Sonho de Adolescente realizado

Um conto erótico de Pai de aluno
Categoria: Grupal
Contém 550 palavras
Data: 30/07/2007 11:14:01
Assuntos: Grupal

Por sugestão de alguém que deixou recado em um de meus contos fui conhecer uma casa de esquema que fica numa cidade próxima. Chegando lá achei muito diferente do que estou acostumado, tinha tres mulheres e mais de 20 homens, quase não havia espaço para mais um. Não me restou outra alternativa a não ser ir para onde estou acostumado, cheguei lá, o movimento estava no pico, andei pelos vários ambientes, como sempre faço.Em um deles vi que uma mulher domava tres cacetes, me aproximei para ve-los, como este ambiente estava mais claro que os demais, depois de algum momento vi que a mulher me parecia conhecida, ela continuava a levar cacete, quando cheguei a frente dela, ví que era a musa da minha adolescencia, ela, claro não me reconheceu de imediato, pois faz mais de 15 anos que ela era inspiração das minha punhetas. Eu tinha uns 16 anos e trabalhava de ajudante com alguns pedreiros que faziam obra para ela e o marido. Ela tem uma bunda muito gostosa, aparecia na obra, com um shortinho minusculo, deixando aquela bundona a mostra, eu era moleque, os pedreiros todos comentavam entre si, essa dona...Algum tempo depois, mesmo com minha engenuidade eu percebi que os pedreiros, tavam metendo nela, pois pouco antes de terminarem as tarefas do dia, me man davam embora, quando ela chegava com roupas cada vez mais procantes, ela falava com eles sobre a obra, que tinha pressa em terminar, era uma obra para comercio, se não me engano era para uma locadora. Como já era verão, as roupas cada vez mais ousadas, mostrando a bunda que era comentada por todos, e eu só na punheta, um dia ouvi dois comentarem o que havia ocorrido no dia anterior fui correndo para uma punheta. Não acreditava que aquela mulher estava ali na minha frente e que eu poderia meter naquela bunda que tanta punheta me inspirou, apesar dos anos, ela continuava muito gostosa...Deixei ela terminar o que estava fazendo, depois de algum tempo me aproximei, puxei assunto, até chegar onde eu queria, ela desconversou no inicio, dizendo que não lembrava, mas falei de muitos detalhes da obra, ela foi cedendo, tomamos algumas cervejas e aí ela pegou no meu cacete, tirou para fora e disse, então eu não dei bola para este mastro na epoca, como podia imaginar este belo cacete e começou alisar e fez um chupisco, fui as nuvens, sabendo que meteria naquela bunda. Ela disse que até já estava satisfeita, mas não vou deixar de levar este cacetão, comecei a esfregar naquela bunda, ela comeceço a rebolar e dizer vai meter no meu cú, que tanta punheta tu bateu, sentou em cima do cacete e encostou no buraquinho e começou a forçar e gemer e dizer enfia tudo isto, meu cu e guloso, gozou com o cacete atolado no cú, enquanto eu brincava com os dedos no grelo...Disse que nunca mais viu os pedreiros que comeram ela durante toda a obra...contou outras experiências dela, disse, também que vai em todas as casas de esquema, raramente repete a mesma no mesmo mes, repassa, todas elas, inclusive umas que tem na farrapos, mas pelo que ela disse não é para mim. No próximo conto a profe metendo com outro pai conseguido por mim.

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Comentários

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O prazer descrito pelo nosso "autor" em encontrar a mulher que foi alvo de desejo dos pedreiros na sua adolecência, nos revela algo interessante pois com base nesses dados fica revelado que o tesão que o nosso autor sentia em ver os pedreiros desejar a mulher, é fato que demonstra a vontade de estar no lugar do objeto de desejo dos pedreiros que era a "mulher" da sua adolecência...resumindo e assim nasce mais um homosexual. Maiores informações iidonjuan@hotmail.com"O psicólogo de putas"

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