Mãe e Filha

Um conto erótico de O Aventureiro
Categoria: Heterossexual
Contém 1894 palavras
Data: 07/08/2007 14:40:24
Assuntos: Heterossexual

Resolvi relatar a vocês uma deliciosa experiência, que ocorreu comigo há muitos anos, mas que só agora, depois de publicar aqui meu primeiro conto (Duas gatas na montanha), decidi dividir com vocês.

O fato que vou narrar ocorreu poucos meses depois de minha separação. Estava então com 34 anos, recém divorciado, após um casamento de 10 anos e, acreditem, fiel sempre durante todo o casamento.

A empresa onde trabalhava na época precisou de um Consultor em nossa unidade de Vitória-ES. O trabalho consistia em uma série de implementações que durariam cerca de 6 meses. Me prontifiquei a ir, já que a grana extra era bem tentadora e eu estava com muitas despesas por conta do divórcio (nova casa, móveis, etc.).

Chegando a Vitória, descobri uma vida completamente diferente daquela que havia vivido nos últimos 10 anos: noitadas, boites, mulheres diferentes a cada noite, muita sacanagem, sexo sem compromisso... enfim, algo muito distante da vida de um homem casado e fiel.

Minha mais freqüente parceira nesta época era Laura, uma linda morena de 39 anos e muito fogosa, quase ninfomaníaca. Fazíamos sexo na praia, no cinema, no carro.... transamos uma vez na escada do meu prédio... enfim, Laura era uma mulher que verdadeiramente gostava de sexo. Nosso relacionamento era puramente carnal, sem maiores sentimentos. Dávamos-nos bem na cama e conversávamos pouco, mas nos divertíamos bastante juntos. Desta forma, pouco sabia a respeito de sua vida.

Em uma de nossas noites de prazer, numa sexta-feira, Laura passou mal: teve um pequeno desmaio, queda de pressão... acho que por conta de stress somado com muita bebida naquela noite. Prontamente, levei-a para casa (era a primeira vez que iria até lá). Ela me indicou o endereço e segui, preocupado com seu estado. Ao chegarmos em seu prédio, ela me indicou o apartamento e pediu para que sua filha viesse busca-la na portaria. Somente neste momento soube que Laura era mãe.

Poucos minutos depois, surge na recepção do prédio uma das mais belas mulheres que conheci em toda a minha vida: Larissa (filha de Laura) era uma linda jovem de 17 anos, 1,70m, cabelos castanhos claros até a cintura, cacheados, seios médios e pontiagudos, coxas proporcionais e bem lisinhas, bundinha redonda e saliente, pele alva, bem branquinha mesmo. Um tesão de mulher, com um rosto deslumbrantemente lindo, olhos expressivos e lábios bem carnudos.

Ao ver sua mãe naquele estado, meio tonta e pálida, Larissa me perguntou com rispidez o que eu havia feito com ela. Me espantei com a pergunta e com a atitude agressiva da menina, que me acusava de algo que ela nem sabia o que era. Laura intercedeu, me apresentando a ela e contando sobre seu mal-estar, causado pela bebida. Nem assim Larissa me aliviou: continuou sendo agressiva, sem me permitir ajuda-la com sua mãe.

Sem ter como me defender, me despedi das duas e entreguei um cartão meu para Larissa, para que ela me ligasse caso precisasse de algo (Laura não tinha carro). Ela pegou de forma automática, sem qualquer ar de bons amigos.

No trajeto de volta pra casa, não conseguia parar de pensar em Larissa. Que menina linda! Que jeito sexy! Que coxas! Que seios... enfim... vim fantasiando com ela até chegar em casa...e bati uma bela punheta em sua homenagem.

No sábado pela manhã, meu telefone toca insistentemente (só atendi na terceira tentativa). Era Larissa. Estranhei a chamada, achando que algo grave houvesse acontecido. Mas Larissa me tranqüilizou, dizendo que sua mãe estava bem, tinha dormido tranquila e que ela queria falar comigo sobre a noite anterior.

Larissa me pediu desculpas de forma meiga, quase infantil e me convidou para almoçar com elas. Apesar de não ter maiores interesses em compromissos com Laura, o tesão que senti pela menina me cegou e eu aceitei o convite prontamente.

Laura me recebeu ainda um pouco abatida, mas bem disposta. Larissa apareceu logo depois, de cabelos molhados do banho, usando uma maquiagem simples, que realçava bem seus lábios e olhos e vestindo um leve vestidinho branco estampado, sem sutiã (isso foi facilmente percebido por mim pela marca dos seus mamilos no tecido leve do vestido). Involuntariamente fiquei excitado, ao receber da ninfeta dois beijinhos de boas vindas. Certamente Laura percebeu meu estado, pois ela tinha uma especial sagacidade quando o assunto era sexo e excitação. Mas não houve qualquer comentário.

Passamos uma tarde extremamente agradável juntos, os três, rindo muito e conversando sobre todos os temas imagináveis. Larissa em nada parecia ter 17 anos. Era desenvolta, culta, falante, marcava bem suas opiniões...enfim, uma verdadeira mulher. E fascinante. Me encantei com a relação entre mãe e filha que elas tinham: falavam sobre tudo com naturalidade, inclusive sobre sexo. Soube pelas duas que Laura muitas vezes contava a Larissa sobre nossas transas, sobre o perigo, os locais.... e elas falavam disso com total naturalidade, com cumplicidade mesmo. Confesso que fiquei um pouco sem jeito no início, mas me deixei envolver pelo clima descontraído que estava rolando.

Já no final da tarde, Laura anunciou que tinha um compromisso com a vizinha de cima (uma destas apresentações de produtos, creio) e saiu uns 10 minutos depois. Como bom visitante, me preparei para sair junto com ela e Laura me pediu pra ficar mais um pouco... que ela voltaria em cerca de uma hora. Ela disse isso olhando pra Larissa, de forma misteriosa pra mim, mas que depois ficou bem claro: elas haviam combinado aquilo tudo.

Me vi sozinho na cozinha com aquela ninfeta, alvo do meu tesão desde a noite anterior. Meu pau já tinha endurecido umas 3 vezes naquela tarde, só de vê-la e ouvi-la falar. Ela estava encostada na pia, lavando algumas louças e eu me encostei ao lado dela. Começamos a conversar sobre a relação dela com Laura. Disse que admirava muito a franqueza das duas, a amizade. Ela riu... e me disse que tinha percebido que eu havia ficado sem graça quando elas falaram de mim. Confirmei esta impressão, rindo sem graça. E ela me disse que tinha ficado excitada com a história da escada, pois ela já tinha tentado fazer o mesmo com o ex-namorado, mas o cara amarelou. Disse isso me olhando nos olhos, dizendo em seguida que tinha se masturbado pensando nesta história, pensando em mim.

Sinceramente, fui totalmente seduzido por aquela menina.... ELA me seduziu... se aproximou de mim, beijos de leve meus lábios... segurou minha mão e levou-a ao seu seio.... eu apertei de leve.... beijei com volúpia seus lábios... nos abraçamos com força e paixão... foi um longo beijo, onde nossas mãos exploravam nossos corpos, nossos sexos roçavam um no outro, nossas peles trocavam calor.

Num movimento rápido, ela se desvencilhou de mim, desabotoou minha calça.... meu pau pulou pra fora, vivo, duro como aço, com as veias salientes e a cabeçorra inchada.... ela caiu de boca, enfiando a cabeça no boca e punhetando o restante, acariciando minhas bolas. Eu urrava de tesão... ela chupava com vontade, alternando movimentos rápido e lentos.... sentia quando ela tentava enfiar meus 20 cm na sua boquinha, sem sucesso, mas isso me dava mais tesão ainda.

Não agüentando mais, quase gozando, levantei-a do chão e coloquei-a sentada sobre a mesa, de pernas abertas.... agora eu queria ter o controle.... tirei seus vestido... suguei seus seios, um a um, mordiscando de leve os mamilos intumescidos... ela gemia baixinho.... passava a língua em volta de sua auréola, sugava, chupava, enquanto esfregava minha mão no seu sexo, sobre a calcinha. Ela gemia mais alto, tentava retomar o controle... mas eu a estava dominando.

Retirei sua calcinha sem parar de sugar seus seios... e neste instante veio seu primeiro gozo (eu nunca havia visto uma mulher gozar só de ser bolinada... adorei aquilo!!). Ela se contorceu sobre a mesa, quase caindo dela.

Reposicionei-a na mesa, de pernas bem abertas, sentei num dos banquinhos a sua frente e caí de boca naquela deliciosa bucetinha.... suguei com um enorme prazer seu grelinho, expondo-o com meus dedos... dava leves “chicotadas” com minha língua no seu clitóris e ela gritava de prazer.... me xingando de FDP (rsrsrs) e outros palavrões... isso só aumentava meu tesão e eu chupava ainda mais.... percorria toda a extensão de sua buceta com minha língua, de cima até embaixo, só parando na porta do cuzinho... no trajeto, introduzia de leve minha língua na sua gruta quente e deliciosa... não sei bem quanto tempo fiquei chupando sua buceta e bolinando seu cú... nem sei também a quantidade de vezes que ela gozou... só sentia meu pau latejando de tesão a cada gozo dela... eu ficava louco cada vez que ela gozava na minha boca e eu sentia a alteração do sabor dos seus líquidos vaginais... só de escrever isso fico com o pau pulsando dentro da calça.

Ela se levantou da mesa, me beijou loucamente e virou de costas pra mim, roçando sua bunda no meu pau. Segurei seu quadril, reclinei seu corpo, de forma que ela pudesse se apoiar sobre um dos banquinhos, arrebitando a bunda pra mim e meti lentamente meu pau na sua buceta.... ela virou o rosto, como se quisesse ver cada cm do meu pau latejante entrar na sua gruta... meu pau foi sendo engolido devagar por sua buceta e eu fiz questão de entrar realmente bem lentamente, aproveitando cada segundo da sensação de penetra-la. Enterrei o pau todo nela, forcei um pouco... e inicie um ritmado movimento de entra e sai.... vai e vem.... alternava força e velocidade com cautela e lentidão.... sentia seu corpo estremecer de tesão quando meu pau entrava e saía, enquanto eu apertava seus mamilos. Retardedi ao máximo meu gozo, que já restava se anunciando há muito tempo... quando senti que ela estava prestes a gozar, já contraindo os músculos pélvicos, introduzi de leve meu dedo indicador no seu cú.... ela se contraiu um pouco... gemeu mais alto.... e pude sentir as contrações de toda a sua região pélvica (inclusive de seu cuzinho apertando meu dedo) no momento em que ela explodiu num delicioso e longo orgasmo....

Me segurei um pouco mais, para poder observar cada reação de minha ninfeta ao gozar (sou louco por isso, pelo orgasmo feminino).

Continuei bombeando meu pau em sua buceta, acelerando.... ela gemia ainda mais... não estava mais agüentando e anunciei meu gozo.... como uma gata ágil, Larissa saltou e enfiou meu pau na sua boca....gozei como um louco na sua boca... jatos fortes, vibrantes, abundantes e intensos de porra.... o primeiro jato ela sorveu... mas os demais foram jorrados no seu rosto e seios.... fiquei por alguns breves instantes olhando nos seus olhos e acariciando seus cabelos, enquanto ela mantinha meu pau na boca.... esta é uma imagem que guardarei para sempre em minha memória...

Nos recompomos e aí bateu a culpa por ter comido a filha de minha “quase namorada”. Disse isso a ela, que riu e me confidenciou que ELA havia pedido a mãe para me “conhecer” melhor... que a mãe “devia” este favor a ela, já que Laura tinha transado com o ex-namorado de Larissa. Rimos juntos deste meu mal-estar e, a partir deste dia, saímos juntos várias vezes. Continuei saindo com Laura, que sabia que eu saía com Larissa, porém nunca no mesmo dia ou juntas (acho que iria gostar se isso tivesse ocorrido).

Alguns meses depois, terminei o trabalho em Vitória e esta deliciosa aventura teve seu fim. Até a próxima!!!

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Comentários

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hum...bom..mais deixou algo a desejar...uma continuação...rsrsrs

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