O camping do tio Lupiscínio – 1

Um conto erótico de Daniel
Categoria: Heterossexual
Contém 4494 palavras
Data: 04/07/2007 09:03:32
Assuntos: Heterossexual

O CAMPING DO TIO LUPISCÍNIO – Parte 1

By Daniel

Capítulo 1 - Ensinando o básico

Eu sou um verdadeiro deus grego, modéstia à parte. Estou com dezenove anos, sou loiro de olhos azuis, com um metro e oitenta de altura e peso setenta quilos. Saradão e bronzeado da praia de Ipanema. Bonito como convém a um herói de conto de sacanagem.

Já a minha irmã, coitadinha, não teve a mesma sorte. Ela é muito bonita e tem o corpo todo proporcional. A bundinha dela é arrebitada que nem a bunda das garotas que a gente lê nos contos eróticos. Mas o chato é que quem a vê, dá pra ela no máximo quatorze anos e não a idade que ela tem na realidade. Ela tem as pernas bonitas, uma bundinha redonda, um rostinho muito delicado, olhos azuis como os meus, mas mede pouco mais de um metro e meio. E os peitinhos? quase não se vê...

Aliás, foi por causa dessa falta de seios que eu comecei a trepar com ela. É que ela vivia reclamando até que eu perguntei:

- Porquê você não pede ao seu namorado pra chupar? faz crescer mais depressa, você sabia?

- Dani, eu nem consigo arrumar namorado. De qualquer jeito, quem é que vai querer chupar uma tábua?

Isso foi no ano passado, às vésperas do aniversário dela. Mas se ela acreditou que umas mamadas iam resolver o problema da falta de peitos, porque não aproveitar?

- Se você quiser, eu ajudo. Quer que eu te dê um trato? eu faço esses peitinhos nascerem rapidinho.

- Que é isso seu safado? nós somos irmãos!

E saiu batendo a porta.

Mas do mesmo jeito que ficou puta e me largou falando sozinho, ela voltou no dia seguinte.

- Dani, você tem certeza? eu deixo você me chupar mas ninguém pode saber, tá bem?

Nós estávamos sozinhos em casa, pois meu pai estava trabalhando e mamãe tinha ido ao dentista e dia que ela tinha consulta, só voltava na hora do jantar. Eu já a tinha ouvido no telefone "marcando hora" com ele e cheguei a ficar com pena do papai... mas a verdade é que mamãe é muito gostosa mesmo. Nem sei quantas punhetas eu já bati pensando nela...

Voltando ao caso da Vanda, eu botei ela sentada no sofá e puxei pelo pescoço a blusa de malha que ela estava usando. Até que ela não era uma tábua, já tinha umas laranjinhas despontando, mas era mesmo uma coisinha muito pequena para uma garota da idade dela. Os biquinhos eram cor de rosa, pouca coisa maiores que os meus.

Passei a mão por trás dos seus ombros pra evitar que ela se afastasse na hora que eu começasse a agir e passei a outra mão nos mamilos dela, bem devagarinho.

- Tá vendo, Vanda, só de bolinar eles já ficam grandinhos...

- Não me enrola, eu sei muito bem que eles estão assim porque você está me excitando, não pensa que sou boba. Começa logo a chupar, eu quero ver eles crescerem como você disse.

- Peraí, não é de um dia para o outro... leva umas semanas...

Comecei a lamber um dos biquinhos e fui abrindo bem a boca, até que consegui abocanhar o peitinho todo. Continuei a lamber e então senti que ela estava passando a mão na minha cabeça, me puxando de encontro ao seu peito. Olhei para ela.

- Tá gostando, Vanda?

- Tô, não pára. Chupa mais.

Ela nem abriu os olhos para responder. Estava toda arrepiada e gemia baixinho. Eu também estava doido de tesão, com o pau querendo rasgar a bermuda. Meti a mão entre as coxas dela, até sentir a calcinha. Ela reagiu no ato.

- Não faz isso, Dani, isso eu não quero.

- Se você não deixar, eu paro de chupar.

- Não pára não, tá tão bom...

Puxei o pau pra fora e pus a mãozinha dela em volta.

- Então me obedece. Se ficar reclamando, eu te largo agora mesmo. Toca uma punheta legal que eu faço você gozar.

Então ela começou a me punhetar enquanto eu chupava os peitinhos, um de cada vez, e acarinhava a xerequinha dela com os dedos. De vez em quando eu aliviava a pressão no grelo e ela levantava a bunda do sofá com medo que eu parasse. A calcinha estava atrapalhando, então eu a puxei para baixo, até os tornozelos. Ela nem reclamou, pelo contrário acabou de tirar com a ajuda dos pés.

Voltei à siririca, olhando para aquela bocetinha tão miúda, quase sem pelos, o grelinho rosado querendo pular... larguei tudo e me ajoelhei entre as coxas dela.

- Dani, que maldade... eu tava quase...

- Cala essa boca e abre bem as coxas, você vai gostar.

E caí de boca na xotinha que ela me ofereceu. Apesar de pequena, ela tinha uma bocetinha gorda, bem saltada e eu botei toda ela na boca. Lambi o grelinho e ela endoidou. Agarrou minha cabeça, espremendo-a contra seu ventre enquanto rebolava que nem doida.

- Ai, Dani, que gostoso, que delicia... bem que você disse... eu não vou mais discutir as coisas que você falar, faz mais... com mais força, Dani... chupa mesmo... aiiiiiii

Minha língua estava entrando no buraquinho dela e eu enfiei até não poder mais. Lá no fundo, senti alguma coisa que não sei se era o cabaço. Por via das dúvidas, parei por ali mesmo apesar dela pedir "mete mais, Dani". Continuei chupando até que os gemidos dela foram diminuindo de intensidade e seus quadris pararam de se mexer. A xaninha estava ensopada, mas não deu pra perceber o momento em que ela começou a gozar.

Olhei para cima e a vi toda largada, com a cabeça meio torta no encosto do sofá, os olhos entreabertos, um jeito de bêbada. Sentei novamente ao seu lado e a abracei, com a outra mão nos seus peitinhos. Depois, desabotoei sua saia e a deixei inteiramente nua. Ela olhou para mim, com um riso bobo nos lábios.

- Foi tão gostoso...

- Foi a primeira vez que você gozou?

- Eu já fiz sozinha, mas não é a mesma coisa... com você é muito melhor...

Beijei sua boca e puxei a mão dela novamente para o meu pau. Ela voltou a me masturbar.

- Mas você não gozou, vou fazer você gozar agora.

- Assim não. Faz como eu fiz com você. Ajoelha e chupa.

- Será que você vai gostar? eu nunca fiz...

- Se eu não gostar, você vai saber logo. Põe meu pau na boca e chupa bem gostoso. É só você imaginar que eu sou o teu namorado e você está fazendo ele gozar.

Sem soltar meu pau, ela se ajoelhou entre as minhas pernas e começou a lamber, desde os pentelhos até a cabeça.

- Ele é grande, maninho... tão grosso...

- Mete na boca, vê se gosta.

Ela abriu a boquinha toda e enfiou o quanto pode. Peguei sua cabeça e mostrei como fazer um movimento de vai-vem, como se eu a estivesse fodendo. Ela parecia meio atordoada, olhando para mim e pedindo que eu lhe mostrasse o caminho.

- Passa a língua, benzinho...lambe bem enquanto eu mexo o pau na tua boca... chupa com força, benzinho... agora... mais depressa... assim, depressa, minha putinha... eu vou gozar... aiiii... to gozando...

Quando sentiu os primeiros jatos, ela tentou tirar o pau da boca, mas eu segurei sua cabeça e disse para ela continuar chupando até eu acabar de gozar e ela obedeceu. Até que tentou engolir a porra toda, mas às vezes ameaçava engasgar e o leite escorria pelos cantos da boca.

Até que terminei. Deixei que ela sugasse mais um pouquinho e depois coloquei seus lábios sobre meus pentelhos para que ela lambesse o resto do esperma. Depois voltou a chupar meu pau, que já estava endurecendo de novo, mas eu interrompi.

- Agora vai tomar banho. Já está quase na hora de os coroas voltarem pra casa.

Ela deu um beijinho na cabeça do cacete e saiu da sala saltitando como uma criança, nuinha, com as roupas na mão.

Capítulo 2 - O cabaço

Mal eu tinha saído do banho e meus pais chegaram. Durante o jantar ninguém diria que rolou aquela sacanagem toda entre minha irmã e eu. Ela estava um pouco mais falante do que o normal, mas mal me dava atenção e pouco se dirigiu a mim. Depois da novela, meus pais foram deitar e eu fiquei muito puto quando ela disse que estava cansada e também ia para a cama. Afinal, fiquei o tempo todo de pau duro esperando que ela me pagasse um boquete quando ficássemos sozinhos na sala...

Foda-se, Vanda. Pela terceira vez no dia, entrei no box e tomei um banho, só que dessa vez dei uma bela esporrada na porta blindex em homenagem a ela.

Acordei no meio da noite sonhando com a punheta do banheiro. Meu pau estava duro que chegava a doer e a sensação era de que eu estava me masturbando de novo, de tão gostoso que estava. Mas quando acabei de despertar, vi que a coisa era melhor ainda: minha mana peladinha estava engolindo minha piroca. Agarrei seus cabelos e puxei-a para mim.

- Que foi, Dani? não gostou da surpresa?

Enfiei a língua em sua boca, enquanto minhas mãos percorriam seu corpo.

- Claro que gostei. Mas pensei que você não queria mais nada comigo, do jeito que me tratou no jantar e depois foi dormir bem na hora que a gente ia ficar sozinho. Achei que você estava arrependida. Fiquei muito puto com você.

- Fica bravo não, maninho, é que eu tive medo dos velhos desconfiarem. Eu tava com tanta vontade de te agarrar que fiquei fazendo força pra disfarçar o tempo todo.

- E agora você não tem medo deles acordarem?

- Eu nunca vi eles saírem do quarto à noite. De qualquer modo, já são duas da manhã e eu ainda não consegui dormir. Tentei gozar com o dedo mas não adiantou nada, então resolvi vir pra cá.

Ela estava esticada em cima de mim, esfregando a xotinha no meu cacete e gemendo, com a boca aberta espremida no meu peito para abafar o barulho. Pus as mãos em sua bunda para mostrar a ela como eu queria que ela mexesse e a sacana acompanhou meu movimento. Eu podia sentir o pau ensopado pelo licor dela.

- Vanda, ajoelha por cima de mim e arria no meu pau.

- Dentro não, maninho... eu sou virgem... você sabe muito bem... goza nas minhas coxas... eu vou mexer legal, você vai gostar... você vai gozar gostoso...

- Eu quero o teu cabaço.

- Já te disse que não vou dar.

- Tudo bem, eu é que não vou te obrigar. Pode voltar pro teu quarto.

Mesmo na penumbra, eu pude ver o brilho das lágrimas nos seus olhos.

- Olha, Dani, faz uma coisa. Goza na minha boca... Eu te chupo bem gostoso, bebo teu leite...

- Eu já disse que quero o cabaço.

Ela desistiu. Levantou o corpo, segurou meu pau e foi baixando sobre ele até que a cabeça encostasse na entrada da sua boceta. Então parou e começou a mover lentamente os quadris num movimento circular e, ao mesmo tempo, aumentando o peso sobre mim. Quase gozei quando senti a cabeça do caralho começar a penetrar aquela bocetinha deliciosa.

- Tem certeza que quer mesmo, Dani?

Eu nem respondi. Pus a mão sobre suas coxas e fiz pressão para baixo. Ela foi caindo aos poucos, deu um gritinho abafado quando o hímen se rompeu e continuou a se empalar. Eu segurava sua bunda com as duas mãos, com medo dela resolver fugir, mas ela foi até o fim.

- Agora mexe, meu amor. Mexe bem gostoso pra gente gozar... assim, rebola bem... faz como quando você dança, mexe bem a bunda... ai, que bom... está gostando?

- Estou sim, meu bem.

Acho que era mentira, mas eu não me importava muito com o que ela estava sentindo. O que eu sei é que para mim estava uma maravilha. Ela tinha uma bocetinha tão quente, tão apertada... Puxei para fora as mãos com que ela se apoiava no meu peito, de modo que seu corpo se colasse ao meu. Beijei sua boca, suas orelhas, seu pescoço, ao mesmo tempo que espremia seus pequenos seios contra o meu peito.

Ai ela voltou a gemer, cravando as unhas nos meus braços, mordendo meu queixo.

- Que gostoso, Dani... tá muito bom... bom demais... tô mexendo legal? é assim que você quer?

- É. Pára de falar e mexe com força que eu to quase gozando. Assim, minha putinha, mexe bem, goza comigo, vamos, eu quero que você goze também.

Ela se sentou novamente sobre meu corpo e começou a se levantar até que meu pau quase saísse de dentro dela. Depois, deixou-se cair de uma só vez, com mais um gritinho que me assustou.

- Que foi? doeu?

- Um pouquinho, mas não liga não. Você gostou?

- Demais. Faz de novo.

Ela fez mais uma, duas... não sei quantas vezes... cada vez mais rápido, com mais força... até que eu comecei a gozar e quando ela sentiu os jatos de porra invadindo-a, gozou também. Pegou minha mão e meteu os dentes, numa tentativa bem sucedida de não gritar.

Aos poucos ela foi diminuindo o ritmo dos pulos, voltou a deitar-se sobre meu corpo e beijou minha boca, colocando depois a cabeça no meu ombro. Fiquei algum tempo acariciando seus cabelos, até que percebi que ela tinha caído no sono.

Levantei-a no colo com facilidade e a levei para o seu quarto. Antes de sair, não resisti à tentação de roçar o pau em sua boca. Talvez seja impressão minha, mas acho que, mesmo dormindo, ela sorriu ...

Na noite seguinte, na hora da novela, mamãe pediu uns biscoitos com refrigerante e ela foi pegar. Da cozinha, gritou:

- Me ajuda, Dani, não estou alcançando o armário.

Dei um sorriso de superioridade para os velhos:

- Quem manda ser nanica?

Quando entrei na cozinha, ela arriou minha bermuda, se abaixou e me pagou um dos melhores boquetes que eu já ganhei na vida. A sensação do risco de ser apanhado dava mais tesão, em vez de medo. Depois de gozar, peguei os biscoitos enquanto ela acabava de se masturbar. Ao entrar na sala, beijei meus pais dizendo que ia dormir. Ao beijar a bochecha da Vanda, cochichei em seu ouvido:

- Estou te esperando.

Meia hora depois que os velhos estavam no quarto, minha irmã chegou na ponta dos pés e se deitou em cima de mim, com as pernas bem abertas, esfregando a xota molhada no meu pau.

- Quer que te chupe?

- Não, vamos foder logo.

Então, como na véspera, gozamos com ela sentada em cima de mim. Depois de um breve intervalo, ensinei-a a ficar de quatro e a chamei de cadela enquanto enchia sua bocetinha com a minha porra. Ela disse que nunca pensou que fosse tão bom foder e que queria que eu a xingasse sempre.

- Você é uma puta mesmo...

- Sou sim. E você é o meu macho, não é?

Foi assim que ela virou minha amante. Todas as noites nós trepávamos até cansar. De dia, a cada distração da mamãe, nós trocávamos carícias e, quando o inverno chegou, colocávamos uma manta no colo enquanto víamos TV e ela me punhetava ali mesmo, a dois metros dos velhos. Depois de gozar, eu ficava de pau duro novamente ao ver aquela safada de olhos inocentes levar a mão à boca e lamber o esperma que tinha recolhido momentos antes.

Meus pais? achavam lindo o modo gentil e carinhoso como eu tratava minha irmã, tão pequenina e delicada...

Se não fosse por um detalhe, ela seria mesmo uma putinha completa. Acontece que o sexo anal ainda não tinha acontecido entre nós, e eu achava que não ia acontecer nunca. Não que ela não quisesse, ela jurava que desejava muito se sentir rasgada pelo meu pau. É que ela sentia muita dor e eu sei que não era fingimento. Volta e meia, ela mesma sugeria:

- Vamos tentar, maninho?

Mas era só o pau encostar no buraco e ela já começava a tremer. Uma vez eu resolvi forçar a barra e consegui enfiar a metade da cabeça através da olhota, mas ela não agüentou e começou a chorar. Dei uma de joão-sem-braço e fiquei assim nela até gozar, mas não teve muita graça. Cheguei à conclusão que o melhor seria deixar ela se desenvolver mais um pouco.

Assim chegou o outro verão. Ao contrário do que eu esperava, ela continuava pequenina, parecendo pouco mais que uma criança entrando na puberdade, enquanto eu já tinha uma benga que era um dos meus orgulhos, a não ser pelo fato de não caber no cu da minha irmã...

Já estávamos em férias quando meu pai nos chamou e perguntou:

- Que é que vocês acham de ir para uma colônia de férias num camping? Conhecer outros jovens, mudar um pouco de ar?

- Pô, pai, dormir em barraca... eu não acho uma boa...

Vanda acompanhou meu voto, mas o velho insistiu.

- Não precisa ficar em barraca. Tem também uns chalezinhos, de longe parece até casa de cachorro, mas quando você vê, é muito confortável. Cada um tem duas camas e um banheirinho. Para comer, tem um refeitório e chuveiros à vontade na sede do camping. Então?

Foi Vanda quem respondeu por mim. Os olhos da putinha brilhavam, antevendo uma verdadeira lua de mel. Um chalé só pra nós dois... e daí que parecesse casa de cachorro? nosso sexo era animal mesmo...

- Assim tá legal, pai, a gente vai.

Capítulo 3 - Tio Lupiscínio

Devíamos ser uns quarenta adolescentes no ônibus. Vanda tentou botar um agasalho no meu colo pra me tocar uma punheta mas eu disse que não queria. Afinal, estava calor e nós íamos ter muito tempo pra foder com toda a privacidade do mundo. Sem contar que a moreninha do outro lado do corredor estava se abrindo toda pra mim e eu queria deixar bem claro para ela que Vanda era apenas a minha irmã.

Fomos recebidos por um senhor meio grandalhão de uns quarenta anos, de barbicha e bigode, que se apresentou como Lupiscínio.

– Mas podem me chamar de Tio Lupe. É assim que todo mundo aqui me conhece. E essa aqui é minha filha Jana.

"Essa aqui" era uma loira simplesmente sensacional. Eu nunca tinha visto coisa tão linda. Devia ter quase a minha altura, um corpo de modelo, seios redondinhos, bundinha arrebitada (eita, jargão...). Seu shortinho era daqueles que entram no rego e deixam a metade da bunda de fora.

Parece que eu também estava agradando, pois ela não tirava os olhos de mim e da minha irmã. Normalmente eu não ligaria muito para isso, pois estou acostumado a ser paquerado pelas garotas, mas com aquela era diferente...

De repente, fui despertado do meu devaneio por um pigarro forte. Era o tio que estava esperando que eu dissesse meu nome, conforme todos estavam fazendo. Enquanto nós nos apresentávamos, Jana ia anotando e fazendo algumas perguntas, que eu achei que eram para quebrar o gelo e entrosar a turma mais rapidamente.

– Então, Daniel, que idade você tem? é bem grandinho... a Vanda é tua irmã, não é? ela é uma graça... muito prazer, Vandinha.

E passou para outro garoto. Mas eu notei que ela cutucou o pai, mostrando o bloquinho de anotações e apontando para mim com o queixo. Sem dúvida, ela estava falando de mim. Meu maior medo era que alguém notasse que eu estava ficando de pau duro por causa dela.

Depois que o tio Lupe explicou o regulamento do camping, liberou o pessoal, menos eu e minha irmã, dizendo que queria falar conosco. Com tristeza eu vi que a conversa seria só com ele, pois Jana já tinha desaparecido.

– Daniel e Vanda, obrigado pela presença de vocês. Eu tenho de pedir desculpas, pois houve um engano. O chalé de vocês foi alugado duas vezes e eu cedi para dois rapazes.

– Poxa, tio, e agora? eu não gosto de barraca...

– Claro que vocês não vão ficar em barraca. É que eu não tenho mais chalezinhos de modo que vou pedir para vocês ocuparem aquele ali, está bem? sem aumento no preço, é claro.

E apontou para um que era o dobro do tamanho daquele que estava reservado para nós. Perto dos outros, era um palácio.

– Só tem um inconveniente, Daniel. É que a cama é de casal. Mas seria muito chato mandar os dois rapazes dormirem na mesma cama, vocês não acham? com dois irmãos, não tem tanto problema, ainda mais que a Vandinha é tão novinha...

Novinha... pois sim... desde que ele falou em cama de casal, eu tive de ficar beliscando a vadiazinha para que ela não mostrasse como tinha ficado feliz com a troca.

– Tudo bem, tio. Ela tem sono pesado e eu acho que não vai me incomodar.

– Então está ótimo. Ah, tem outra coisa, vocês não vão precisar usar o chuveiro da Casa Grande. O banheiro de vocês é completo, com chuveiro e tudo.

Puta que pariu, vai dar sorte assim no mato... pegamos nossas mochilas e partimos em direção ao chalé, fazendo o maior esforço pra não nos agarrarmos ali mesmo. Lá da varanda da Casa Grande, com um sorriso matreiro nos lábios, Jana nos observava. "Vou comer essa loirona fácil, fácil", pensei.

Mal bati a porta atrás de mim, Vanda já estava tirando a roupa.

– Vamos, maninho, eu não agüento nem tomar banho. Vem me foder, meu macho gostoso.

Fiquei nu também e demos uma boa foda. Como ainda faltava uma hora para o almoço, ficamos vadiando na cama rindo e brincando, até que o tesão bateu de novo e eu botei ela de quatro. Eu tinha trazido um tubo de gel anestésico e resolvi fazer mais uma tentativa no cu dela, mas ainda não foi dessa vez.

– Agora, Dani, mete devagarinho... dessa vez eu agüento... ai Dani, já entrou? não? parece que entrou, do jeito que tá doendo... ai, maninho, dói demais, pára...

Fiz a vontade dela, que começou a chorar.

– Perdoa, maninho, eu juro que não é fita... dói tanto... eu quero muito te dar, juro que quero... não quero que você tenha que procurar o rabo de outra...

– Eu não procuro...

– Engraçadinho... você pensa que eu não vi aquela mulata safada te paquerando no ônibus? você nem deixou eu te pegar pra poder se engraçar com ela...

– Então deixa de ser chorona, eu já te disse que quero te enrabar mas não vou deixar de gostar de você só porque a gente não consegue. Um dia a gente chega lá. Agora se ajeita pra ganhar uma piroca na xota.

Ela enfiou o rosto no travesseiro e empinou bem a bunda.

– Mete, meu homem, me fode bem gostosoMal acabamos de almoçar, Jana veio em nossa direção. Rebolando, com aquele sorriso malicioso. Apesar de ter gozado três vezes com a Vanda, meu pau começou logo a se assanhar. Ela se dirigiu a mim, ignorando a presença da minha irmã:

– Vamos até o escritório?

– Claro. Mana, me espera por aqui?

Vanda fez uma cara de quem não gostou, mas não podia mostrar. Afinal, oficialmente ela era só minha irmã e irmã não tem direito de ter ciúmes...

Mas Jana me jogou um balde de água fria.

– O convite é para os dois... papai quer falar com vocês dois.

"Puta que pariu, que é que ele quer?" e seguimos atrás dela.

Quando entramos no escritório, o tio Lupe estava acabando de desligar o aparelho de TV. Devia estar vendo algum filme pornô, pelo volume na bermuda. Estava com o pau duro, o coroa.

– Oi, crianças, entrem. Janinha, é só isso, pode ir.

Ele tinha no rosto uma expressão que lembrava a filha com aquele risinho safado.

– Que foi, tio?

– Bem, Daniel, vou direto ao assunto. Teus pais sabem que vocês são assim... digamos... um pouco mais que irmãos?

– Que é que o senhor está insinuando?

– Não estou insinuando... estou afirmando... quando vocês chegaram, a Jana me apontou vocês. Ela tem olho clínico para isso, sabe? disse pra alojar vocês no chalé nupcial.... e não errou... vocês são tesudinhos mesmo...

– Tá maluco, tio. Vanda, vamos embora dessa merda.

Tio Lupe não tirava aquele riso sacana da boca. Começou a alisar o pau por cima da bermuda, bem ostensivamente.

– Acho melhor vocês ficarem. Sabe porque eu estou assim? – e olhou para a mão que segurava o cacete – vou mostrar a vocês.

Ligou a TV e nós despencamos no sofá. Na tela, eu estava em pé e Vanda sentada na cama, com meu caralho na boca. A imagem era muito boa e o som também. Dava para ouvir nitidamente os nossos gemidos e palavrões. O tio deixou a projeção rolar até a hora que eu esporrei no rosto da minha irmã. Aí desligou e voltou a falar.

– Se vocês saírem agora, quero que levem essa fita para os seus pais verem, só pra me poupar trabalho. Nem precisam se preocupar comigo porque eu sempre faço uma cópia.

– Que é que você vai querer? papai não é rico pra você fazer chantagem com ele.

– Dani, você é tão burro como bonito, desculpe a franqueza. Não estou atrás do dinheiro do seu pai e se você começar a se portar com um pouco mais de humildade, ele não precisa saber dessa fita.

Eu estava a ponto de pular em cima do filho da puta. Mas ele estava certo... a gente não tinha defesa...

– Que é que você quer então? vai dizer que não pretende nos chantagear?

– Que palavras feias... não se trata de chantagem, é só tesão... sabe, Dani, eu tive a infelicidade de ter uma filha enorme, você a conhece. E a tua maninha, assim pequenina... eu adoro garotinhas bem pequenas... eu já bati duas punhetas vendo essa fita... o que eu quero é que ela faça pra mim o que fez pra você nesse trechinho que nós vimos. Não é um preço alto, é?

Olhei para Vanda. Ela estava a ponto de chorar.

– Tio, não faz isso com a gente... é maldade...

Ele puxou o pau pra fora da bermuda. Era bem comprido e mais fino que o meu e estava duro como um poste.

– Maldade é me deixar desse jeito. Vamos acabar logo com isso, seus depravadozinhos. Daniel, mete logo na cabeça que sou eu que dou as ordens aqui. Se eu não gozar na boca dessa putinha nos próximos dez minutos, vocês estão fodidos. Agora é com você... eu não falo mais nada...

Puxei Vanda para mim e falei no ouvido dela.

– Não tem jeito, Vanda. Vai lá e chupa o pau desse filho da puta.

Ela começou a chorar.

– Você vai tomar nojo de mim...

– Vou não, maninha. Faz a vontade do cara senão ele fode a gente.

Lambi as lágrimas do rostinho dela e a empurrei na direção do tio, que a essa altura já estava nu, sentado no meio do sofá. Eu achei muito estranho é que, enquanto ela se encaminhava para o velho, de cabeça baixa e soluçando, meu pau começou a endurecer também.

Sem dúvida, era apenas uma reação nervosa...

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Daniel

email: danidani71@gmail.com

msn: danidani71@hotmail.com

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Comentários

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concordo com todos, até hoje o melhor que já li, nota 10

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Muito bom seu conto, fiquei com tesão o tempo todo não ha pau que aguente essa sacanagem toda.

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Ótimo...sem palavras...vou comer a minha irmãzinha...depois falo como foi...

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