A ninfeta desbocada

Um conto erótico de Marco Aurélio
Categoria: Heterossexual
Contém 873 palavras
Data: 08/09/2007 19:47:01
Assuntos: Heterossexual

Durante toda a minha vida, sempre tive tesão por mulheres grandes e mais velhas.

Dentro daquele estilo: peitão, coxão, bundão e bocetão. Mulheres que, como se diz, gostam de pau dentro, sem mais delongas e o resto é tchau e bênção.

Mas, devo confessar que uma amiguinha da minha irmã caçula me tirou do sério. O nome dela era Lucinha, tinha 19 aninhos e, até aquele dia em que fui obrigado a levar minha irmã para uma festa em um sítio, nunca havia prestado muita atenção nela. Sempre vestida com estas roupas de adolescentes, nunca tinha percebido o quanto ela era gostosa. Lucinha era do tipo falsa magra. Ou seja, aquela mulher que de calça jeans ou vestido fica sempre com o mesmo corpo, sem provocar desejos, porque não revela atrativos como peitos salientes, ou uma bunda arrebitada. Só que naquele dia ela trajava um biquíni minúsculo, daquele todo xadrezinho, com uns lacinhos dos lados. Seus quadris eram redondos e os seios, pontudinhos, quase furavam o tecido do sutiã que, molhado, ficava transparente. Simpática, ela como anfitriã da festinha ofereceu-me uma bebida e começou a puxar conversa. Porém, quase não escutava o que a ninfetinha dizia, ocupado que estava com a agradável surpresa que se mostrava aos meus olhos. Nossa conversa, ou melhor, o monólogo dela foi interrompido, por minha irmã e outras meninas que a chamaram para brincar na piscina. Neste ínterim aproveitei para me servir de mais umas doses de uísque e conhecer a biblioteca do pai de Lucinha, um renomado professor universitário.

Após algumas horas, já meio entediado, resolvi explorar o sítio, aproveitando também para fugir da algazarra daquele monte de adolescentes e da conversa dos adultos chatos que os acompanhavam. Entrei por um pomar e logo em seguida avistei um estábulo. Enquanto observava os cavalos, notei que alguém se aproximava pelas minhas costas. Era Lucinha, que de pronto me disse na cara: “Há dois anos, disse para sua irmã que um dia ia namorar você. Ela riu e me disse que você não gostava de garotinhas.” Juro que fiquei surpreso ao saber que a coleguinha da minha irmã tinha tesão por mim. E, quando ela se aproximou, o pouco de juízo que me restava evaporou-se. Beijei a boca daquela menina-moça e fui logo apertando sua bunda e passando a mão em seus seios durinhos. Ela, por sua vez, apertou meu pau com força, enquanto esfregava em mim a bocetinha. Dentro do estábulo havia um monte de feno e foi ali que deitei Lucinha. Ela tirou a parte de cima do biquíni, revelando dois seios enlouquecedores, com bicos salientes. Desatei os lacinhos da parte de baixo do biquíni e na minha frente surgiu uma bucetinha linda de lábios pequenos, mas com muitos pentelhos. Enfiei as mãos sob a bunda da ninfetinha e levantei a sua xoxota em direção a minha boca. Chupei-a com força, passando a língua por seu clitóris, arrancando gemidos da menina. “Ai, que coisa gostosa. Me fode. Come a minha buceta. Realiza meu sonho de trepar com você”, dizia entre sussurros. Tirei meu pau da calça e tratei de enfiá-lo na grutinha ensopada. Ela não era mais virgem. Dias depois ela me confessou que perdera o cabaço com um namoradinho, também cabaço, que sequer a fizera gozar. Por isso escolheu um homem que lhe ensinasse sexo de verdade. Mas, isto já é outra história.

Soquei a pica na xoxota da ninfeta de forma firme e cadenciada, proporcionando a ela muito prazer. Poucos minutos depois, Lucinha esticou o corpo, enrijeceu os músculos e começou a gozar, balbuciando: “Aaaaai! To gozando. Me mata, me arromba. Me faz a tua puta.” Mal pronunciou estas frases e desabou sobre o monte de feno, aproveitando ao máximo o orgasmo. Me concentrei, então, no meu prazer e dei uma longa ejaculada dentro daquela jovem buceta.

Depois ela virou de bruços como que pedindo que eu fizesse o serviço completo. E acrescentou: “Aí atrás eu sou virgem!”

Lucinha é daquele tipo de menina que tem o rego da bundinha bem rasinho, bastando abrir um pouco as bandas da bunda para se ver o botãozinho do cuzinho. Arregacei a sua bundinha, e lá estava ele, um ânus rosinha, ladeado por um tufo de cabelos. Aquilo me deu um baita tesão. A ninfetinha não tinha a preocupação das mulheres maduras de ficar se depilando. Encaixei a cabeça do pau no círculo do cu da garota e forcei a entrada. Ela gemeu: “Vai com calma, amor. Eu nunca dei o rabo a ninguém.” A fala desbocada de Lucinha me deixou ainda mais excitado. Segurei-a firme pela cintura e com muito jeito enfiei a piroca no cu da ninfeta até o saco bater em sua bunda. Ao mesmo tempo, batia uma gostosa siririca em seu grelinho. Enrabei com gosto a ninfetinha e, à medida que ela ia se acostumando com o meu pau dentro do seu rabinho, eu aumentava o ritmo das bombadas. Lucinha gemia e rebolava na minha pica. De sua buceta escorria o caldo que era prova do prazer que estava sentindo. Ela gozou mais uma vez e eu urrei de prazer quando ejaculei no cuzinho na menina.

Essa foi a primeira das muitas vezes que comi aquela ninfeta que se transformou em uma ótima amante.

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