atendiam sempre com uma especial dedicação. Desde garoto ele usava seu charme e jeito com as mulheres para conseguir algo a mais. Eu me divertia ao notar ele usar o seu poder com outras mulheres e vê-las cedendo a um pedido qualquer daquele safadinho.

Ele era meu companheiro e melhor amigo, passávamos uma boa parte do tempo juntos. Em casa, ele apreciava eu me trocar ou experimentar roupas que eu mesma costurava, (sempre de calcinha e sutien, nunca pelada), ele ia comigo arrumando a casa e vendo TV, me acompanhava no supermercado, no shopping. Eu tinha uma intimidade com ele totalmente diferente do que tinha com meus outros filhos, eu adorava sua companhia sempre alegre e sedutora.

Meu filho completava o que meu ego necessitava de admiração, tive uma vida muito solitária no meu casamento. Meu marido estava muito distante e eu me sentia muito sozinha. Era muito difícil para mim, abrir mão daquelas demonstrações de carinho e atenção, mesmo elas sendo perigosas e às vezes inadequadas. Mas para uma mulher carente e solitária como eu, a atenção de meu homenzinho era o máximo, e eu não abriria mão daquilo facilmente, e por isso fui me enganando e entrando num terreno perigoso.

Nossa aproximação maior aconteceu quando ele tinha 12 a 13 anos. Ele já era um garotinho/homem cheio de energia. Taradinho ele se masturbava muito nessa época, (mais tarde ele chegou a me revelar que eram umas 5 vezes por dia), o garoto não saia do banheiro, quanta energia dentro de um corpinho de menino/homem.

Nossa loucura foi ao máximo nessa época, voltávamos da escola e após o almoço, íamos assistir TV juntos. Meus filhos mais velhos ficavam na faculdade o dia inteiro, e com isso tínhamos muita liberdade e privacidade em casa.

Eu sempre vestia um roupão leve de botão na frente, os botões iam de cima a baixo do roupão, um tipo guarda-pó, eu usava somente isso sobre a calcinha e sutien, que naquela época eram enormes e nada convidativos ou sensuais.

Eu sentava no sofá e ele deitava sua cabeça em meu colo. Eu ficava fazendo cafunés e ele ficava abraçando e afagando minhas pernas e deitando seu rosto em meu ventre e dando leves beijinhos em minhas coxas. Aquele afago era entorpecente para ambos.

Todo dia era igual, ligávamos a TV, eu sentava, ele deitava em meu colo. Ele começava a passar as mãos em minhas pernas cruzadas, enquanto eu lhe fazia cafuné. Safadinho, ele ia discretamente tentando abrir os botões do roupão. Conforme ele abria, ia tendo mais liberdade para passar a mão em minhas coxas. Como eu usava calcinhas estilo shorts da vovó, ele não tocava diretamente nenhuma parte íntima minha, mas ele não se importava e ficava acariciando as laterais de minhas nádegas com muito tesão e carinho.

Como no início, não passávamos disso, eu deixava ele me agradar. Por respeito e medo, ele nunca passava dos limites, mas era notório seu tesão, e era muito gostoso sentir seu desejo e sua alegria ao me acariciar. Como estava tudo sobre o meu controle, eu dava uma liberdade maior que eu sabia ser certo, era assim que eu tinha a atenção do meu homenzinho. O medo de negar-lhe aquela oportunidade e perder sua admiração especial e sua atenção era muito grande. E como disse, eu não tinha com quem conversar e me abrir. Eu administrei minhas frustrações e a minha relação com meu filho como eu julgava ser adequado.

Com o tempo as coisas foram esquentando. Sempre ao deitar em meu colo, ele tentava às escondidas, abrir os botões de meu guarda-pó. O filme ia passando e ele ia acariciando minhas coxas mais para dentro da roupa, e depois ele abria o segundo e as vezes o terceiro botão. Ele ia abrindo até eu notar que ele estava muito ousado e aí eu parava tudo, e ele prontamente me obedecia. Quando eu começava a reclamar, ele os fechava. Mas safado, ele pedia para fechar somente dois botões, deixando o outro aberto. Era uma negociação deliciosa. Cada vez que ele usava de astúcia para negociar suas safadesinhas, um tesão gostoso aumentava entre nós, aquela conivência nos seduzia e era muito nossa, era uma intimidade perigosa e valiosa para ambos.

Todas as tardes nós ficávamos nessa metodologia: eu brigava, ele fechava um botão, e depois abria mais dois, daí eu reclamava novamente, e ele fechava os dois e tentava mais tarde. Ele tentava abrir tanto os botões de cima como os de baixo.

Nos botões da parte de baixo, ele os abria, com o objetivo de atingir meu ventre, e a cada brincadeira nos excitávamos um pouco mais. Nossa sorte é que ele era muito menino, sem muita malícia de ir direto a alguma parte íntima. Era uma delícia ver ele se encantando, apenas ao passar as mãos em minhas coxas me olhando com aqueles olhos vidrados e brilhantes, como se tivesse conquistado um prêmio impagável, enchendo minhas pernas de beijos e afagos. Era o meu homenzinho me admirando.

Nos botões de cima, ele buscava os bicos dos meus seios. Mudando de posição ele me abraçava e ia com seu rosto em direção dos meus fartos seios. Eu deixava ele ficar roçando a bochecha neles, enquanto meus bicos inchavam e cresciam. Ele ficava alucinado, raspando seu rosto em meus bicos duros e pontudos. Mas se ele perdia o controle e virava a boca, para mama-los abertamente, eu brigava, com ele me obedecendo imediatamente, e voltando a dar atenção às minhas coxas.

Essa brincadeira durava o filme da “seção da tarde” inteira e às vezes mais ainda. Houve vezes em que ficamos tão entretidos com o nosso tesão, que eu me esquecia de preparar o jantar, e quando nos dávamos conta da hora, corríamos para a cozinha para preparar tudo, antes da chegada de meu marido. Mas o delicioso é que ficamos assim por horas, só nos carinhos, somente nos afagando. Era uma delícia aquela sedução, aquela troca de carinhos, eu comandava tudo, tinha o controle sobre as ações de meu homenzinho.

Ele mexia comigo em cima e quando eu bronqueava, ele recomeçava em baixo. Durante todo esse tempo, eu notava que seu membro ficava duro e algumas vezes eu percebia que ele chagava a gozar nas calças. Nessas horas ele abraçava as minhas pernas e comprimindo seu membro contra o sofá, tremia e gozava em silêncio, suando muito e com a respiração muito alterada. Eu não gostava quando isso acontecia, pois sabia que havíamos perdido o controle. Não era para isso que nos afagávamos.

Eu sempre permitia que ele fizesse carinhos se ele não se alterasse, se ele não demonstrasse que estava gozando. Eu não gostava de movimentos rudes ou indelicados, eram carinhos que trocávamos. Quando ele perdia o controle e começava a tentar ir direto a alguma parte íntima minha, eu brigava e tudo era encerrado.

Para facilitar suas carícias, ele ficava negociando comigo para que eu descruzasse e cruzasse as pernas para o outro lado, ou ficasse com elas paralelas e mais abertas, ou deixasse ele por seus braços entre minhas coxas cruzadas. Tudo era negociado, eu deixava até um certo limite. Eu adorava ver meu homenzinho tentando me seduzir, e ver suas habilidades crescerem.

Eu queria aqueles carinhos, mas não queria sexo, e tentava manter tudo apenas no periférico. Eu sabia que era errado ele me tocar assim, e pior, aquele mecanismo de sedução já começava a ficar fora de meu controle. Eu tinha que decidir: continuar administrando aquilo, daquela maneira maluca; ou cortar tudo pela raiz e encerrar definitivamente qualquer carinho.

Era óbvio que eu não saberia falar “não” a um carinho leve de meu homenzinho. E assim, todo dia eu me enganava, pensando que eram somente carinhos. Começávamos a assistir TV abraçados, mas sempre os carinhos leves se transformavam em tesão e voltávamos a ter de administrar aquelas situações, que cada dia eram mais complicadas.

Com o tempo ele começou a ficar sem camisa e roçava seu peito em minhas coxas e eu ficava passando minhas mãos em suas costas apertando seus ombros. Era uma delícia ver meu homemzinho seduzindo uma mulher, ver como ele já estava mais habilidoso e galanteador. Era um verdadeiro tesão, ter o controle sobre meu safadinho e sentir como ia evoluindo sua manipulação da libido. Eu sempre o elogiava, falando que eu ela um menino lindo, “safadinho”, meu homenzinho sedutor.

Muitas vezes durante nossa “seção da tarde”, eu ria de suas tentativas de chegar até o meu ventre, e perguntava: “Onde você quer por essa mão, menino safado...” e ria, mas sem nunca ver grande maldade ou frear totalmente seus movimentos. “Por que você está fazendo carinho ai?” perguntava eu, e tirava a mão dele, que já estavam em meu ventre. Mas em minutos ele estava lá com seus carinhos roubados, novamente.

Algumas vezes, porem, eu achava que ele não havia sido delicado ou estava apenas tarado, com isso eu ficava brava logo. Eu cortava qualquer tentativa dele, de algo mais forte, sem carinho, obrigando-o a se comportar. Ele sempre tentava até o limite máximo, que dependendo do meu estado de espírito poderia ser diferente. Agora, eu entendo que isso o confundia muito, pois as regras nem sempre eram as mesmas.

Mais velho, ele me confidenciou que, naquela época, por inocência e falta de informação, ele não sabia se eu estava gostando ou não. Nossa educação era muito severa, e por falta de informações ele pensava, (nos seus 12 anos de idade), que mulher não gostava de sexo, somente o homem é quem gostava.

Ele achava que eu não ira nunca ceder, pois eu não estava gostando daquilo. Na cabeça dele, eu somente estava deixando meu querido filho se divertir um pouco, (o que era muito próximo da verdade, realmente eu não queria sexo, mas queria muito aquele carinho). Na sua cabecinha, mulher fazia sexo com homens só para agradar o homem, e nunca por prazer. Ele apenas sonhava que eu pudesse estar gostando, mas nunca tinha certeza disso. Os meninos daquela época não entendiam nada de sexo, e não tinham fontes confiáveis de informação. Essa desinformação era a nossa sorte na época, pois eu estava ficando totalmente entregue ao prazer e ao tesão. Se ele soubesse meu estado de excitação, certamente teria comandado tudo de outra maneira.

Eu era sempre a última a me deitar, e antes de dormir, eu ia tomar banho. O buraco da fechadura do banheiro dava uma ampla visão de tudo, e comecei a notar que ele olhava eu me enxugar, escondido e afobado pelo tesão. Com todos dormindo ele ficava o tempo todo de olho no buraco da fechadura e depois, percebi que às vezes ele se masturbava durante aquela visão roubada. A coisa estava começando a sair fora do meu controle, pois eu comecei a me excitar com isso também.

Até que uma vez, durante uma daquelas tardes de carinho, não sei como, eu perdi totalmente o meu controle. Foi uma loucura. Eu estava muito excitada e ele já estava me conhecendo melhor, entendendo como eu me excitava e onde me tocar, e os meus limites máximos. Nesse dia ele foi primoroso, pois foi me torturando, excedendo-se e recuando antes que eu bronqueasse, sem me dar chance de brigar com ele e assim esfriar minha cabeça. Minhas excitações iam somente se acumulando.

Eu cheguei ao meu limite, de uma maneira insana. Entretida, não notei que durante a longa tarde de carinho, ele havia habilmente aberto toda a parte de baixo do meu roupão até a barriga. Eu somente me dei conta do meu estado, quando eu já estava quase nua, com a mão dele acariciando meus pelos por sobre a calcinha, com alguns dedos começando a entrar sob ela. Aquela exposição me deixou alucinada. Eu peguei rosto dele, abri as pernas e comecei a esfregar sua boca em meus pelos.

Eu estava toda molhada, minha voz era trêmula e desesperada, louca eu gritei: “Vem! Vem meu safadinho, você não queria tanto isso, agora vem, eu não sou de aço, eu não agüento mais, vem meu safadinho... Eu estou louca, perdida... agora vem... vem...”. Eu falava isso e levantava o quadril e raspava meus pelos em sua boca. Fiquei assim por um tempo, até entrar em um gozo louco e profundo, comprimindo sua boca em meu ventre e fazendo movimentos de vai-e-vem.

Mais velho, ele me confidenciou que, naquele momento, ele havia entrado em pânico. Na hora, ele pensou que eu estivesse brava, ele só foi compreender o ocorrido quando adulto. Ele nunca havia visto uma mulher gozar, nem sabia que isso era possível. Ele ficou inerte, com sua boca a me raspar, esperando que tudo aquilo acabasse. Ele não tinha a menor idéia do que se passava comigo, e ficou muito assustado.

Nunca tocamos no assunto. Mas nas tardes seguintes, começamos a nos afastar, e por sorte ele intuía que algo de errado acontecera, e me ajudou a não mais darmos chances para os carinhos recomeçarem. Sei que tanto o seu tesão, como o meu, não diminuíra, mas estávamos apavorados com as conseqüências de tudo.

Por sorte ele começou com um curso de Judô à tarde, e também a sair com os amigos em passeios em sua nova bicicleta, (uma moderna “Caloi 10”) que ganhara de presente.

Tudo foi nos ajudando a nos afastarmos e trancarmos os assuntos em nossos corações. Não conseguíamos falar sobre o ocorrido e na verdade queríamos nos dar um tempo. Ele estava assustado, crescendo e virando um homem. Com o tempo vieram as namoradas, as festas, e eu tive de administrar sozinha, a saída dele do cotidiano de minha vida.

Eu achei que havia passado tudo, e que não teríamos mais conseqüências de nossas tardes de carinho, que o passado estava enterrado, e que meu filho pudesse conseguir administrar sua libido de uma maneira sadia e positiva. Ele continuava a crescer e ser um sedutor, seu foco se abril, e ele começou a seduzir todas as mulheres que lhe pareciam interessantes. Eu sentia que ele ainda possuía uma vontade muito contida de rever aqueles carinhos, mas não permitimos mais que isso acontecesse e ele foi crescendo à distância.

Porem, aos 21 anos, ele interrompeu um namoro sério e ficou novamente com mais tempo livre em casa. Displicentes e inconseqüentes, nos reaproximamos. No início, somente conversávamos sobre a vida, eu me encantava com suas histórias, e curiosa, queria conhecer seu dia-a-dias de galante sedutor.

Aquelas histórias eram a cada dia mais detalhadas e íntimas, trocávamos informações e eu ia ajudando-o a melhor entender a psique e a libido feminina. Era muito envolvente e tentador aquelas conversas sobre sexo e sedução. Muitas vezes eu me punha no lugar das mulheres que ele seduzia, e sonhava e viver aqueles momentos malucos.

Imprudentes e cheios de malícia e tesão, empolgados com nossas conversas, recomeçamos a repetir os abraços e apertos que fazíamos no passado. Conversávamos muito e trocávamos muito carinho, no início sempre leves, mas que a cada dia eles ficavam mais intensos Nossa amizade retornou forte e nossos desejos também. Só que ele já era um homem feito e eu uma mulher de 55 anos.

Eu não entendia o porquê do seu interesse por mim. Ele era um rapaz lindo, suas namoradas era belas garotas de sua idade que eu sei que lhe davam muito prazer e carinho com sexo livre. Mas ele pouco se importava com minha idade e meu corpo mais flácido e gordo, ele queria a mim, meu cheiro, o proibido, não sei. Nós estávamos loucos para refazer aqueles momentos deliciosos, daquelas tardes da época de sua puberdade.

Como nós dois tínhamos o costume de irmos dormir mais tarde, aproveitávamos esses momentos, para iniciar aquele mecanismo de nos acariciarmos. Só que agora, ele era mais esperto e competente na sedução. Com isso, a coisa esquentava mais rapidamente, pois ele não era mais um menininho e seu tesão era real. Ele não tinha mais tantos medos e entendia como funcionava o mecanismo da sedução feminina.

Ele começava a acariciar-me e rapidamente seu membro ficava duro, tentando sair para fora do shorts com ele fazendo questão de mostrar isso a mim. Suas mãos iam rapidamente aos meus seios, acariciando meus bicos. Em poucos dias, ele já não mais conseguia se manter naquele joguinho de sedução leve do passado. Tudo era mais rápido e intenso. Ele gozava no shorts e deixava ele todo melado para eu lavar no dia seguinte, e saber o que eu havia sentido na noite anterior.

Eu via seu membro duro e tentava desviara a atenção, mas era impossível, ele era um sedutor, eu havia lhe ensinado muito bem a arte da sedução e agora ele era um expert, e o safadinho me conhecia como ninguém. Eu sonhava com aquele membro duro, com as histórias de suas conquistas, eu estava, a cada dia, mais seduzida e perdida.

Nosso joguinho de sedução, era à noite, quando eu ia assistir o “Jornal da Noite”. Eu ia sempre vestida para dormir, e com isso eu não usava mais sutien. Assim meus seios ficavam livres sobre o guarda-pó ou a camisola, e minha calcinha mudara também, ela era uma tanguinha, que ao desabotoar o guarda-pó, expunha meus pelos pubianos, totalmente diferente das calcinhas gigantes que eu usava quando ele era criança. No meio das carícias, meus bicos dos seios facilmente endureciam e saltavam para fora do roupão entreaberto, e ele prontamente tentava mama-los. Às vezes eu demorava para reagir e permitia alguns segundos de carinho impróprio, mas depois me recompunha e brigava com ele.

Eu estava perdida, mas por sorte não conseguia dar continuidade àquilo. Eu estava louca de tesão, mas eu sabia que estávamos totalmente errados. Quando ele começava a passar dos limites eu chamava a sua atenção, e não mais brandamente e carinhosamente como antes, mas sim brava e determinada. Eu estava ficando com medo, ele não tinha mais receios. Para piorar, ele sabia que eu estava gostando daquilo. Nessa época quem tinha medo era eu, quem comandava tudo era ele.

Eu dizia que ele poderia acariciar-me, mas não em minhas partes íntimas, que éramos mãe e filho, que aquilo estava errado. Ao brigarmos, ele “caia na real”, e às vezes ele chorava de raiva de si, por sua falta de controle, mas ele não conseguia parar de assediar-me. Ele começou a sentir muita raiva e ódio de si de suas vontades. Era tudo muito confuso para nós. Mas nós dois não conseguíamos dar um basta àquilo.

Eu falava para ele conversar com o pai dele. (mas ele falava: “Imagine, como falar com um homem que eu estou querendo ter intimidades com a mulher dele?”). Ele se sentia errado e mau, mas não conseguia parar seus instintos. Após as minhas broncas, ele chorava, e muitas vezes eu chorava também. Nós não conseguíamos parar e na noite seguinte, esperávamos meu marido ir dormir, para recomeçarmos tudo novamente.

Como ele era já um homem de 21 anos, seu corpo era bem atlético e musculoso, eu não podia deixar de me encantar com suas costas e seus braços musculosos e definidos. E assim, e enquanto ele acariciava e beijava minhas coxas e pernas, eu lhe fazia cafuné e passava as mãos freneticamente em seus músculos das costas, quase gozando de prazer. Eu me encantava e o elogiava e falava que ele era um safadinho, mas lindo do mundo. Era incrível como eu gozava apenas com seus toques em minhas coxas. Eu não queria nem precisava de mais, para mim aquilo já era o suficiente, mas ele não, ele queria meus seios, ele me queria por inteira, ele estava com vontades de homem feito.

Certas vezes, ao irmos dormir, ele me abraçava em pé, para dizer boa noite. E aí e ele me pegava pela cintura e me prendia, com seu membro duro a pulsar em mim. Ao ver seu peito largo e forte a minha frente, louco para me seduzir, e aquele membro duro e cheio de energia, eu me enlouquecia. Eu passava as mãos em seus músculos do peito, com gestos trêmulos e tensos, admirando seu corpo de homem. Eu deixava ele me dar o selinho de boa noite, era uma loucura, eu não me controlava. Meus bicos inchavam e rapidamente pulavam para fora da roupa, e ao notar isso ele tentava mama-los. Mas era só ele passar o limite e começar a tentar mamar meus seios que eu acordava para a realidade, e brigava com ele novamente. Por sorte ainda restava algum senso em minha mente e na dele, pois ele respeitava minhas broncas e se afastava.

Não sei quem sofria mais, eu ou ele.

Ficamos assim por dias, até que uma noite que estávamos sozinhos em casa, a coisa esquentou. Eu estava apreensiva com a idéia de passarmos a noite sozinhos. Meu marido estava viajando e meus filhos mais velhos já estavam casados e não moravam mais conosco. Fiquei com medo de enfrenta-lo sozinha, eu não sabia dizer “não“ a ele.

Tentei não dar corda para algo iniciar. Com medo, durante o jantar, simulei uma dor de cabeça para ir deitar-me, antes de assistir TV. Eu sabia que eu havia perdido totalmente o controle sobre os carinhos e pensei em ir dormir para esquecer tudo.

Enquanto eu lavava a louça, ele apareceu por trás de mim, com seu membro já duro e cheio de tesão. Ele me abraçou e foi logo me apertando, buscando meus seios. Eu nunca gostei desse tipo de aproximação, tesão não era a nossa troca, trocávamos sempre carinho. Decidida eu o afastei com palavras duras, e o chamei de tarado, falei brava que ele tinha de se tratar, e por sorte ele se afastou e me deixou acabar de arrumar tudo.

Após guardar a louça do jantar, fui me despedir de meu filho, que ainda permanecia na copa, sentado à mesa. Fui até ele dar-lhe um beijo de “boa-noite”. Mas quando me aproximei, percebi que ele estava chorando. Ví que seu membro estava em suas mãos e que ele acabara de gozar, a mesa e a cadeira estavam todas meladas pelo seu gozo. Ele estava desesperado, muito bravo com suas atitudes inadequadas. Ele chorava e me pedia perdão, dizendo que ele era um péssimo filho, que ele era doente mesmo.

Ao vê-lo assim, perdido e chorando, senti muito remorso. Eu sabia que a real culpada de tudo era eu, eu era a mãe eu era a mais velha, eu deveria ter protegido meu filho de tanto sofrimento. Triste, eu me aproximei, sentei ao seu lado e começamos a chorar juntos. Abraçados pedíamos perdão, um ao outro.

Enquanto chorávamos, ele deitou sua cabeça em meu ombro, e eu comecei a fazer-lhe um cafuné. Com o tempo ele foi descendo até meus seios e ainda chorando, começou a mamar-me por sobre guarda-pó. Ele me mamava e eu não conseguia repreende-lo, nós estávamos tão perdidos que não soube reprimi-lo naquele momento.

Com o movimento de seu rosto, rapidamente meus seios saíram para fora da roupa e ele continuou a mamar-me carinhosamente sobre meus seios nus, com meus bicos inchando e endurecendo em segundos. Eu fazia-lhe cafuné e falava-lhe brandamente, (também chorando):” Vem meu menino, fica com a mamãe, vem para o meu colo, esqueça de tudo, não chore mais.... você não merece sofrer assim... a culpada disso sou eu....”.

Ficamos assim não sei por quanto tempo, até bem depois de paramos de chorar. Eu só me dei conta do nosso estado, quando vi seu membro, que estava todo melado novamente pelo gozo que acabara de ter. Ele havia molhado toda a minha roupa e as minhas coxas e minha barriga. Eu estava com meu roupão todo aberto, com ele beijando meus seios e minha barriga, descendo para meu ventre.

Quando eu dei por mim, ele estava com as mãos entre minhas pernas, afastando a calcinha, que estava totalmente ensopada. Seu membro estava duro ainda, e sem entender muito o porquê, eu comecei a acariciá-lo e a passar minhas mãos sobre seu corpo, que tremia de prazer. Comecei a masturbá-lo, e ele a mim.

Com movimentos frenéticos eu o acariciava e me entregava aos seus toques, afastando as minhas pernas e pedindo mais. Suas mãos me penetravam e me cutucavam por dentro com muita força. Ele me penetrava com a mão e eu comecei a ajuda-lo nisso, forçando-a mais para dentro. Fiz tanto esforço tanta velocidade, que consegui enfia-la totalmente dentro mim, quase que me rasgando por dentro. Eu o queria dentro de mim de qualquer maneira, eu estava alucinada e perdida.

Eu estava totalmente transtornada, era um misto de dor e tesão que eu nunca havia sentido antes. Ficamos num movimento de vai-e-vem, com a mão dele forçando, dentro de mim, me arrebentando, até que eu gozei alucinadamente. Foi a emoção mais forte e dolorida que já senti em toda a minha vida. Minha respiração foi a mil, faltava-me ar, por mais que eu respirasse parecia que não havia ar suficiente no mundo para mim. Berrei e chorei enquanto gozava, eu gritava de desespero e tesão. Foi um gozo longo dolorido e marcante.

Quase sem sentidos, caí em seus braços e comecei a chorar novamente. Era um misto de dor física e emocional. Meu ventre latejava, todo machucado com alguns arranhões profundos e doloridos. Com dificuldade retiramos sua mão de dentro de mim e quase desfaleci.

Meu filho me pegou pelos braços e me levou para o meu quarto. Me pos na cama e sentado ao meu lado, também chorando, concordou comigo que havíamos passado de todos os limites possíveis.

Sério e determinado ele pegou em minhas mãos e começou a acalmar-me. Nós juramos cuidar melhor um do outro e interromper de qualquer maneira tudo aquilo. Como um perfeito cavalheiro, meu homenzinho me beijou a face e foi se deitar, lutando contra seus monstros, mas me protegendo de seu poder de sedução.

Nunca mais tivemos oportunidade de falarmos sobre o ocorrido. Rapidamente ele arranjou uma linda namorada e recomeçou a dedicar sua libido às outras mulheres. Como era um assunto muito dolorido, preferimos enterrar tudo e cada um administrar seus sentimentos a sua maneira.

Ainda sinto muito carinho por aqueles momentos mágicos que tivemos e espero que ele também sinta isso. Foi muito amor, muito carinho, mas muita dor também. Foram as maiores emoções que senti em toda a minha vida, nem no dia em que ele nasceu eu sentira tamanha emoção.

Foi interessante, como eu cresci como mulher, depois disso. Refeita de tudo, mais segura e determinada, comecei a comandar mais meu casamento e consegui trazer meu marido para mais perto de mim, e pude com isso acalantar meus sentimentos de solidão.

Meu filho se tornou um homem sedutor, um galante conhecedor e respeitador das mulheres. Espero que ele saiba achar sua felicidade e que nosso passado não prejudique sua vida amorosa. Que ele supere tudo perdoando a mim e a si.

E pelo que noto, no convívio com as meninas, ele já tem muito com que se distrair, o telefone em casa não para, e muitas vem até mim, tentando ganhar uma preferência minha, (um apoio da mãe), para poder tê-lo mais próximo.

Foi muito difícil superarmos tudo, espero que essa fase de nossa relação esteja acabada, passei por sentimentos que pouquíssimas pessoas passaram. Hoje eu me sinto uma vitoriosa, venci e vivi algo maravilhoso e indescritível. Somente quem passou pelo que eu passei pode entender o poder desses sentimentos e o quanto eles movimentam nossas vidas. Vivi uma paixão dupla, de mãe e mulher por uma homem e menino, que será sempre o meu safadinho, o meu homem, o meu filho querido.

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Comentários

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gostei mais vcs tinhão que fazer amor, se chegou a esta etapa.!

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Muito bom. Tem humanidade e paixão. É mesmo um grande conto. Enorme mas intenso.

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Muito bom. Fiquei concentrado durante toda a leitura e não consegui nem atender meu celular enquanto estava lendo.

Seu conto sendo verdade ou não é nota 10.

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Achei seu conto muito real, vc tem o dom de convencer seus leitores. Lindo....Lindo...adorei bjs...

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Parabens.

Seu conto e maravilhoso.

mcgiver2006@hotmail.com

Lhe mandei um e.mail.

bbrunodsm@yahoo.com.br

Lhe aguardo no msn.

Abracos.

Bruno.

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Não importa se real ou fantasioso, é impressionante e bem escrito.

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ola adorei seu conto vz é dez me addc ou manda uma mensagems pra mi pra podemos bate um papo vc parece uma pessoa legal paivajp81@hotmail.com

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muito bom. sendo verídico ou não, o fato é que sentimento não escolhe o destino.

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Este texto já foi publicado, mas não de maneira tão intensa como agora,

Muito bom mesmo!

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TAmbem sofro assim com uma filha minha. Me d~e seu email para vc me ajudar.

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