Dedicação e humilhação

Um conto erótico de Cristina
Categoria: Heterossexual
Contém 1368 palavras
Data: 17/07/2007 22:47:23
Assuntos: Heterossexual

Meu nome é Cris, tenho 38 anos, branca de cabelos castanhos, 1,69 de altura e 53 quilos, moro atualmente em São Paulo e tenho um casamento maravilhoso, que foi construído com o decorrer do tempo, hoje posso dizer que tenho um bom e manso corno, em casa, que treinei desde o tempo de noivado, como é longa esta história vou dividir em varias partes e desde agora me coloco a disposição de esposas que desejem ter um corno em casa. 4- Dedicação e humilhação Depois que Pedro me viu chupando Augusto as coisas ficaram mais fáceis para mim, não havia um dia sequer que eu não bebia aquela possa que tanto gostava, e sempre com meu noivo junto, e algumas vezes trepava a tarde toda, nestas ocasiões deixava ele se punhetar para que gozasse também afinal não sou tão egoísta assim. Notei uma coisa interessante em meu noivo, depois que passei a trepar com outro na sua frente ele se transformou, ficou muito mais quente na cama, avançava em cima de mim como se fosse a primeira vez, claro que eu me mantinha como uma professora dedicada, durante nossas trepadas, o levava a loucura e depois de esgotado eu partia para a ultima gozada dele, eu fazia sempre a mesma coisa, ia masturbando ele e falando de minhas aventuras, de quantos chifres ele já tinha ganhado, de minha fascinação por cassetes grandes, por esta pratica que me deixava molhada de tesão, passei a impor a ele certas humilhações que todo corno adora. Notava que a cada dia ele se entregava mais a esta nova realidade de nossas vidas, eu o tratava como o corno mais manso do mundo e ele me tratava como sua dona, a razão de seu tesão, na verdade passe a gostar desta dependência, no fim de semana quando estávamos juntos mandava ele ligar para Augusto e pedir para ele vir ate na minha casa para me comer, na hora ele ficava de pau duro, já estava bem treinado, poucos dias antes do casamento ele demonstrando certa preocupação me perguntou se eu amava o Augusto. Só ai que vi que realmente tinha conseguido, ele era meu corno, expliquei pra ele tudo que pensava a respeito da nossa relação, que Augusto era somente o macho que me fazia gozar, que realmente eu adorava ele como meu macho mais nada mais que isto, ela não ele era diferente, era o homem com quem eu ia me casar, era ele que eu queria ter pra sempre, afinal onde acharia um homem tão manso como ele, que me ajudava a ter prazer a ter outro homem, e o principal de tudo gostava de ser assim, corno. Ele sorria e com a maior cara de felicidade me abraçou ternamente, deixei claro que Augusto era passageiro e não único, depois de casados você verá, terei outros machos ainda, e muitos outros, e que ele sempre seria meu marido, vendo que ele já estava satisfeito pedi para ele escolher uma roupa pra mim, e ainda falei quero que você capriche. Ele levantou foi ao quarto e quando sai do banho estava sobre a cama uma saia com uma fenda lateral que deixava minhas cochas a mostra, e uma blusa quase transparente, não vi nem calcinha nem sutiã, ali estava a prova que eu o tinha treinado direito, queria me exibir. Nesta mesma semana, Augusto veio em casa estávamos na sala namorando enquanto Pedro tratava de preparar alguns salgadinhos, da sala via que ele não tirava os olhos de mim, acompanhava cada movimento das mãos de meu amante por meu corpo, na verdade queria ele estar próximo, ver de perto, depois de já estar nua e bem molhada pelas caricias de Augusto, que já estava só de cueca, o peguei pela mão e fui pro quarto, deixei a porta aberta, e durante todo o tempo pode ver Pedro nos observando, já exausta de tanto gozar chamei meu futuro marido, afinal iríamos nos casar em dois dias, ele entrou e o cheiro de sexo era impressionante, ele entrou e não tirava os olhos de minha boceta, parecia encantado com a porra que escoria, sentou-se na cama, e começou a acariciar minha perna, era a primeira vez que ele tomava a iniciativa de me tocar enquanto eu estava com Augusto. Eu masturbava lentamente meu homem, fazia questão de mostrar pra ele o tamanho daquele objeto de prazer, abri lentamente as pernas e olhei dentro de seus olhos, sabia o que ele queria, e assim resolvi dar este prazer para o corno. Chupa seu corno, chupa minha boceta gozada. Ele parecia enlouquecido, enfiava a língua em mim como se quisesse saborear tudo de uma vez, comecei a chupar Augusto, sabia que também para ele aquela situação era magnífica, Pedro lambia tudo na verdade quase comia meu cu com sua língua, quando senti o primeiro jato de porra, resisti e não engoli, e depois já de boca cheia, peguei Pedro pelos cabelos e o beijei, passei quase tudo pra ele, quando soltei vi seu rosto lambuzado pela porra de Augusto, ele baixou os olhos como se tivesse cometido um erro, na verdade se sentia desconfortável com a situação, entendi e nada falei, esperei que Augusto se fosse para conversar, disse que estava cansada e iria dormir um pouco, Assim que ouvi a porá se fechar sabia que estávamos sozinhos, sai da cama sentei no sofá, Pedro me olhava estranho, como uma criança arteira, não tive duvida. Vem corno vem terminar o que começou, ele ajoelhou no meio de minhas pernas e começou novamente a chupar, agora era a hora de falar, ele me olhava agradecido. Pedro sei que você gosta disto, e não adianta você negar, ta na sua cara, você não tira o olho do cassete o Augusto e até ele sabe disto, estava louco para provar o gosto da minha boceta cheia de porra, não fique triste com isto, todo corno gosta e você não seria diferente, você sabe que na cama quem manda sou eu não sabe? Ele somente balançou a cabeça, você faz o que eu mandar e não se discute, na hora percebi que ele gozou sem nem mesmo tocar no pau, quem tem um corno em casa sabe que este é o maior presente que recebemos, quando ele goza com nossas aventuras é a prova que nosso prazer é o motivo do prazer do corno, e ele assumiu isto, isto é amor, esperei ele tirar o resto da porra de minha boceta, e depois o masturbei ate que gozasse me ouvindo dizer que daquele dia em diante sempre deixaria um pouco de porra para ele chupar. Como tinha umas coisas a acertar com minha irmã decidi ir ate na casa dela, Pedro ficou meio sem jeito mais foi comigo, ele sabia que minha irmã tocaria no assunto dele ser manso, ele é muito safada e não perderia a oportunidade, e eu sabia disto, parece que combinamos foi só chegar e ela já me chamou para perguntar se era verdade que ele estava mansinho, falei que sim e ela riu muito, de volta a sala ela foi bem direta. _____È verdade Pedro que você é muito manso? Ele sem nada dizer somente baixou a cabeça, eu falei que era e contei o que tínhamos feito antes de irmos para lá, ela ria, e olhava pra ele dizendo que sempre soube que eu o traia mais que ele aceitaria tinha umas duvidas, mais já que era desta forma seria bom para mim e para ela depois que nos casássemos, que ela poderia levar os namorados e os amigos na minha casa para que eu fosse bem comida. Ele nada falava somente me olhava esperando que eu respondesse, mais não perguntei para ele, ela pode meu amor levar uns machos lá em casa para me comer? _____Pode amor. Ali estava um homem que mesmo se sentindo humilhado era dedicado a futura esposa, e eu como sei dar valor as pessoas, me casei e dei muito prazer para ele, prazer de corno claro, mais era o que ele mais queria, ser corno se não fosse meu seria corno de outra mulher. Depois conto como foi e é nosso casamento.

E-mail= crissomentecris@yahoo.com.br

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adorei seu conto,mais me add no seu msn para eu te mostrar como um homem faz uma mulher gozar pela net sem precisar tocar nela,vc topa? marcoskrvc@hotmail.com

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