Álbum de família - parte 2/2

Um conto erótico de Daniel
Categoria: Heterossexual
Contém 2190 palavras
Data: 03/08/2007 23:04:11
Assuntos: Heterossexual

ÁLBUM DE FAMÍLIA 2/2

by Daniel

Já fazia uma semana naquela rotina maravilhosa. Mal meu pai saía, mamãe servia o nosso jantar e ia para a suíte. Com a demissão da Rita, papai teve de relaxar o castigo da mamãe para que ela cuidasse da casa e de nós. Mas ela tinha que se recolher ao quarto logo após o jantar. E a responsabilidade pelo cumprimento dessa ordem era minha. Papai fora muito claro: na sua ausência, eu dava as ordens na casa, com autoridade inclusive para castigar quem desobedecesse às instruções. Até fez questão de me entregar, na presença da minha mãe e meu irmão, o cinto que usara para espancar a mamãe.

Às nove horas eu mandava meu irmão para a cama, dizendo que ia ficar um pouco com a mamãe até ela dormir, para evitar que ela se divertisse no quarto. "Papai disse que além de trabalhar na casa, ela não pode fazer mais nada".

Então eu entrava na suíte, passava a chave na porta e corria para a cama, onde mamãe já me esperava, nua.

— Vem, meu homem gostoso... vem foder tua mulher...

Eu a agarrava e lambia seu corpo de cima a baixo, mordia seus seios, enfiava a língua em sua vagina... apesar de seus apelos, eu só a penetrava quando sentia que ela já tinha iniciado a seqüência de orgasmos. Aí então, vinha aquela sessão de sexo incrivelmente selvagem, sem limites e sem cuidados. Nós nos chupávamos, nos mordíamos e nos possuíamos até a explosão final...

Naqueles primeiros dias ela me ensinou como se deixa uma mulher alucinada usando somente as mãos e a língua. Aprendi a segurar a ejaculação, a ponto de ficar mais de uma hora dentro dela gozando mas sem chegar ao fim... a não ser que resolvesse que estava na hora... quando ela estivesse também chegando ao alto da montanha...

Nesse curto período também eu pude ver que meu pai não deixava de ter razão: mamãe era uma puta. Não dessas que batem bolsa na rua. Era puta no sentido de que o sexo era a razão de sua vida, de que ela era capaz de qualquer coisa por um bom orgasmo. Rapidamente a imagem que eu tinha daquela santa mulher foi substituída pela realidade da vadia mais gostosa e tesuda que já apareceu neste mundo.

E era toda minha... pelo menos por enquanto...

Depois dos primeiros dias, quando eu pensei que já sabia tudo, ela começou a apresentar novidades com que eu nem sonhava. Ela me obrigava ver filmes pornográficos sem deixar que eu a tocasse. Nós dois nus, eu ficava sem saber se via o filme ou se olhava para ela se masturbando ou dançando lascivamente, rolando pelo chão... gozando sozinha... geralmente, o filme ficava em desvantagem... mas servia para o tema da nossa sessão de sexo da noite.

Até que ela pegou um filme de sexo anal e disse que entre nós valia tudo, menos isso... ela nunca tinha dado, tinha muito medo da dor... eu engoli em seco mas aquelas cenas não me saíam da cabeça... eu tinha de fazer daquilo uma realidade... ela tinha de ceder... mas não houve argumento que a fizesse "virar".

Então, dois dias depois, apareceu a oportunidade. O filme era sobre sadomasoquismo e nele a mulher, amarrada, era cruelmente chicoteada antes de ser possuída. Como sempre, desligamos a TV e fomos para a cama em silêncio. Nós nunca combinávamos o roteiro, era tudo de improviso.

Mamãe se deitou, levantou os braços e abriu as pernas para que eu a amarrasse. Sua respiração estava mais acelerada do que de hábito, deixando claro o seu grau de excitação. É claro que ela não cogitava da possibilidade de uma surra. Nem eu tampouco pretendia bater nela...

— Mãe, não precisa se esticar assim. Vamos fazer diferente... tipo pau-de-arara.

Ela olhou para mim e abriu um sorriso libidinoso. "Esse meu filho aprende rápido". Virou-se de lado, encolheu as pernas e juntou as mãos um pouco abaixo dos joelhos. Com uma cordinha de nylon amarrei seus pulsos naquela posição, depois de colocar um cabo de vassoura na dobra das pernas. Assim, ela estava imobilizada, incapaz de esticar as pernas novamente. E o mais importante: o anus completamente exposto, à disposição do filhinho querido.

— Ta machucando, mãe?

— Não, não machuca, a posição é que é um pouquinho incômoda. Acho que não é muito boa pra meter...

— É sim, mãe. Pode ter certeza...

Eu já estava deitado por trás dela, lambendo suas orelhas, sua nuca... minhas mãos percorriam seu corpo que já tremia de desejo.

— Então mete, querido. Fode tua puta... vem, eu to louca de tesão...

Meu pau estava roçando na sua boceta ensopada. Ela mexia os quadris com o entusiasmo que a posição lhe permitia. A impressão que eu tive é que aquela série interminável de orgasmos que ela costumava ter já estava em andamento. Afastei-me um pouco.

— Vem, meu amor... enterra logo esse pau delicioso... levanta minha nádega com a mão, fica mais fácil...

Olhou para trás. Fez mal... mas nem percebeu o que estava para acontecer. Riu e continuou falando.

— Pra que esse creme, querido? tua mãe não é mais cabaço há muito tempo... vem, me agarra e me fode logo... enfia tudo de uma vez...

— Pois eu acho melhor usar o creme... e enfiar bem devagarinho... não quero te machucar... quando rasgar essas pregas gostosas... o último cabaço, que você guardou para seu macho...

Enquanto falava, eu ia forçando o membro em seu anus. Com a mão, levantava sua nádega, abrindo bem o buraquinho virgem. A cabeça já estava entrando quando ela começou a falar mais alto, quase gritando.

— Aí não... eu não quero... pára, meu amor... ta doendo... dói muito... tira, por favor... tira... TIRA!!! ESTOU MANDANDO!!!

— Que é isso, mãe? minha puta gostosa dizendo não pro seu homem? relaxa, mamãe, você vai gostar... tenho certeza...

— Aiii não vou não... tira... olha, se você não parar, eu faço um escândalo... abro o berreiro...

Ela estava acostumada a dar ordens... mesmo amarrada, queria mandar em mim... mas eu não ia desistir daquele cu delicioso... levantei a mão e dei uma palmada sonora em sua bunda. Ela gritou e eu bati mais.

— Aiii... que é isso? aiii... pára... pára, filhinho... por favor... tem pena da mamãe...

— Você é que sabe a hora que vai parar de apanhar... é só pedir pra eu te enrabar...

— Nãooo...

Plaft, plaft...

— Vamos, mamãe, deixa de ser teimosa... não quero te machucar...

Dei mais duas palmadas e parei. Ela estava chorando. Sua bunda estava vermelhinha... abracei-a por trás, beijando sua nuca. Minhas mãos alisaram seus seios. Apesar de tudo, seus mamilos estavam durinhos. Meu pau duro roçava novamente em sua rachinha, e eu pude sentir que ela ainda estava úmida... abri novamente suas nádegas e voltei a penetrá-la.

— Você não pediu, mas eu vou te foder de qualquer jeito... você me ensinou tanta coisa... agora vamos aprender isso juntos... você é tão apertadinha... me ajuda, relaxa, meu amor... minha gostosa... ta entrando... ainda ta doendo?

— Uiii... ta...

— Quer que eu tire?

— Nnnnão... falta muito?

— Não, minha putinha... não falta não... só um pouquinho... mmmmmm... que delícia... mexe um pouco, mamãe...

— Assim ta bom? e agora? entrou tudo?

— Entrou... mexe... mexe bem gostoso... minha mulher...

— Me desamarra... assim eu estou toda encolhida... me solta... pra eu mexer melhor... você vai gostar...

— Você não tenta fugir?

— Claro que não... já to até gostando...

Me torci todo mas consegui soltar suas mãos sem sair de dentro dela. Depois de esfregar um pouco os pulsos, ela foi se esticando até que eu fiquei por cima dela, colado em suas costas.

— Papai tem razão, você é mesmo uma puta...

— Sou sim.. só tua... to mexendo bem? ta gostando também?

— Muito... acho que já vou gozar...

— Ainda não... segura um pouco... deixa eu gozar com você... vamos parar de mexer um pouco...

Ela estava dando as ordens de novo. Mas não me importava, estava tão bom... ficamos imóveis por alguns minutos. Beijei seus cabelos, seu rosto... ela agitou a língua entre os lábios...

— Põe o dedo no meu grelinho, amor... assim... isso... que bom... meu macho delicioso... você faz o que quer dessa sua puta, não é?... aiii amor... to quase gozando... ai... mexe, soca essa piroca na sua mamãe... aiaiai... que booooommmmm...

Ela se contorcia toda por baixo de mim. Estava começando a gozar e já não era sem tempo. Mais um pouco e eu ia sozinho... Senti suas unhas arranharem minhas nádegas. Minhas estocadas foram se tornando mais fortes e comecei a despejar jatos generosos de esperma, enquanto ela esperneava e enfiava o rosto no travesseiro, numa tentativa de abafar os gritos.

Terminamos juntos. Ficamos quietos durante algum tempo, até que a respiração voltasse ao ritmo normal. Ela estava de olhos fechados, me acariciando o corpo até onde suas mãos pudessem alcançar. Eu lambia seu pescoço e afagava seus seios molhados. Estávamos encharcados de suor.

Depois, rolei para o lado e foi a vez dela beijar meu corpo. Dessa vez sem tesão, como uma gata lambendo a cria. Até que pousou a cabeça sobre minha barriga e fechou os olhos. Minhas mãos, que seguravam seus cabelos, também foram se aquietando, até que o sono me venceu.

Acordamos mais tarde que o normal. Corri para meu quarto antes que meu irmão acordasse para ir ao colégio. Papai chegaria do trabalho em poucos minutos. Deitei na cama e fingi que estava dormindo. Acabei dormindo de verdade...

—————-

À tarde, quando voltei do colégio, meu pai me chamou. Já estava vestido para ir trabalhar.

— Que foi que houve com a bunda da sua mãe? toda vermelha... ela disse que você explicaria... e então?

Por essa eu não esperava... felizmente, não perdi o sangue frio.

— Ela estava vendo TV, pai. Você disse pra eu castigar se ela desobedecesse... fiz mal?

O sorriso cruel estava de volta ao seu rosto.

— Claro que não... mas não foi com o cinto... não tem marca de cinto...

— Com a mão, pai. Eu fiquei com medo de bater com o cinto e machucar demais... tava muito zangado com ela... aí bati com a mão...

— Gostou de bater nela?

— Eu... nnnnão, pai...

— Pode falar... ela é uma puta mesmo... naquele dia que eu bati de cinto você ficou de pau duro... e dessa vez? pode falar, eu juro que não zango...

— Dessa vez também, pai... quando eu levantei a saia dela... mandei ela tirar a calcinha... ela é muito gostosa... desculpa, mas me deu tesão...

— Vem comigo.

Fui atrás dele. Mamãe estava deitada de bruços na cama, nua. Sua bunda estava mais vermelha ainda e o cinto do papai, caído no chão.

— Ela não quis me contar de jeito nenhum... nem apanhando... por isso é que eu te perguntei... puxa, você é tesudo mesmo... já ta de pau duro... baixa a calça, eu quero ver...

Fiz o que ele mandou e vi mamãe parar de chorar e olhar para nós. Meu pai estava se deliciando com a situação.

— Quer que ela te alivie, garoto?

Passou a mão no meu ombro e me sentou na cama. Puxou a mamãe pelos cabelos.

— Já que você gosta tanto de uma piroca, resolve o problema dele. Chupa ele, vamos...

— Mas...

— Vai dizer não pra mim? olha o cinto...

Ela abriu a boca e engoliu meu peru. Papai não tirava os olhos de nós e sua mão segurava o pau por cima da calça.

— Chupa, mulher... vagabunda... quero ver meu filho gozar na tua garganta... vamos garoto, esporra nessa vadia... enche ela de porra...

Aquilo tudo deveria me constranger, mas só fazia me excitar mais ainda. Mamãe também, mostrando sua vocação, se assanhava cada vez mais. Me chupava com sofreguidão, arranhava minha coxa... papai olhava feliz, crente que esse empenho era devido ao medo de outra surra.

Então eu gozei. Talvez pela presença do velho, gemi mais alto que o normal, esfreguei os cabelos da mamãe, empurrei sua cabeça para baixo, deixando bem claro que estava fodendo e gozando na sua boca... ele não tinha dúvida alguma que eu estava plenamente satisfeito.

— Nem precisa nem dizer, garoto. Já vi que gostou e muito... a coroa é gostosa mesmo, não é?

— Uh uh...

— Você já fodeu uma mulher, filho?

— Não... nunca...

Ele riu. Colocou o cinto dobrado em minhas mãos e falou com mamãe.

— Ninguém melhor que uma puta doméstica pra tirar o cabaço do menino, não acha? que é que você diz?

— Mas é meu filho... por favor...

Mamãe era uma artista... papai fez menção de pegar o cinto de volta e ela gritou.

— Ta bem, eu faço... eu dou pra ele, eu chupo, eu faço tudo... prometo... juro...

— Assim é que eu gosto de ouvir você falar, putinha... vou trabalhar e quando voltar, só quero ouvir elogios entendeu?

Virou-se para mim:

— Qualquer problema, já sabe... cinto nela... tchau, filho, fode bem essa piranha.

Não consegui dizer nada. Quando me recuperei, ele já tinha ido embora. Minha mãe estava ajoelhada a meus pés, tirando meus sapatos.

— Agora meu filhinho vai perder o cabaço... de novo...

Sem poder controlar o riso, deitamos na cama para mais uma noite de amor.

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Daniel

email: danidani71@gmail.com

msn: danidani71@hotmail.com

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Comentários

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nojento esse conto. nota 0, ou mehor sem nota.

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Prezado"autor" será interessante quando nos encontrarmos no inferno...eu pagando pelos meus pecados e você pelos seus. Maiores informações iidonjuan@hotmail.com "O psicólogo de putas"

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