Enorme e Grosso (O velho do cyber)

Um conto erótico de maluco
Categoria: Homossexual
Contém 1128 palavras
Data: 10/08/2007 07:39:27
Assuntos: Gay, Homossexual

Tenho três irmãs sendo eu o caçula, sempre fui mimado pelas três, sobrinhas, minha mãe e tia, provavelmente seja a razão de minhha definição sexual.

No colégio tinha apenas um amigo de verdade, Rodolfo, 17 anos, com as mesmas características minhas, um consolava o outro nas chacotas que os outros colegas faziam quando a nosso "jeitinho".

Na época eu tinha 15, então sempre foi meu protetor, ele era alto, um pouco gordo, eu era franzino, baixo, mal parecia ter a idade que tinha.

Rodolfo já havia perdido sua virgindade na bundinha, resumindo já havia transado várias vezes, ele me relatava todas suas aventuras, era seu confidente secreto, eu ficava extasiado e curioso no aguardo de quando chegaria minha vez.

Certa tarde enquanto estávamos mais uma vez juntos ele me relatou que a dois dias atrás havia ido ao cyber que ficava bem próximo a nossas casas e que havia transado com o funcionário, um senhor com certa idade mas que tinha um cacete enorme e muito grosso, abaixou sua bermuda, abriu suas nádegas e me mostrou seu cú, estava dilatado e com estrias delatando que aquele velho dotado acabara de romper suas últimas pregas.

Quando vi aquilo algo acendeu dentro de mim, um fogo, uma curiosidade de conhecer alguém como em meus sonhos, com uma pródiga ferramenta.

Passaram alguns dias e aquela ânsia de me iniciar não saia de minha cabeça, então resolvi ir até lá, pelas indicações de Rodolfo, imediatamente me dei conta de que aquele senhor no balcão era o que havia aberto meu amigo Rodolfo.

O cyber acabara de abrir, havia apenas uma menina em uma menina fazendo pesquisas, solicitei uma máquina e busquei em todas as páginas que pude cacetes mais grandes que os buscadores pudessem encontrar, todos eram grandes e grossos, aquilo me excitou sobre maneira, pois fiquei imaginando que seria uma daquelas que estava ali bem perto de mim dentro das calças daquele senhor.

Sem que percebesse atrás de mim, lá estava ele a olhar o que pesquisava, encostou-se em meu ombro e esfregou um volume enorme, como uma corrente elétrica meu corpo arrepiou, como assustado com a situação apaguei a tela que estava observando.

---Rodolfo me falou sobre você!!!Quer ver um de verdade???Excçamou ele sussurrando em meu ouvido.

Fiquei em silêncio louco de vontade de dizer que sim, mas muito envergonhado.

Pegou em minha mão e orientou-me para esperar no banheiro, ao fundo tinha uma escada, logo a seguir uma porta que havia um banheiro, muito pequeno, apenas com um vaso sanitário, logo ele chegou e fechou a porta, mal cabia nós dois ali dentro, então sentei no vaso sanitário ficando com o rosto a altura de sua cintura, rapidamente ele abaixou sua calça e colocou para fora seu cacete, estava flácido e media uns quinze centimetros, e denotava uma cabeça bem grossa, aquilo mole era bem maior que a minha dura.

---Vamos lá...não temos muito tempo...faz ela ficar dura!!!Exclamou ele ansioso pois precisa voltar ao balcão.

Peguei com uma mão, descobri a pele que cobria sua cabeça e comecei devagar a punheta-lo, até que começou a engrossas em minha mão e ficar ereta, primeiro comecei a lamber, depois abri minha boca e mamei até deixa-lo ereto em sua totalidade, mal conseguia engolir a cebeça e minha mão abraçada a ele o punhetava agora com fervor, era tremendamente grosso e gigantesco, se pudesse medi-lo ali com certeza seria entre 20 e 25 cms de carne dura e grossa.

Com dificuldade chupava e respirava pelo nariz pois aquilo quase não cabia mais em minha boca, estava numa grandiosa rigidez, segurou minha cabeça e começou a movimentar-se fazendo aquela cabeçona encostar em minha garganta causando-,e desconforto, dai para frente não foi dificil fazê-lo ejacular, o primeiro jato foi fraco mais os tr~es seguintes foram fortes e abundantes, tentava tirar minha boca pois não queria beber daquele leite gosmento, era a primeira vez que recebia esperma em minha boca, ele esperou até que a última gota saisse de seu cacete e que evidentemente eu houvesse engolido tudo e liberou-me, sentia aquele liquido descer por minha garganta deixando minhas amígdalas meladas com sua pôrra.

---Vejo que voê gostou...minha putinha linda!!!

Ele abriu a porta e me disse.

---Vem amanhã as 10 horas, alguém vai ficar cuidando do balcão e poderei lhe dar mais atenção!!!

Tinha toda a noite e a manhã do outro dia para pensar se valia a pena deixar meter um cacete de semelhante calibre em meu cuzinho virgem.

No outro dia pontualmente as 10 horas estava ali, ele estava no balcão, alguns clientes em suas máquinas buscavam coisas na internet, logo seu ajundante chegou, fizemos o mesmo percurso, subimos uma escada, era um lugar empoeirado, havia um colchão no canto e alguns equipamentos estragados esparramados pelo chão.

Ele rapidamente tirou toda sua roupa, não era muito alto, como 1:60 de altura, magro, o que mais ressaltava em seu corpo era as grandes bolas que tinha e aquela picva grossa e gigantesca.

Tive que fazer o mesmo tratamento do dia anterior para deixa-lo duro e grosso, porém desta vez ela ficou ereta instantâneamente, pois eu estava nú também e suas palavras denotavam como estava excitado para tirar meu cabacinho.

---Vou meter em você de uma forma que até o último milimetro vai entar em seu intestino!!!

Ajeirou-me sobre o colchão ajoelhado de quatro e com a bundionha empunada, ajoelhou-de atrás de mim e começou a lamber meu cuzinho, esparramou muita saliva e com o dedo dilatava meu esfincter e lubrificava as paredes de meu reto, logo começou a pincelar aquela coisa enorme em meu rabinho dando golpes em seu olhinho.

Pegou minha cueca e colocou dentro de minha boca para que não gritasse, forçou a entrada segurando firme meu quadril, gemi alto.

---Para seu louco, os cleintes vão ouvir!!!

Senti como que se clavava um punhal e que meu esfincter se partia em mil pedaços, quanto mais ele empurrava mais meu cuzinho ardia, sacou até quase tirar e empurrou agora com decisão fazendo-me ver estrêlas fazendo seus pentelhos roçarem minha bunda, minha sorte que com com algumas poucas estocadas ele gozou tanto que sentia la no fundo ele esguichar em meu intestino fazendo com que a dor diminuisse e que sentisse uma sensação minima de prazer.

Quando se saciou dentro de mim, seu cacete começou a perder a rigidez e saindo de meu interior deixando meu cuzinho ardendo, saindo sangue e esperma de seu interior.

Entregou-me um pano para enxgar aquela meleca que saia de dentro de mim e enquanto nos vestiamos me disse:

---Volte quando quiser!!!

Ao descer as escadas e passei pelo rapaz que estava no balcão este me olhou como que dizendo """se fueu...quem manda buscar picas grossas e grandes""".

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive kaly a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários