Era a oportunidade de realizar uma fantasia que a muito tempo nós alimentávamos. Então, com a cabeça fervilhando de idéias, fui tomar um banho e me arrumar especialmente para sair. Durante o banho, não resistindo aos pensamentos e ao desejo que já se instalava no meu corpo, imaginava como seria que ele me tocaria. Acariciava minha pele lisinha e ensaboada, tocava meus seios. Eles estavam com os bicos durinhos e inchados de tanto tesão. Passava os dedos na xaninha, introduzia bem devagarinho e depois os trazia até meus lábios para sentir o meu próprio gosto, gostinho do prazer que eu sabia que estava por vir. Bom, depois desse banho relaxante fui escolher uma roupa adequada para a ocasião. Coloquei um vestidinho preto de alcinhas, uma calcinha preta bem pequena e apertadinha e um par de sandálias.
Eu falei para o maridão que estava me sentindo bem piranha, bem puta, sem limites, com vontade de ser esfolada até desmaiar. Ele respondeu que eu era sacana mesmo e era só esperar, pois se tudo desse certo, seria a puta mais fodida da noite.
Fomo jantar em um restaurante. Ficamos conversando sobre vários assuntos, e falamos sobre sexo e a conversa foi ficando cada vez mais ousada, e em virtude do vinho que tomávamos, fomos nos soltando mais e mais.
Eu sentia que já estava com a xota piscando de tesão e decidi abrir o jogo. Revelei todas nossas intenções, expliquei sobre nosso casamento, e como seria gostoso para nós. Para nós três! Ele pensou um pouco e, com um sorriso muito sacana, me disse: "Já que vai ser com alguém, que seja comigo que te achei linda e estou louco para te comer até não agüentar mais". Aquilo me deixou toda excitada. Eu coloquei a mão sobre seu colo, e comecei a acariciar a perna, e cada vez mais excitada, e fui acariciando ele sobre a calça. Aquilo me deixou toda excitada. Antes que eu pudesse fazer qualquer comentário, aquele gato me abraçou e deu-me um longo beijo de tirar o fôlego! Senti que o seu membro estava totalmente duro dentro da calça e pelo volume não devia ser nada pequeno. Cheguei em seu ouvido e disse, vamos sair daqui, quero você quero sentir você em minha boca, e dentro de mim bem fundo. Pagamos a conta e saímos dali rapidamente em direção ao motel.
Chegando ao motel, o maridão abriu uma garrafa de vinho que havia levado e começamos a conversar a três. Já relaxados pelo efeito do álcool, ele (marido) passou a me beijar, acariciando meus seios, nuca e pernas. Com movimentos bem lentos e ritmados, começou a tirar a minha roupa, até que ela ficasse apenas de lingerie. Nesse momento, pude perceber a inquietação do Paulo, que estava quase a tremer. Já totalmente fora de si, ajudei Paulo a se livrar das roupas e ficamos no mais gostoso amasso enquanto meu marido, que logo livrou-se de suas roupas, se sentou no sofá e ficou só olhando. Tirei a calça de Paulo e finalmente pude ver o tamanho de sua ferramenta. Devia Ter uns 18cms, o do meu marido é um pouco menor, 16cm. Quando vi aquele caralho saltar de dentro da cueca, não resisti. Cai de boca nele. Chupei como uma criança chupa um picolé, enfiava o mais que podia dentro de minha boca e ainda sobrava muito para fora. Eu muito excitada com aquilo tudo. Minha xota escorria o tempo todo. Súbito, Paulo me levantou e deitou-me de costas na cama. Abrindo minhas pernas, começou a passar a pontinha da língua bem de leve no meu clitóris. Não agüentei aquilo nem por 10 segundos. Gozei aos berros na boca de Paulo. Queria que ele enfiasse aquilo tudo na minha xana, mas ele ainda ficou me torturando com a ponta de sua língua por mais infinitos 3 minutos. Quando ele viu que eu já não agüentava mais de tesão, subiu até meus seios e os chupou docemente. Depois, subiu mais um pouco e chupou meu pescoço e em seguida me beijou ao mesmo tempo em que enterrava seu pau todo dentro de mim. Soltei um gemido forte e gozei novamente com aquele pau enterrado dentro de mim. Ele permaneceu dentro de mim por uns 2 minutos, enquanto apenas me beijava. Eu o abraçava com minhas pernas e o apertava na tentativa de fazer com que seu pau entrasse ainda mais dentro de mim. Olhei para o lado e vi meu marido se masturbando lentamente. Pisquei para ele e joguei um beijo. Eu estava nas nuvens. Paulo me pôs de quatro e, mais uma vez, enterrou seu pau dentro de mim. Chamei o maridão e ele se sentou na cama. Agora, eu era comida por Paulo e ainda chupava meu marido, que perguntou se eu estava gostando. Disse que o amava e que aquilo era tudo o que eu mais queria. Ele perguntou se eu gostaria de uma dupla penetração. Disse que adoraria tentar. Então ele deitou-se de costas na cama e eu sentei em seu pau, arrebitando meu bumbum o máximo. Paulo veio e lambeu meu cuzinho para lubrificá-lo, depois encostou seu pau no meu buraquinho e foi enfiando bem devagar. Nunca imaginei que alguém podia sentir tanto prazer. Eu não conseguia parar de gozar. Meu corpo vibrava, meu cuzinho piscava sem parar e o Paulo metia sem dó. Eu pedia mais e mais! Trocamos de posição. Paulo deitou de costas e eu enfiei seu pau na minha xana e o do meu marido no meu cú. Aquilo parecia um sonho. Depois de algum tempo assim, me levantei e disse que queria vê-los gozar tudo no meu rosto e comecei a chupá-los, ora um, ora outro, até que ambos gozaram juntos, enchendo meu rosto e minha boca de porra. Bebi tudo e me senti a mulher mais feliz do mundo.
Mas eu queria mais, estava muito excitada, descansamos, fizemos um lanche e eu falei que tinha adorado ser comida com carinho, mas estava com muito tesão e quente e queria ser comida como uma puta bem vadia, sem limites....
O maridão ligou o som, colocando o CD de Ivete. E me disse: Agora quero ver você dançar, para nós dois de maneira bem erótica, como só as putas fazem. Não me fiz de rogada, e dancei. Meus seios balançavam, minha xoxotinha vira e mexe se abria toda, pois eu fazia todos os movimentos da dança. Eles se excitaram muito, com certeza, pois os paus estavam novamente duros e a se masturbar. Eu me virei e comecei a dançar de bundinha, ele se colocou atrás de mim, e eu sentia seu pau encostando em mim. Isso me deixou muito excitada, e já não agüentando mais, fomos para a cama. Confesso que eu estava excitadíssima, e sem mais nem mesmo falei: -Você quer me comer como uma puta bem vadia? Ele respondeu que sim.
Eu apenas sorri, e me abaixei, empinando meu traseiro. Nesse momento, ele sorriu para mim, e eu já sabia que ele entraria novamente naquele rabinho gostoso que ambos havíamos comido. Fomos diretos para a cama. Meu marido me excitava ainda mais quando, no meu ouvido, falava Putinha, você vai dar para dois homens. Você vai gozar muito. Você vai adorar ser comida por dois. Todos seus buraquinhos vão ser arrombados. Você vai ser comida de verdade. Eu não agüentava ouvir meu querido maridinho falando daquele jeito no meu ouvidinho, enquanto passava a mão no meu reguinho e enfiava o dedinho no meu cuzinho sem muito carinho.
O Paulo me colocou de 4 em cima da cama e começou a lamber o meu cuzinho. Derramava um pouco de vinho e lambia,a bebida gelada fazia meu cuzinho se contrair e ficar mais fechadinho ainda. Ele posicionou sua pica na entradinha do meu cuzinho e forçou. A cabeça entro de uma vez,eu gritei mas quando ele enterrou tudo, meus gritos foram de puro prazer. O maridão colocou o pau na minha boca. O Paulo metia rápido e fundo dentro de mim,não demorou muito e gozou mordendo as minhas costas. Mal ele saiu do meu cuzinho e o maridão mandou eu sentar no seu colinho.Senti sua pica invadindo meu cuzinho enquanto ele me puxava pelos seios. Comecei a pular em cima dele, fazendo com que o seu pau me cutucasse lá no fundo,rebolava e sentia meu cuzinho sendo rasgado, machucado, fodido profundamente pelo seu pau. Já estava cansada de tanto pular e rebolar e ele ainda não tinha gozado. Ele me tirou de cima dele,me jogou de bruços na cama e montou sobre mim,enterrando novamente seu pau em meu cuzinho. Agora ele metia com vontade,socava fundo e com força, seus movimentos foram aumentando, aumentando, ate que ele explodiu num gozo alucinante dentro de mim. Assim que ele sacou sua pica de dentro do meu cuzinho. Paulo novamente, me puxou pra ele, me levando ate uma poltrona. Mandou que eu ficasse de joelhos, me apoiasse no encosto da poltrona e arrebitasse bem a minha bundinha pois,segundo ele,iria me mostrar como é que se fode o cu de uma putinha.Ele me pegou pelos cabelos,encostou seu cacetão em meu cuzinho e começou a me dar tapas na bunda. Enquanto me batia ele ia segurando meus cabelos,forçando a entrada do seu pau. Meu cuzinho já estava arrombado, esfolado, dolorido, mas mesmo assim eu queria mais. A cabeça do pau estava na entrada do meu cu e com um puxão forte senti a cabeça do pau dele sendo cravada em meu cuzinho, mais um tapa e entrou mais um pouquinho. Eu estava gritando de prazer, chorando de dor, soluçava e implorava para ele me foder. Suas mãos agarraram minha cintura e de uma vez ele enterrou tudo, ate o saco, dentro do meu cuzinho. Não me controlava mais, estava gozando aos berros enquanto ele socava com força, eu pedia, agora, mais e mais. Ele me atendia e socava mais forte,de vez em quando tirava tudo, só pra ter o prazer de meter de novo, tudinho, com força, me causando dor, mas muito prazer. O maridão ficava esfregando seu pau em minha cara, mandava eu chupar mas,eu não conseguia me controlar, gritava, gemia, rebolava, dizia coisas sem nexo. Gozei sentindo jatos de esperma em meu rostinho e um pau dentro do meu cú.
Perdi a conta do número de vezes que gozei com aquele pau enterrado no meu rabinho. Ele terminou gozando em minha boca me dando sua porra quente para eu beber. Com dificuldade me arrastei ate o banheiro, tomei um banho demorado. Eu estava toda marcada e arrombada, meu corpo doía mas,estava feliz e satisfeita. Voltei ao quarto e encontrei os dois conversando e comentando o quanto putinha eu era.
Foi um final de semana maravilhoso, e estamos só esperando para que nosso segundo encontro seja ainda melhor, pois estamos pensando em passar um fim de semana inteiro com ele.
