O melhor sexo da minha vida.

Um conto erótico de Amei
Categoria: Homossexual
Contém 3084 palavras
Data: 25/08/2007 21:50:11
Assuntos: Gay, Homossexual

Essa historia que vou contar é fato veridico, sou estagiário em um Banco aqui

em Belo Horizonte, onde moro, e aconteceu faz 3 anos. Eu estava então com

19anos e estava saindo da estação rodoviaria de BH, ia pegar um ônibus pra

São Paulo, afim de passar uns dias curtindo com a familia.

Cheguei no guichê, pedi uma poltrona perto do banheiro, paguei o bilhete, e fui

embarcar. Já esperava por uma viagem longa, umas 8 horas ou mais, eu vestia

uma bermuda de futebol sem cueca, camisa regata e chinelo, super a vontade.

Comprei uma garrafa de vinho, com dois litros, pois assim poderia tomar sem gelar.

Entrei e me direcionei ao assento n°37, tinha poucos passageiros no ônibus,

todos mais a frente, apenas um rapaz de verde do outro lado do corredor, e um

homem que parecia estar morto, pois dormia o sono do justos no assento atrás

do meu. O ônibus era Leito e saiu por volta das 20horas.

Abri minha mochila e puxei o meu vinho, ia começar a me entorpecer.

Enchi o copo plástico pela metade e tomei um longo gole; avistei o rapaz de verde

ao meu lado me observando, coçando o pubs com a camisa levantada, uma barriga

de cerveja, com pelos loiros, observei mais a mão do que o rosto do rapaz, e ao

perceber que ele notou que eu estava com água na boca, mirrando o pau dele,

eu falei:

-Aceita um copo ai meu irmão?

-Claro! -respondeu-

-O que é?

-Vinhorespondi-

-Beleza! ajuda a dar sono. -ele retrucou-

Conversa vai, conversa vem, descobri que se chamava Alex e estava voltando de

um trabalho, era mecânico industrial e viajava com frequência de ônibus, pois

economizava no transporte de sua ferramentas. Ele era um cara jovem, grande,

tinha 28 anos,devia ter uns 90 quilos, e não parava de ajeitar o pau dentro das

calças de tactel, que deixava a vista uma montanha no meio da pernas.

Eu não conseguia parar de olhar para o pau dele, pedi licença, e fui no banheiro

urinar, quando percebi que estava com o pau todo melecado, poxa, eu fiquei

excitado só de ver o volume das calças dele, estava com o raciocinio abalado.

Pensei, vou pedir pra chupar o pau dele, niguem vai ficar sabendo, esta escuro e

o cara de trás esta babando dormindo. Voltei pro meu banco. Eram 21:30.

Sentei no assento do corredor e me servi mais vinho.

Alex disse:

-Bom esse teu vinho, me servi de novo, valeu?

-Fica a vontade, ta aí pra tomar!

Criei coragem, pedi a ele que se aproximasse para eu sussurar algo em seu

ouvido, ele se aproximou prontamente e eu disse:

-O que voce diria se eu pedisse pra chupar o seu pau?

Ele se afastou por um instante, e com uma cara que meu assustou respondeu:

-Senta aqui do meu lado.

Eu rapidamente pulei para o outro lado do corredor, sentei na janela, ele pegou o

cobertor que deram no ônibus, e abaixou a calça até deixar aquele membro

peludo a vista, que ainda mole ja impressionava.

Comecei uma punheta pra ele e larguei saliva com a lingua na cabeça,

que eu senti crescer e tocar os meus lábios, quando senti uma mão forte na

nuca me fazendo engolir metade daquela vara, eu lambia, era deliciosa.

Enfiava o que cabia na boca e tirava chupando até a cabeça, enorme, macia.

Alex me cobriu a cabeça com o cobertor e reclinou a poltrona, e eu me pus a

mamar, nesse momento senti a mão dele abaixando meu calção, e na posição

que eu estava minha bunda ficou a total disposição para oque der e vier,

sentia o dedo dele procurando meu cuzinho, fiquei meio sem jeito

e parei de chupar.

-Chupa ai seu putinho, pediu agora aguenta.

Não tive outra opção, eu estava adorando, que pau gostoso, devia ter uns 18 cm,

mas era grosso, cabia certinho na minha boca. Eu fazia o movimento vai-e-vem,

apenas com a lingua e os lábios, aquele pausão latejava na minha boca. Alex

enfiou um dedo com cuspe no meu cuzindo, começou uma ciririca, eu me

contorsia todo, agora com dois dedos no cú, sentia arder com aquela mão

enorme me bulinando, eu só mamava ainda mais com aquilo.

Devia estar chupando fazia uns 25 minutos, quando Alex pos a mão na minha

nuca de leve, deixei, quando em seguida gozou um jato quente que encheu a minha

boca, tentei tirar, mas percebi que eu não podia. Senti mais um jato de porra e engoli.

-Limpa direitinho.

Eu estava quase gozando com os dedos entrando e saindo do meu cuzinho,

enquanto lambia com gosto aquele néctar que me lambuzava a boca.

-Putinho, você tem uma boca que é um veludo!

-Agora vamos ver de o seu cuzinho corresponde!

-Eu não quero darmenti pra mim mesmo-

-Você vai gostar, vai gemer mais que no dedo!

Me virei de lado com a cara para a janela, Alex se encaixou por trás e puxou

meu quadril de encontro para o pau dele fácilmente, pois tenho 1,65 de altura e

apenas 55 quilos, sentia os pelos dele fazerem cócegas na minha bunda,

ele pincelava a cabeça no meu rêgo e enfiava só a cabeçinha e tirava,

eu abria as nadegas pra ele enfiar o pau, e empinava a bunda, ele ia cada vez

pra trás, eu estava implorando pra ele enfiar o cacete e ele tirava o pau pra me ver

procurar o pau dele com o cú. Ele forçava a cabeça pra

entrar mas era dificil naquela poltronas com o ônibus sacolejando, até que

entrou, mas escapou logo com a contração do meu ânus, ele enfiou e tirou

propositalmente cabecinha, eu delirava, foi quando me ofereci pra babar no pau

dele, pra lubrificar.

Enquanto chupava a cabecinha e esfregrava a lingua no freio, levantei a minha

cabeça e vi que o defunto que estava atrás da minha poltrona tinha ressucitado,

estava batendo punheta enquanto me olhava nos olhos, eu ali, fazendo um

boquete caprichado. Fiquei assustado, e falei para o Alex que tinha um cara ali

que nos viu.

Alex olhou para o lado, e sem desdém disse:

- Daqui a pouco eu te empresto o putinho ai Batista!

- Sem pressa, faz só 3 horas que saimos! São paulo tá muito longe ainda!

Eu sem saber oque pensar, pedi se eles já tinham se conhecidos, quando

percebi que Batista sentou no assento bem do nosso lado no corredor, quando

Alex Disse:

-O Batista é meu funcionario! Viajamos junto o Brasil inteiro, não é Batista?

-É, mas anda logo que eu estou de pau duro esperando a minha vez!

Alex pegou o pau meio mole e fez sinal pra mim chupar, e quando vi que Batista

ia ficar de camarote vendo seu amigo atolar no meu cú, fixei meus olhos nos olhos

do expectador, cuspi na cabeça do pau do Alex e comecei a chupar só a

cabecinha, eu não tirava os olhos do Batista que me correspondia o olhar

enquanto eu pagava um boquete caprichado. Dos três, o que mais estava

gostando da situação era eu, era ótima a sensação de ter um 40tão de pau

duro na mão, me observando alí, mamando na vara de outro homem viril,

prestes á foder meu cuzinho, que não era virgem, quando eu tinha treze anos meu

tio me comeu quando passei uma noite na casa dele, no Espirito Santo, disse que

se eu gritasse, a tia ia me entregar pra todos meus amigos, desde aquela data minha

mãe estava surpresa com minhas idas frequentes pra lá, sempre que podia ia matar

as saudades do meu titio, que tem apenas doze anos a mais que eu.

Virei o rosto pra janela com o coração a mil, enquanto virei minha

bunda branquinha para Alex penetrar, eu com a mão guiando o pau

e Alex com as duas abrindo as nadegas.

Entrou a cabeça e ja fiquei de pau duro, quando sentia aquele pelos pubianos

no meu rêgo. Olhei para o Batista que olhava fixamente para mim, eu

estava com o pau pela metade atolado no meu cú, Alex me fodia com gosto,

dizia que nunca tinha comido uma bundinha apertadinha como a minha, e eu só conseguia

abrir a boca pra gemer.

Ele bombava devagar, e o pau as vezes saia fora, e no embalo invadia sem bater.

Meu cuzinho ardia, meu coração disparava e eu só tentava forçar pra enfiar mais.

Cansado, pedi pra sentar no colo, pra ficar por cima um pouco, me levantei, empinei

a bunda pro lado onde Batista batia punheta olhando o cú que chamava ele,

abri minhas nadegas e enfiei a cabeça no cuzinho,

com os pés no assoalho controlava um ritmo suave, naquele momento eu

daria pra qualquer sujeito que esperasse a sua vez na fila, era o melhor

sexo da minha vida.

Mas subitamente Alex me puxou contra seu cacete com força,e senti tudo

aquilo me invadido, com aqueles braços fortes me apertando a cintura,

ele penetrava com rigor. Sentir escorrer porra pelas pernas, e fiquei com o pau

no cú até amolecer. Arrumei meu short e fui ao banheiro me limpar.

Enfiei o dedo no meu cuzinho pra ver se não tinha rasgado e percebi que cabia

muitos dedos ali agora, mas não doia, acho que descobri pra que ele serve.

Ao voltar, Batista estava sentado no meu assento e foi logo me pedindo pra

sentar, tinha mais modos, era um tipo moreno e gordo, devia ter uns 40 anos, tinha uma

barriga enorme e parecia que não tinha tomado banho nas ultimas 24 horas, exalava um

cheiro forte de suor, pensei, ninguém vai descobrir mesmo, e fui logo

abrindo a braguilha da calça, ele tirou o pau pra fora, passou a mão na cabeça e

me ofereceu. Quando ia me aproximar mais, uma menina devia ter uns 11

aninhos passa pelo corredor sem olhar pro lado, estava com um shortinho jeans que

deixava a dobrinha da bunda de fora, e um top que cobria apenas os minusculos seios,

era lindinha, com muita pouca roupa, ela nem viu o pau de Batista crescer na minha frente

e tocar meus lábios, o velho comia ela com os olhos, ele olhou

novamente quando a menina voltou do banheiro,e dessa vez, estava punhetiando e

olhava as coxas nuas da menina enquanto ela ia de volta ao seu acento.

Batista me olhou e disse:

-Meu Deus do céu! que pecado, e pediu que eu chupasse.

Alex dormia.

Senti o fedor do pau dele, urina, esperma, suor, mas era musculoso e cheio de veias,

invejável, tampei o nariz e comecei a chupar assim mesmo.

Agora só tinha gosto de pica, que só quem conhece sabe.

Eu pagava boquete pra uns amigos da minha idade, deviamos ter treze catorze

anos, nós nos reuniamos todas as tardes na minha casa, eu e mais 5 ou 6 garotos,

ficava a tarde toda dando o rabo e chupando o pau deles, lembro

que fazia tempo a última vez que eu tinha pago um boquete , eu sempre engolia tudo,

mas a minha maior vontade era chupar o pau de um homem de verdade. E ali estava

naquele momento, mamando na segunda pica do dia, como era bom aquilo.

Fiquei brincando um bom tempo com o pau na boca, já eram meia-noite e

apenas eu, ele e o motorista lá na frente estavamos acordados.Batista gemia baixinho e

me acariciava a nuca. Ele me posicionou com o rosto próximo a sua

barriga enorme e começou a foder a minha boca, o membro dele entrava e saia

roçando minha lingua e meus lábios dormentes.

Ele sussurou que estava quase e ia gozar no banheiro, mas eu o olhei nos olhos e pedi pra

deixar eu engolir. Batista então começou a bombar na minha boca num movimento ritmado

até que instantes depois inundou-me com o salgado do seu sêmem, que delícia, suguei até

a última gotinha de porra daquele coroa barrigudo, lambia as bolas dele direitinho enquanto

ele apertava o encosto da poltrona com as duas mãos.

-Deixa eu ir mijar! descansa ai que você não parou ainda!

-A noite é longa ainda, vou tomar uma água e cochilar um pouco. -respondi-

Busquei uma água no frigobar e tomei na minha poltrona. Sem demorar adormeci.

Devo ter dormido uma hora, ou pouco mais, devia ser 02:00 quando

acordei com barriga pesada e nua do Batista nas minhas costas também nua.

Eu estava deitado de bruços no leito e com a minha bunda que estava coberta

apenas com a fina camada de porra que escorria pelo meu rêgo até o cuzinho.

Ele havia batido uma punheta e gozou no meu rêgo sem ter penetrado,

deve ter batido olhando pra minha bunda, pois depois daquele vinho que eu tomei com o

Alex eu dormi e não percebi nada. Batista soltou o peso do seu corpo pesado

botando o pau gozado pra dentro da minha bunda, ficou imóvel por uns dois minutos com o

pau duro dentro do meu cú, enquanto lambia meu pescoço e a

minha orelha. Era ótimo aquilo tudo, e ninguem de nós falavamos nada, apenas

estavamos ali, como cachorros no cio. Ele começou a bombar no meu cuzinho

com força, e eu mordia o travesseiro, com aquele coroa me enrabando.

O velho metia e parava, e isso me dava tremores pelo corpo, e não tirava o pau do meu cú

por muito tempo, mas isso não mais me encomodava, apenas relaxei

o corpo e curti a foda.O gordo não amolecia a vara, ficava bombando devagarinho

com as mãos em volta da minha estreita cintura, eu estava completamente sem

reação, somente empinava a bunda pra facilitar a penetração.

O gordo estava suando, e minhas costas estava molhadas também, ele tirou

o pau do meu cú, e sentou ao lado com o pau ainda duro, com a nuca escorada

no encosto da poltrona, se esforçava para cobrir a barriga com a camiseta que

se negava tapar toda a pança.

Debrucei-me sobre seu colo e voltei a chupar aquele pau gosmento, chupava e lambia com

vontade, e aquele pau voltou a enrijecer na minha boca, mamei na pica dele um longo tempo,

até que o barigudo encheu minha boca de esperma, que eu rapidamente engoli e chupei até secar o

pau inteiro. Havia se passado mais de uma hora, e Batista voltou ao seu leito.

Instantes depois, percebo que Alex já estava acordado voltando do banheiro, e ao cruzar com meu

leito sentou-se ao meu lado, disse que queria me enrabar uma última vez, como eu não tinha

nada a perder, concenti piamente, virei de bruços, abri bem as pernas e empinei

a bunda, ele se encaixou com as duas pernas entre as minhas e enfiou o pau

até eu sentir os pêlos do pubs no meu rêgo. Parecia não ter fim aquela viagem,

eu estava sendo a putinha de dois homens de verdade, e ao mesmo tempo tendo

o prazer de realizar a fantasia de, eu com 19 sendo enrabado por um corôa de

44 anos para ser preciso, peludo e forte como um urso. Alex bombava sem dar

pausa, e na posição que eu estava sentia o caralho enchendo todo o espaço que

era possível dentro do meu cuzinho, e ainda tinha mais tentando entrar. Senti

aquele liquido quente bem dentro do meu ânus, Alex bombou mais um tempo,

parecia querer começar de novo, ou dar duas sem tirar, tentei inútilmente sair

da posição que eu estava, práticamente de quatro, quando ele segurou minhas

duas mãos contra o banco, naquele momento eu já não estava mais afim de dar,

falei pra ele parar e ele nada respondeu, apenas encostou o peito nas minhas

costas e começou a enfiar o pau com bastante força, meu ânus já aceitava

aquela pressão bem, obrigado, aquilo durou mais uns dez minutos quando Alex

sentou no assento do corredor, eu estava na janela, e me pus a boquetear

aquele pau grosso e melecado, chupava sem pressa agora, ele implorava pra mim mamar

com vontade, mas agora eu era o senhor da situação, esfregava os lábios na cabecinha e no freio,

Alex estava com a poltrona totalmente deitada agora, com os braços atrás da cabeça e os olhos

fechados, e com o seu pau na boca. Comecei a lamber as bolas e a base do pênis como um gato lambe

o pêlo, chupava a cabecinha, e assim permaneci por um longo tempo, mais de meia hora eu

acho, controlava pra ele não gozar, lambia, chupava, bombava, sempre sem

tocar com as mãos, só segurava a base do pênis para ele apontar só pra minha boca.

Fazia muito tempo que ninguém mais ia no banheiro, estava amanhecendo e

achei que devia fazer Alex gozar de uma vez, pois eu estava naquela festa a

noite toda, chupei a cabeça, como se fosse um canudinho eu sugava, bombava

com a lingua, os lábios e o céu-da-boca, até o momento que gozou na minha

boca,e fez uma expressão de prazer na face, quando encheu minha boca de

porra, passei a lingua pra lamber o esperma dos meus lábios, depois lambia o saco,

a cabeça, sem distração, quando percebo a menina nos observando pela espaço

entre os os encostos, na fileira da frente, no lado oposto do veiculo.

Parei de bombar e tirei o pau dele da minha boca limpinho.

Levantei o corpo e olhei por cima dos acentos, quando avistei a menina voltando

apressadamente para frente do ônibus. Ela tinha um corpo lindo e um rostinho de anjo.

Não comentei nada mas fiquei apavorado, seria ela capaz de me denunciar?

Ou estava apenas olhando impressionada, ao ver um homem mamando no pau

do outro. Provavelmente ela viu o Alex me comendo de quatro.

Alex voltou pra sua poltrona, e eu voltei a dormir, dessa vez com o cú latejando.

Batista me acordou e disse que ja haviamos chegado.

Era dia claro e estavamos no terminal Tiête. Pegamos nossas bagagens e nos despedimos.

Achei melhor não saber como fazer pra entrar-mos em contato,

pois tenho ótimos relacionamentos com garotas da minha idade, e

essas "escapadinhas" ficaram raras desde que sou adulto.

Fui pra casa com a satisfação de dever cumprido, e nesses últimos anos tenho sonhado com pau

daqueles dois homens me penetrando.

Estou louco pra ser enrabado novamente, adoro dar para transeuntes, eles não grudam no

sapato, é só sexo, eu boto a boca, e eles entram com o caralho. Tchau.

hungrytype@yahoo.com.br

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Comentários

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Tb moro em Bh e estou gordo e sou coroa(56), achei interessante sua boca e cú gulosos.

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