UMA FESTA SURPRESA

Um conto erótico de Elaine
Categoria: Grupal
Contém 1491 palavras
Data: 01/09/2007 03:18:14
Assuntos: Grupal, Swing

UMA FESTA SURPRESA

Esse relato vai parecer mentira, mas aconteceu comigo há algum tempo atrás. Meu nome é Elaine, tenho 35 anos, cabelos castanhos claros, olhos castanhos, 1,65 m de altura, 57 Kg, pernas grossas e uma bundinha, modéstia à parte, bem gostosinha. Sou casada com Francis há oito anos.

Meu marido sempre falava que queria participar de uma casa de swing, para me ver transando com outros homens e ver como eu me comportava. Eu sempre ouvia, mas aquilo acabava passando e eu nem ligava mais.

Num certo dia meu marido começou a falar novamente sobre a casa de swing e tal. Como eu sabia que tudo passava, nem liguei.

Foi quando ele disse que havíamos sido contemplados com um final de semana num Spa no litoral, perto do Guarujá. Achei meio estranho, mas acabei topando, pois adoro ficar bronzeando meu corpinho ao sol, vendo os homens me olhando. Acho muito excitante tudo isso.

Chegamos no Spa de manhã no sábado. Era um lugar bem bonito. Tinha duas piscinas, sauna, quadra de esportes e tinha uma praia que dava bem nos fundos do Spa. Adorei o local, mas notei que havia poucas pessoas. Vi apenas três mulheres tomando sol a beira da piscina.

Fomos para o quarto e trocamos de roupa. Meu marido disse que eu poderia ir para a piscina, que ele iria ver umas coisas com a gerência e depois iria também. Fui logo tomar um solzinho.

Lá pude conversar com aquelas mulheres. Seus nomes eram Lílian, Márcia, Letícia e Rosana. Elas disseram que também haviam sido contempladas com o final de semana grátis e que seus maridos também estavam falando com a gerência. Achei tudo meio estranho, mas afinal estava ali para aproveitar.

Tirei o roupão. Eu estava com meu biquíni fio-dental preto de alcinhas e bem cavado, o que fez as mulheres ficarem me olhando com aquele ar de inveja, que somente nós mulheres sabemos como fazer.

De repente meu marido chegou e meu viu tomando sol com meu biquíni super sexy. Isso o deixou muito empolgado. Vi também que os outros maridos também haviam chegado. Francis começou a passar óleo bronzeador em meu corpo. Fiquei toda brilhante, o que ressaltava ainda mais minha bunda. Os outros maridos ficavam me olhando e Francis dava umas risadinhas sacanas. Ele falava que todos estavam me olhando e isso era bem excitante.

Eu comecei a ouvir um barulho de vozes que vinham de dentro do saguão. Quando pude ver, começou a sair um monte de homens de sunguinha, todos bem malhados e bronzeados, falando alto e dando risadas. Perdi a conta no numero quinze. Num instante estávamos cercadas de homens. Eu e as outras três estávamos bem no meio daquele monte de homens. Foi quando percebemos que aquilo tudo tinha sido armado por nossos maridos. Eles queriam ver a gente transando com outros homens ao mesmo tempo. Ficamos nervosas e ao mesmo tempo excitadas. Nossos maridos ficaram sentados bem longe de nós, somente observando a situação.

Num segundo os homens começaram a passar as mãos na gente. Era muito estranho tudo aquilo. Afinal, depois que casei não havia estado nas mãos de outro homem, muito menos nas mãos de tantos homens assim.

Quando vi, eles tinham levantado Lílian nos braços e estavam levando ela para a piscina. Ela dava gritos e risadas. Do meu lado, uns quatro homens estavam chupando a buceta da Letícia, enfiavam os dedos na sua bunda e ela gemia. A Rosana estava chupando uns três cacetes, que estavam bem duros. Quando dei por mim, já estava sem biquíni e com um homens com a cara enfiada na minha bunda passando a língua no meu cú. Aquilo me arrepiou demais.

A festa animou quando nossos maridos começaram a distribuir camisinhas para os participantes. Eles pegavam aos montes. Pude ver que seríamos fodidas para valer ali. Aquilo tudo era tão excitante, que não me importei tanto com a situação toda.

Os homens estavam todos pelados e de cacetes duros. Acho que tinha uns sete ou oito homens para cada uma de nós. Seríamos arregaçadas e nossos maridos estariam vendo tudo.

A Lílian tinha cabelos castanhos e olhos verdes. Era pequena mas tinha uma bunda grande e pernas fortes. Os homens fodima ela com muita força e ela gemia para valer. Socavam na sua buceta e ao mesmo tempo ela chupava uns dois cacetes. A Letícia era também pequena de bunda arrebitada. Seus homens revezavam de forma frenética. Ela revirava os olhos e gemia. A Rosana era morena e estava sendo fodida sem dó.

Os meus homens estavam me fodendo bem gostoso e tinha um mulato com um cacete que eu nunca tinha visto igual. Era enorme. Fiquei maravilhada e quis que ele me fodesse primeiro. Ele nem pensou duias vezes, me colocou de quatro e colocou aquela cabeçona bem na porta da minha buceta e enfiou de uma vez. Dei um grito e minhas pernas tremeram. Que cacete enorme e quente. Senti como se uma tora tivesse entrado em mim. Nunca tinha sentido aquilo. Ele socava com tanta força que parecia que sairia pela minha boca.

Fui socada, chupada, enfiaram dedos, mãos e línguas em todos meus buracos. Eu estava delirando com tudo aquilo. Ainda bem que todos estavam usando camisinhas, pois tinha um pouco de preocupação, pois não conhecia ninguém ali.

Eu sempre procurava pelo cacetão do mulato e ele estava sempre duro a meu dispor. A farra estava muito grande e os homens estavam se deliciando com as quatro casadas ali na piscina. Nossos maridos gritavam para eles e puder ouvir quando Francis disse para o mulato pauzudo comer meu cuzinho. Fiquei excitada, mas ele iria me arrombar com aquele mastro enorme. Eles jogaram bastante óleo de bronzear no meu corpo e ele se posicionou pronto para me foder. Eu estava tão lambuzada de óleo que quando senti o seu cacete já estava no meu cuzinho. Eles alargou meu cú e socava fundo, num vai-e-vem que me fazia tremer. Eles me enrabava tão rápido que gozei duas vezes. Ele tirou a mangueira do meu cuzinho e os outros aproveitaram para me comer também. Meu cuzinho latejava, quando resolveram fazer uma dupla penetração comigo.

A Lílian já estava dando para dois ao mesmo tempo. A Letícia estava sendo enrabada também. A Rosana tinha dois cacetes ao mesmo tempo na sua buceta. Todas nós estávamos sendo fodidas mesmo, sem dó nem compaixão. E estávamos adorando tudinho.

Levei tanto cacete na buceta e no cú, que nem me lembro de quantos homens haviam me comido. Acho que eles comeram todos nós, eles trocavam de lugar e comiam todas. Eu estava suada, melada e ardendo, mas ainda excitada.

De repente um dos homens gritou que seria a hora de gozarem na gente. Foi quando vi que nossos maridos haviam descido e estavam ali também. Safados, na hora de gozarem eles também queriam. Só que meu marido estava perto da Lílian e o marido da Letícia é que estava perto de mim.

Eles nos colocaram de costas umas nas outras, sentadas no chão e todos eles nos cercaram. Tiraram as camisinhas e começaram a baterem punheta. Numa vi tantos cacetes duros, juntos ao mesmo tempo. E meu marido ali no meio. Foram gozando na gente. Os que gozaram saiam e davam lugar para o seguinte. Nunca vi tanta porra. Fiquei coberta, minha cara estava cheia de esperma. Foram gozando e gozando. Nós recebemos tanta porra que quase nos afogamos. Eu não conseguia respirar, então abri a boca. Recebi um jato tão forte de porra garganta adentro que engasguei e quase vomitei. Alguns que já tinha gozado vinham de novo. Olha acho que cada cacete gozou pelo menos duas vezes na gente, pois era muita porra, muita porra mesmo.

Quando todos já estavam satisfeitos, eles saíram e deixaram nossos maridos gozarem. Só que cada um gozou na cara da mulher do outro. O Francis gozou na cara da Lílian e o marido da Letícia gozou na minha cara. O cara gozou para valer. Levei mais um banho de porra.

Não conseguia levantar pois escorregava naquele mar de esperma. Nunca pensei que um dia seria fodida desse jeito e nem que tomaria um banho com tanta porra. Minha buceta latejava, mei cu ardia e eu estava largada ali no chão. Meu corpo estava todo coberto de esperma daqueles machos estranhos e gostosos. Ainda sentia o cacete do mulato dentro de mim. Que coisa mais gostosa aquilo. Fiquei toda recheada de cacete, em todos os buracos possíveis. Chupei tantos cacetes, de tantas grossuras e comprimentos, que minha boca nem fechava direito.

Depois de tudo isso meu marido Francis chegou do meu lado e disse que aquilo era só a festa do sábado e que domingo teria outra festinha para nós. Só que não seriam só aqueles vinte de hoje, mas tinham convidado cinqüenta homens para foderem a gente de novo. Fiquei toda excitada e sorri bastante. Que maridinho tão bonzinho, não acham.

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Comentários

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Verdadeiro ou não, conto delicioso. Me add, quero participar dessa festa. granermano@hotmail.com

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... foi tanta porra que vc deve ter escorregado muito para se levantar...

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Isso sim é que é uma fantasia...é o sonho da Milene...só falta a oportunidade.

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queria fazer parte desses homens para te foder tambem Elaine...

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