A mulher da minha vida - 2

Um conto erótico de Ari Rosenfield
Categoria: Heterossexual
Contém 1867 palavras
Data: 21/07/2007 18:45:44
Assuntos: Heterossexual

A mulher da minha vida – 2

Olá amigos e amigas. O conto que relato é a seqüência do meu envolvimento com uma menina de 23 anos, Cris, descrito em 22 de janeiro de 2006. Atualmente estamos um pouco mais velhos: tenho 48 anos e ela está deslumbrante com seus 24 anos.

Desde nossa primeira transa, temos mantido contatos diretos, por e-mail, celular e outros meios. Seu marido desconfia sorrateiramente, mas nada que possa comprovar. Minha vontade é de abandonar tudo e ficar com ela, mas não quero ser egoísta, porque quando projeto 20 anos a mais no tempo sei que a nossa diferença de idade ficará exposta, e por amá-la demais procuro evitar. Quando ela leu nosso conto publicado na data acima ficou excitada...afinal, nossa intimidade havia se tornado pública. O conto que publico hoje foi incentivo dela, que diz que se masturba quando fica lendo na internet; confesso também que me masturbo, quando escrevo e depois quando leio. Diga-se de passagem, que voltar a bater punheta foi incentivo dela, “assim você se sente mais moço”, segundo suas palavras.

O que vou relatar ocorreu em fevereiro deste ano, logo depois do carnaval, quase em março, quando planejamos ocasionalmente uma viagem para o Rio de Janeiro, viajamos separadamente, para não levantar suspeitas. Ela alegou trabalho em casa.

Fui um dia antes e preparei nosso quarto. Estávamos num flat, comprei chocolates, morangos e chantilin. No dia seguinte, fui ao aeroporto buscá-la; quando ela apareceu no saguão de espera, devo dizer que ela estava veramente bela, linda e com um sorriso que me envaidece. Sua marca maior é seu sorriso, seus olhos...o corpo dela é magnificamente escultural, sendo sua bunda uma dádiva dos deuses! Nos abraçamos e um delicioso beijo na boca aconteceu...considerando que já estávamos 32 dias sem nenhum contato...

Eram mais de 3 horas da tarde, fomos ao nosso flat e antes de sair tomamos um delicioso banho...onde houve muitos beijos...ela porém, sussurrou que devíamos esperar a noite...mas diante da rigidez de meu pinto ela continuou sussurrando que “bateria uma deliciosa punheta, mas o principal estava guardado”; ficamos então debaixo do chuveiro nos masturbando e gostosamente gozamos, nos deliciamos um na mão do outro.

Eu sei que a Cris domina nosso relacionamento, acho que a diferença de idade e o pavor de perdê-la a torna mais forte na relação. De qualquer forma, aquele dia entrou para minha história. A Cris foi se preparar para sairmos. Havíamos programado assistir uma peça no Teatro Municipal e um jantar num restaurante dançante..., num lugar reservado próximo a Barra da Tijuca. Ela ao sair do banheiro estava linda, com um vestido pouco acima do joelho que torneava seu corpo exuberante, a minha menina estava linda!

A peça corria normalmente, mas não me lembro de quase nada, isso pelo motivo da Cris ficar alisando meu pinto, por cima da calça e num dado momento, ela pegou minha mão e a repousou entre suas pernas. O teatro não estava lotado e nos sentamos num ponto estratégico. Apalpei suas coxas e quando subi um pouco mais, fiquei louco, ela estava simplesmente sem calcinha! Sussurrei em seu ouvido que diante de tanta ousadia ela gozaria ali, na minha mão perante todos e em silêncio... ela encostou sua cabeça para trás da poltrona e abriu um pouco mais as pernas... alisei sua xaninha, completamente molhada e melada de desejos... introduzi um dedo primeiro e depois levava para minha boca o que a deixava louca; voltava, introduzia dois e depois de ficar mexendo dentro dela, tirava e agora levei o suco de sua xana para sua boca, assim ela sentiria o seu sabor! Ela então veio mas para frente da poltrona e seu cu ficou aberto...agora enfiava um dedo no cu e apertava, ela não resistiu e gozou...olhamos para os lados e achamos que apenas um casal que sentava-se umas duas fileiras a nossa frente, percebeu nossa troca de intimidades...! Cris estava sedenta de desejos, claro que molhei minha cueca, mas não de gozo, mas daquele liquido que sai do pinto quando estamos com muito tesão.

Falei para ela que era melhor voltarmos para o flat, mas ela disse que queria ir à Cabana da Serra, o restaurante que citei. Jantamos, e como fazia muito calor, tomamos champanhe. Uma música suave soava pelo salão, foi um convite para irmos dançar. Ele grudava em meu corpo, já suado e como eu sabia que ela estava sem calcinha fiquei logo de pinto duro. Ela falava bem baixinha, “o que é isso duro aqui embaixo?” Falei para ela que não estava suportando mais, ela então respondeu: “Goza meu amor...estamos colados, ninguém vai perceber!!”. A juventude dela me fascina, não sei como, mas ela encaixou suas pernas entre a minha e ficou mexendo, mexendo e falando obscenidades em meu ouvido, não resisti e acabei gozando; fiquei com medo de alguém perceber, mas a luz ambiente era escura. Continuamos dançando, porque assim é a Cris, o motivo da minha vontade de se tornar jovem de novo. Mas o melhor ainda estava por vir, pagamos a conta e voltamos para o flat. No caminho a danada tirou de sua bolsa um biquíni minúsculo e falou vamos andar um pouco na areia. Aliás, prática comum entre os cariocas, assim fomos abraçados e longo beijo logo surgiu...minha vontade era fazer amor com ela ali, mas algumas pessoas ainda circulavam e a prudência falou mais alto. Depois do passeio, finalmente voltamos ao nosso quarto. Logo que entramos ela disse:

- “Amor, deite-se, tire toda sua roupa, mas a cueca não e me aguarde”.

Fiz então o que ela pediu ou mandou, não sei bem. Foram dez minutos de muita expectativa. Quando a porta do banheiro se abriu, saiu uma Cris totalmente diferente. Ela colocou aquelas calcinhas de sex shop, totalmente pintada de vermelho e com um chicote na mão. Dançava e virava a bunda pra mim. Subiu na cama e quando fiz um gesto para acariciá-la levei uma chicotada e entendi a senha, ela mandava, eu obedecia...meu pinto ficou duríssimo e o volume se fez sob a cueca. Ela finalmente sentou-se sobre mim e me beijou como uma puta no cio a minha boca; comecei então a dar algumas mordidas em sua orelha e lambê-las...nessa altura do jogo podia sentir o cheiro que exalava de sua buceta, tentei tirar sua calcinha e levei agora um tapa no rosto, bem dado! Ela então falou:

- “Se você me ama, vai ter que dar sua prova maior de amor, se me quiser agora...”!

- “Faço tudo para te conquistar”!

- “Então meu anjo, sinta agora uma coisa quente”.

Pessoal, realmente senti uma coisa quente em minhas pernas e pasmem, para minha surpresa ela estava fazendo xixi em mim, sem tirar a calcinha...ela me olhou e disse:

- “Agora sou sua dona, lambe meu mijo e me toma como sua, tire minha calcina e a beije”!

Meio sem jeito, mas totalmente envolvido, comecei a lamber o xixi da cama, tirei sua calcinha, a meia calça, tudo mijado, beijei sua calcinha e um gosto de urina entrava em minha boca, ela veio então e me beijou e agora tirava minha cueca e começou chupando meu pinto; virou-se para um 69 muito gostoso...quando ela virou a bunda aquele cheiro da urina misturado com a buceta molhada, me deixou fascinado. Ela gozava intensamente em minha boca, mas não me deixava gozar, sempre quando estava próximo do gozo, ela apertava meu saco e a cabeça do pinto, uma técnica tântrica, segundo ela e controlava minha vontade. Ainda com a buceta virada de costas, lambia seu cu, enfiava, dois, três dedos em sua buceta, depois invertia, introduzia um dedo no seu cu e lambia sua xana. Cris virou-se novamente e me beijou, afirmando que eu somente gozaria quando ela deixasse. Fiquei de joelhos e ela de quatro na cama; aquela visão da buceta com a bunda é maravilhosamente excitante. Agora me sentia dono dela, dei uns tapas em sua bunda por ter mijado na cama e falei que agora iria comer o cu dela. Ela agora estava dominada por mim. Passei cuspe, passei o chantilin ,lambi seu cu, melei bastante e comecei a introduzir; Cris ia para frente e voltava para trás e foi encaixando e senti meu saco encostando em sua bunda; ela queria ser chamada de puta, de vagabunda, bati em sua bunda e falei se ela estava gostando, se o marido dela a visse assim, como uma puta de bordel, com a bunda virada para seu amante. Meu pinto ia gozar, falei que ia gozar, ela então encaixou o cu, apertou e falou:

- “Goza, estou gozando, goza na sua puta”!

Gozei, gozamos, uma delicia. Estávamos suados, cai exausto ao seu lado, mas a Cris não me deixou descansar, ficou massageando meu pinto, o saco, minha bunda e falou que ia enfiar um dedo em meu cu; fiquei assustando, ela compreendeu e falou que era seu sonho enfiar um dedo no cu de um homem; como Cris era minha dona, permiti, ela disse que faria com muito carinho e que eu teria uma surpresa. Ela massageava minha bunda, meu pinto, melou sua mão na taça de chantilin e passou em meu cu e... senti uma coisa entrando, era seu dedo, meu pinto respondeu ao estimulo, mais uma vez Cris me surpreendia e sussurrou:

- “Viu amor? Agora que seu pau levantou você vai comer sua buceta”!

Ela veio por cima de mim e meu pinto realmente havia endurecido, mais rápido que minha idade poderia supor. Cris agora dizia que iria colocar meu pinto em sua buceta e que nós dois gozaríamos juntos...Não sei como, mas ela controlava meu gozo, ela mexia, fazia cavalinho, urrava, mexia no meu saco, ela gozava e falava para mim esperar, ela apertava meu pau com um músculo de sua vagina e quando a exaustão chegou ela liberou e gozei, gozamos.

Cris deitou-se ao meu lado e com a ternura dos anjos, nos beijamos. Ela não quis tomar banho, falou que naquela noite dormiríamos sobre nossos gozos, o suor e o xixi dela. Assim foi.

Ficamos ainda dois dias no Rio, mas nada comparável aquela noite.

Minha maior frustração é o que o tempo nos apresentou em momentos diferentes, vivemos relativamente bem em nossos casamentos; sei também que suas fantasias sexuais são feitas comigo, jamais imaginaria uma mulher mijando em mim e depois eu lambendo esse mijo. Jamais imaginaria uma mulher introduzindo um dedo em meu ânus. Uma mulher me batendo, depois eu batendo nela, claro sem violência e tudo com carinho.Quem tem mais de 40 anos sabe que tudo em nosso tempo era proibido e então ter a Cris não como minha amante, mas como minha mulher, é voltar no tempo e ter uma segunda oportunidade para viver e sonhar melhor. Não gosto de chamá-la de amante e nem ela gosta de me chamar do mesmo adjetivo, temos um amor imenso um pelo outro, mas a diferença de idade que temos me impossibilita de algo mais, quero que ela viva seus sonhos, assim como eu vivi os meus. Cris, sabemos a força que nos une, eu te amo e vou te amar para sempre.

É isso.

Ari Rosenfield

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Comentários

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´´E XARÁ ,TENHO QUARENTA E OITO E ANDO SURPREENDENDO MUITA MOÇA NOVA AQUI NO GOIÁS , ALGUMAS CASADAS , QUE COMENTAM , MAS COM ESSA IDADE?

CONTINUE ASSIM, AFINAL IDADE SÓ TRAZ MAIS EXPERIENCIA

PARABENS

ARI OSTI

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