A F A N T A S I A

Um conto erótico de Thetis
Categoria: Heterossexual
Contém 2243 palavras
Data: 18/08/2007 16:24:02
Assuntos: Heterossexual

Fantasias

Nossas histórias são contadas de uma maneira diferente pois um começa a contar e o outro continua de onde o outro parou colocando sua parte sob ser ponto de vista e de como se sentiu.

THETIS:

O hotel apresentava longos corredores acarpetados. O Paulo reservou o último quarto propositalmente. Nessa noite, levou-me para um hotelzinho simples, deixando-me lá para que eu pudesse iniciar a nossa fantasia e voltou para o hotel onde estávamos de fato hospedados.

Coloquei as meias 7/8 pretas, com lindas rendas nas coxas, a cinta-liga, uma saia preta justa e bem curta, que permitia enxergar a renda e o início das ligas, uma calcinha fio dental também preta, e uma decotada blusa amarela de seda. Nos pés, um pelo sapato de salto fino. Para não ser reconhecida pelas pessoas do hotel, coloquei uma peruca de longos cabelos lisos e castanhos e preparei uma maquiagem pesada. Chamei um táxi e me dirigi ao hotel.

O Paulo já havia avisado na portaria que chegaria uma mulher a procurá-lo e era pra deixar entrar. Assim, que cheguei, avisei:

– O senhor Paulo já me aguarda.

Sem nada perguntar, me deixaram entrar. Subi lentamente as escadas, meu pensamento estava focado naquele lon! go corredor que eu teria que andar, sendo observada pelo meu homem, cada passo, cada trejeito, cada feição.

E lá estava ele na porta a me esperar. Encarei-o e fui caminhando até ele, vagarosamente, um caminhar sorrateiro, pé ante pé, olhos nos olhos. Ao me aproximar dele, podia ouvir sua respiração ofegante. Ele me pegou pelos ombros com aquelas mãos forte que possui, encostou-me no batente e disse:

– Você é a puta mais saborosa do mundo, a mais desejada. Te quero como louco!

PAULO:

Apertei-a com muita força e meus beijos começaram a procurar os lugares deliciosos da sua pele. Sentia o perfume delicioso de mulher que com seus cheiros, agora com tesão, deixava-a mais deliciosa ainda.

Comecei a acariciar seu corpo e sentia nela o desejo de ser acariciada, beijada, amassada. Ela estava estourando de tesão e eu ia atender a seus desejos, fazê-la explodir.

Minhas mãos começaram a percorrer seu corpo e tirar da frente os panos que atrapalhavam minhas carícias. Ali na porta de entrada do apartamento, encostados ao batente, trocávamos carícias. Ela começou abrindo o zíper da calça e tirando meu pau duro, quase estourando, para fora. A costura machucava, aliviei a calça ficando mais à vontade, ela ajudou, aproveitando chupava e lambia. Subindo, ela tirou minha camisa. Eu estava nu e ela somente com as meias, sapatos e com calcinha fio dental que nada escondia ou atrapalhava minhas carícias.

Thetis abraçou-me o pescoço e eu cingi sua cintura com os braços. Meu pau sentia sua buceta totalmente molhada. Seus movimentos eram ao longo do pau, duro, no meio das suas pernas como se o procurasse. E era o que estava fazendo, lubrificar para facilitar a penetração.

Seus movimentos eram apenas da cintura para baixo, pois eu a imobilizava para cima com meu abraço, enquanto minha língua continuava a sugar a dela, tirando sua umidade para que ela voltasse a pegar da minha.

Com os movimentos que fazia, acabou conseguindo a penetração, seguindo-se de um "haummm" gostoso de ouvir. Eu estava totalmente nela e ela saboreava isto com gosto.

Os movimentos cadenciados iam da ponta do pau até sua base. Ela estava procurando sentir toda sua extensão enquanto apertava para sentir seu calibre. Gemia baixinho pois estávamos na porta do apartamento, metade no corredor.

Seu rebolar de quadris se acentuava e diminuía dando uma gostosa sensação. Os movimentos vinham mais dela. Os meus reduziam-se a estocadas para chegar ao seu fundo.

A intensidade foi aumentando. Seus gemidos e os meus foram aumentando. Rebolava agora com muita intensidade. Se alguém agora aparecesse, por certo participaria da nossa trepada. Não estávamos mais agüentando. Apertei-a ainda mais nos meus braços e seus movimentos dos quadris nos levaram ao gozo. Ouvimos barulho de alguém vindo. Fechamos a porta. Nos beijamos, agora, com menos intensidade como que estivéssemos nos agradecendo pelo gozo alcançado.

Do lado de dentro, nus, relaxamos um pouco e ela então percebeu a música que tocava e as velas que iluminavam o apartamento. Ainda todo dentro dela, sentia nosso gozo escorrer por nossas pernas. Misturados, num suco de amor.

THETIS

No meio da noite, ele acordou e foi ao banheiro. Ouvi quando ele fazia xixi e, em seguida, abriu a porta do box. Era uma noite quente e suamos demais.

Esperei que ele entrasse no banho para ir pra lá também. Entrei e tomei o sabonete de sua mão. Comecei a ensaboar o corpo desse homem que me leva à loucura. Coloquei-o de frente pra parede e alisava as suas costas, massageando cada centímetro. Desci pra sua bunda, suas coxas até seus pés. Virei-o de frente pra mim e, antes de ensaboá-lo, beijei-o com volúpia. Comecei a lavar seu peito, seus braços e me demorei alisando suas mãos porque amo essas mãos fortes que ele tem. Ajoelhei-me pra lavar suas pernas e seu pau, já duro de novo, tocava meu rosto e eu gostava. Não resisti e passeia chupá-lo e lambê-lo.

Sem esperar, Paulo segurou minha cabeça e introduziu seu membro até aminha garganta, tapando-me até a respiração.

– Chupa tudo, cadela minha!

Eu apertei sua coxa pra que ele entendesse que eu precisava respirar. Ele tirou um pouco, o suficiente pra eu puxar o ar e meteu novamente com força, soltando um gemido de prazer por me dominar tanto assim. De novo, liberou o ar e mais uma estocada. Repetiu isso umas três vezes mais e me fez levantar.

Apertou-me, então, contra a parede fria e, segurando fortemente o meu rosto com uma das mãos, disse-me:

– Lembre-se sempre que você é a puta que! eu amo. Você só goza comigo, o teu macho. Abre a boca, vadia!

Abri e ele cuspiu, segurando minha boca fechada para que eu engolisse a sua saliva.

– Eu faço o que quero com você.

Encheu a mão de espuma e lavou minha buceta e meu cuzinho. Enxaguou,abriu a porta do box, deu um tapa ardido na minha bunda molhada e ordenou:

– Volta pra cama e descansa. Eu já vou pra lá. Descansa porque ainda te reservo muita coisa.

PAULO:

Adormecemos conversando e nos acariciando.

Ao acordar pela manhã senti alegria de ter a Thetis ao meu lado, saber que ela havia passado a noite comigo. Ela estava destapada devido ao calor da noite comecei a acariciar ser corpo. Minhas mãos percorriam seu corpo e sentiam a maciez da pele. Aquela cor canela contrastava com o branco do lençol. Lindo de se ver!

Conforme eu a acariciava, ela se mexia! e assim voltou à consciência com um sorriso maroto. Quando acariciava suas nádegas, ela afastou as pernas para oferecer-se. Troquei minhas mãos pela minha boca e o tesão voltou a reinar entre nós. Deslizei minha língua pelas costas chegando ao seu reguinho. Ela levantou levemente a bunda e foi o suficiente.

Passei para cima dela, afastei suas nádegas e coloquei o pau até o talo. Sem lubrificação nenhuma. Ela sentiu, quis fugir,mas não deixei com meu peso sobre ela.

Tirei e botei por algumas vezes para que as coisas se encaixassem e ela empinou a bunda, sinal que estava agora a fim de tudo. Meus movimentos foram lentos no início mas violentos na continuidade para que ele gozasse comigo, logo pela manhã.

Meu pau, eu olhava, entrava e saía em toda a extensão para que ela o sentisse todo. Quando aparecia o começo da cabeça,enfiava novamente até o fim. Ela vibrava embaixo de mim e se agarrava com as unhas ao travesseiro. Depois de umas estocadas mais violentas ela urrou comigo e gozamos pela primeira vez daquele dia. Foi uma deliciosa enrabada matinal.Ficamos assim deitados, eu dentro dela por um bom tempo. Ela piscava o cuzinho, apertando meu pau como a chamá-lo novamente.

THETIS:

Precisávamos recuperar as energias. Nossas trepadas sempre são deliciosas e duram horas, muitas vezes. Tomamos um banho, nos arrumamos e descemos para o café. O Paulo pediu para que eu colocasse o biquíni por baixo de um vestidinho curto e colado ao corpo. Íamos a algum lugar ermo que ele conhecia e onde havia um delicioso rio.

Após um delicioso café com direito a mamão papaia, leite com café e bolo de cenoura com calda de chocolate, entramos em seu carro e pegamos a estrada. O som do sax preenchia o ambiente com sensualidade. E Paulo começou novamente a alisar minhas pernas. Como eu gosto de sentir suas mãos fortes e firmes subindo e descendo pelas minhas coxas e apertando-as. Vez ou outro eu dava um beijo em seu rosto ou em sua mão e alisava seu pau, sempre duro.

Chegamos a um lugar bonito. A grama era de um verde brilhante e algumas árvores proporcionavam uma sombra muito gostosa. O rio era belíssimo e algumas pedras pela correnteza leve entoavam o som mágico das águas. O meu homem delicioso parou o carro embaixo de uma árvore e descemos.

Ele pegou-me no colo e colocou-me sobre o capô, deitada. Pediu para queeu colocasse os braços para trás e amarrou-me pelos pulsos. Em seguida,arrancou-me a parte de baixo do biquíni, afastou minhas pernas e amarrou-as também, pelos tornozelos. Eu estava completamente imobilizada.

Foi ao carro e pegou de lá sua máquina fotográfica e começou afotografar-me daquele jeito e eu nada podia fazer.!

Arrancou a bermuda que usava e pude ver seu cacete maravilhoso, ereto,com a cabeça brilhando e babando de tesão.

– Vou te foder, putinha gostosa.

E meteu aquele membro grosso de uma vez só na minha buceta. Soltei um grito de tesão. Ele socava o pau com um êxtase tão grande! Gemíamos feito bichos, afinal, ninguém ali poderia nos ouvir.

– Como eu gosto de te comer assim, cadela. Você não pode reagir e eu façoo que quero.

– Come então, filho da puta! Aproveita que tô amarrada e faz o que quiser.

Senti quando ele ia gozar porque seu pau ficou mais grosso e gozamos juntos.

– Cadelinha, vou te torturar um pouco. Vai ficar aí amarrada enquanto euvou pro rio me refrescar. Daqui a pouco eu volto e te dou água na boca. Mas pra não esquecer que sou teu macho...

E enfiou um cacete polivinílico em minha buceta melada. E foi se banhar.

PAULO:

De dentro d´água podia vê-la ainda amarrada ao capô do carro. Ela gostava destas coisas e eu a atendia. Fui até lá, soltei-a tomei um pouco d´água e com um pouco ainda na boca, coloquei em sua boca. Fomos para a água e nos deliciamos por um bom tempo, nos vestimos e seguimos pela estrada de volta.

Na estrada divisória de fazendas encontramos um cavalo cobrindo uma égua. Parei o carro para vermos a trepada dos dois. O cavalo com aquele pau enorme enfiando todo na égua dando-lhe mordidas no pescoço para manter a fêmea parada, com seus relinchos de macho,acabou pór excitar a Thetis. Descemos do carro para vermos melhor. Ela estava louquinha.Virei-a para o carro, levantei seu vestido. Ela estava sem nada por baixo pois o biquíni tinha molhado. Aproveitei e enterrei o cacete no seu cuzinho e mandei que ela olhasse para o dois para ver como eu a estava comendo daquela maneira.Como uma égua no cio.

– Viu, sua égua? Falei. Estou te comendo daquela maneira. Enterrando o pau no teu cu até o fundo e vou morder teu pescoço. Mexe para gozar! Estou te mandando mexer e gozar.

Ela rebolou o que podia e depois de um grito de prazer disse que tinha gozado. Podíamos ver nosso gozo escorrendo perna abaixo.

Limpamo-nos e, agora sim, íamos voltar quietinho se satisfeitos para o hotel.

THETIS:

O Paulo pensou que voltaríamos quietinhos... quando estávamos entrando no carro, um empregado da fazenda onde estacionamos pediu para que esperássemos e o acompanhasse. Os donos nos convidavam para um café da tarde.

Olhei para o Paulo como a dizer: por mim, tudo bem. Ele compreendeu e seguimos aquele homem.

Chegamos a um casarão colonial maravilhoso. Descemos e fomos seguindo o serviçal. Ele nos levou a um salão com alpendre onde havia uma enorme mesa cheia de delícias da fazenda: queijos, doces, bolos, pães, frutas, sucos, café e leite. Em seguida, entra um casal, ele, um homem aparentando uns sessenta anos,muito forte e conservado, rosto queimado pelo sol e ela, uma mulher bonita,aparentando uns quarenta e oito anos, também queimada pelo sol. Apresentam-se e nos convidam para sentarmos à mesa e saborearmos o café da tarde com eles.

Ainda sem entendermos o que acontecia, resolvemos aceitar. Entre um copo de suco e outro, uma fatia de queijo com doce de abóbora, um pedaço de bolo de fubá, ele começa a falar:

– Estávamos andando pelo campo quando vimos o carro de vocês e resolvemos ir até ele para sabermos quem era. Encontramos vocês ali, trepando feitos animais. Num primeiro momento, quisermos interferir, mas o tesão de vocês era tanto que nos excitamos e acabamos trepando também.

E ela continuou:

– A situação foi tão inusitada que resolvemos chamá-los para cá e convidá-los para ficarem conosco por um tempo. Acredito que nós quatro nos daremos muito bem. O que acham?

Paulo olhou para mim e, como estava sentado à minha frente, senti seu pé entre minhas coxas como a dizer:

– Vamos ficar!

E aceitamos a proposta. Mas essa é outra história.

pfecmc@hotmail.com blog - http://casalfogoso.blogspot.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Paulo MSN 55 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários