MEMÓRIAS DE UM PAI

Um conto erótico de CARL
Categoria: Heterossexual
Contém 2604 palavras
Data: 07/07/2007 08:42:32
Assuntos: Heterossexual

Olá,meu nome é Carl.Minha função aqui é apenas o de escrivão.Sou sobrinho de Hans e primo de Juma.Meu tio,pai de Juma,manuscreveu este texto quando ainda lhe era possível e pediu-me que o tornasse público de algum modo,por motivo que desconheço.Sei que dizer que um conto é verídico provavelmente virou um chavão neste site,mas o que temos a contar é,de fato,real.Conheço as principais pessoas envolvidas.Meu tio não teve muita preocupação com o tamanho do texto,querendo apenas escrever livremente e partir daqui as palavras são dele.

PARTE I

Não tenho mais idade para fantasias sexuais e estou publicando esta história por uma necessidade nata de um jornalista:a de relatar,de reportar.O relato tem 4 partes porque não há como contar tudo que houve com todos os detalhes em apenas uma ou duas partes.Desculpem,minha intenção não era aborrecê-los com uma “novela”.Se tiverem a bondade e a paciência em ler,pode ser que gostem,embora seja impossível agradar a todos.Desde já estou sincera e humildemente agradecido.Apenas aviso que algumas partes são um pouco brutas,visto que o sujeito envolvido é igualmente bruto.

Bem,já fui um homem abastado,bem de vida.Mas devido a uma aventura financeira desastrosa em que fui enganado,perdi quase tudo.Sobrou-me apenas um sítio no interior do Ceará,para os lados de Beberibe,Aquiraz.Embrenhado no mato.As perdas financeiras e a morte recente de minha mulher quase me enlouqueceram.Meu estado de saúde era lastimável.Desiludido,me isolei do mundo que me traíra.Sven,meu irmão bem mais novo,soube de meu estado e apesar de sempre ter sido um péssimo irmão,foi me visitar,prometendo levar um remédio essencial para meu bem-estar.Acontece que a única pessoa que morava comigo na época,minha filha,era uma moça...especial.

JUMA

Minha filha,Juma,era o tipo de garota que homem algum olha apenas uma ou duas vezes.Conforme foi crescendo logo achei que teria trabalho com ela.Juma é o que resultou da união de descendentes de suecos.Era uma mocinha loura,de mais ou menos 1,70m,tinha mais ou menos 57 quilos muitíssimo bem distribuídos,torso bem delineado,de olhos grandes,azuis e assustados,barriga enxuta.Seus seios também se desenvolveram bem e tinham mamilos grandes,sua cintura era fina como se usasse espartilhos a vida toda,tinha pernas e coxas grossas e torneadas.E uma bunda que - falando como homem,e não como pai – merecia um estudo acadêmico,uma tese científica para se entender de onde emanava tamanha sensualidade.Seu quadril tinha mais de um metro,mas era largo na medida certa.Carnudo,redondo e arrebitado,se harmonizava sensualmente com seu corpo.Seus exercícios físicos eram correr pelo sítio,pedalar uma velha bicicleta,trepar em árvores e cuidar da horta e dos afazeres domésticos.

Seu rosto não era tão bonito,pois tinha traços faciais um pouco duros e sombracelhas espessas.Nada que uma boa maquiagem não resolvesse.Mas sua boca era grande, carnuda.Tinha sempre uma expressão facial meio estúpida,que mais adiante explicarei porque,mas era dona de uma sensualidade...perigosa.Seu fisico,como disse,era muito provocante.E até seus movimentos eram involuntariamente provocantes.Tinha pele bronzeada pelo sol nortista e coberta por uma penugem loira.Tímida e meiga,se movia com graça e feminilidade,rebolando inconsciente de sua gostosura.Vaidosa e asseada a exemplo de sua finada mãe,pintava as unhas,usava batom e se alisava com um hidratante.Mas essa vaidade não passava de uma ingênua imitação infantil.Minha mulher teve problemas no parto e talvez isso tenha provocado um leve atraso mental em Juma.

Vivíamos modestamente do que a terra dá.Os outros moradores estavam longe e se esqueceram de nós,e Juma jamais havia estado no centro da cidade,muito menos numa escola.Esse isolamento prejudicou seu desenvolvimento mental de modo que era uma criança num corpo exuberante de mulher.Por falta de dinheiro,não usávamos roupas novas a muitos anos.Juma crescera rapidamente,de modo que suas roupinhas da infância lhe ficavam indecorosamente pequenas.Vestidos,calças e calcinhas eram de sua mãe,mas mesmo assim lhe eram justas,pois Juma era muito carnuda e minha esposa era bem menor.Para terem uma idéia,em algumas roupas a bunda de Juma simplesmente não entrava ou tinha muito trabalho para vesti-las.Isso tudo dava a ela uma aparência entre infantil e vulgar,mas por estarmos isolados do mundo eu não me preocupava.

Seu comportamento era totalmente infantil,pois não sabia como se portava uma pessoa de sua idade.Ainda brincava com bonecas e às vezes chupava uma chupeta.Portava-se com pouco pudor,devido à infantilidade.Lembro que ela adorava dançar e assistir a Xuxa na velha TV do sitio.Inclusive imaginava ser a apresentadora.O único homem presente até então -seu pai - jamais tocaria nela.Quando raramente surgia um estranho,ela já sabia que deveria se esconder,pois eu não poderia defendê-la.Mesmo quando raramente se sentava decorosamente não escondia sua sensualidade,de pernas juntas era visível um triângulo colorido entre suas coxas grossas.Mas na maioria das vezes ela se sentava se abrindo.Eu já havia reparado que seu sexo era muito saliente.Era um sensual monte de vênus entre as pernas.Porém,sempre me esforcei para não olhá-la como mulher.

Mas meu irmão cafajeste apareceu de surpresa.Senti um calafrio quando o vi,pois Sven tinha o sexo por esporte.Ele nada mais era do que um vagabundo que passou a vida em cima de uma prancha de surf.Desde menino estava sempre a tocar punheta ou fodendo qualquer coisa que tivesse uma racha,sem vergonha alguma.Para meu desespero,quando ele chegou Juma usava um vestido de sua meninice que chegava apenas ao meio de suas lindas coxas morenas.Nos seios se abria um pouco.Aquele trapo por pouco escondia sua bunda.Juma parecia uma qualquer.

Os olhos de Sven faiscavam de volúpia.”Juma cresceu,heim,Hans?Por isso que você não queria que eu viesse...que linda ela ficou!!!”,disse sorrindo.Fazia muito tempo que não nos víamos.Um vento igualmente safado soprou insistindo em arrancar o escasso pano que cobria minha deliciosa filha.A calcinha amarela que cobria seu sexo apareceu.Sua grande buceta engolia um pouco o pano,delineando-se.Ela,com algum pudor infantil trançava as pernas,tentando se cobrir,mas observava curiosamente o estranho,o primeiro homem que via de perto.Eu não era um bom exemplar masculino,estando fraco e doente.Sven me cumprimentou e eu fracamente balbuciei alguma coisa,pois tivera um derrame que me impedia de andar e falar.”Você está muito...bonita,Ju!!!”,disse ele,abraçando-a.Suas mãos maliciosas desceram firmemente pelas costas de Juma até a fina cintura.Ao vê-lo tocando minha filha,eu tinha um misto de sentimentos:ira,frustração,impotência...

Sven de início parecia respeitador,apenas ‘comendo’ Juma com os olhos.Cheguei a pensar que havia mudado.Mas ele só estava sondando o terreno e assim que teve certeza de que poderia agir livremente,começou a abusar.Devido ao forte calor do norte e também a suas intenções,Sven só andava de sunga ou short.Juma olhava-o com receio mas também com bastante curiosidade.Sven ganhou sua confiança dando-lhe doces e fazendo brincadeiras.Essas de início eram inocentes,embora ele sempre tirasse uma lasquinha.Várias vezes o vi passar sua ‘mão boba’ em sua buceta,em sua bunda ou encoxá-la,disfarçadamente.Juma também gostava de brincar de luta com ele e numa dessas brincadeiras Sven se deitou no chão e a moleca ingenuamente montou sobre ele.Aquilo mais parecia uma posição sexual e o que separava sua buceta do pau era somente seu shortinho e a sunga do patife.No meio da brincadeira ele deslizava - como quem não quer nada - suas mãozorras pela bundaça de minha Juma e apertava.Em outras vezes sempre que ela inocentemente se curvava para pegar algo,ficava como se estivesse catando cavaco,empinando obscenamente seu delicioso rabo.Sven não perdia a oportunidade e dava-lhe uma boa encoxada,esfregando o pau em seu cu,coberto pelo short.

Certo dia ela lavava louça vestindo um indecoroso shortinho azul escuro.Não era tão curto,apesar de muito justo.Dava para se ter uma noção exata das carnes abundantes de Juma.Era impressionante como as ancas eram grandes mas perfeitamente redondas,terminando nas coxas grossas.A calcinha,marcando o short, descia e se escondia entre as popas empinadas.O vão entre-pernas(a abertura que as mulheres têm entre as virilhas) em Juma era um pouco maior.Um detalhe anatômico muito interessante.Sven passou perto e a beliscou.”Ai,titio!”,reclamou Juma,rindo com sua fina voz.O calhorda me encarou,como que para me afrontar.Eu permanecia impassível,incapaz de me levantar.Ingenuamente,a menina puxou o justo calção pra cima,ajustando-o ao seu quadril.Sven passeou os dedos grossos pelo rabo dela e enfiava a mãozorra no meio,por cima do pano gasto.Apertava as carnes macias e cutucava Juma,que ria como se fossem cócegas.

Meu irmão a entrelaçou com os braços,engatando nela,e com força se esfregava,na bunda da menina,imprensando-a contra a pia.”Gostosona,potranca!”,fungava ele em seu pescoço,enquanto apalpava seus peitos pontudos.Juma aceitava tudo passivamente,pois para ela era mais uma brincadeira.Além do que,geralmente não reagia a nada.Vi estupefato o canalha enfiar os dedos na boca de Juma,dizendo que chupasse,enquanto se masturbava roçando-se para baixo e para cima nas nádegas de Juma.Só quem é pai para imaginar o que senti na hora.Sven se esfregou até se satisfazer com um sussurro rouco no ouvido dela.Veado!Gozou bolinando minha filha!Mas a sacanagem estava apenas começando.

Em outra vez Juma brincava de casinha no chão da sala.Usava um vestidinho branco rendado,de algodão,também pequeno para ela, cobrindo apenas sua bunda e expondo suas coxas douradas.Portava-se como uma criança.Rolava no chão,sentava-se despudoradamente,distraída com suas bonecas.Teve um momento em que se ajoelhou,sentando sobre os calcanhares.Um deles entrou no meio de seu grande traseiro.Eu estava sentado numa cadeira e Sven parou ao meu lado.”Que maravilha,irmão!Ela está no ponto...égua gostosa!Gosto desse jeitinho bobinho dela!!!”,disse o patife,cheio de tesão.Juma se pôs de quatro.Distraída com a boneca,empinou sua linda e grande bunda em nossa direção.Falando novamente como homem,aquela pose parecia um ingênuo convite. O vestido,que já era pequeno,subiu ainda mais e a calçola meteu-se um pouco mais entre as carnes macias,delineando um grande volume entre as popas.Sven enfiou a mão dentro do short,agitando sua pica.Juma virou o rosto para nós e sorriu ingenuamente.”O que você faria no meu lugar,hein,Hans?”,comentou o cafajeste.”Eu vou apenas...brincar com ela,ok?”

Ajoelhou-se atrás dela dizendo que queria brincar também.Juma gostou da sugestão,mas seu tio queria brincar de outro jeito.O sexo dela ficou na altura exata do membro rijo de seu tio.Ele deslizou suas grandes mãos pelo rabo de minha menina,por sua pele sedosa.Seus dedões acariciavam sua buceta saliente por cima da calcinha.Sua sunga esticava cada vez mais.Apertava as carnes de Juma como se não acreditasse no que estava pegando.Deu beijos,lambidas e tapas nas ancas da menina,que ria alegremente.Passeou as mãos por suas costas e encaixou sua pica entre as popas.Pegou em sua cinturinha e se esfregava nela feito um cão.A bunda macia massageava sua pica dentro da sunga.Juma, sentindo algo duro espetando-lhe,quis saber o que era aquilo.”Quietinha,Juzinha querida...Ohh!Você é um tesão!”,foi a resposta.

Sven ficou mais alguns segundos gemendo e se esfregando de olhos fechados.Gozou tanto que se melou todo e ainda sujou a bunda de minha Juma,que apesar de não ter entendido nada,parecia ter gostado.Eu não sabia o que sentia.É com constrangimento que admito que a cena me excitou.Mas era a minha filha!E por isso também estava confuso e furioso.A garota havia apreciado a bolinagem,sem saber o que significava,mas eu sabia que Sven também lhe causaria alguma dor.

O PIRULITO

Sven,então,intencionava ‘degustá-la’ aos poucos.Me lembro de um dia de muito calor em que eu estava à sombra e Sven estava seminu,sentado ao sol,fumando um cigarro,que pelo cheiro não era ‘normal’.Seu corpo brilhava de bronzeador.Era um sujeito bem apessoado até.Loiro,jovem,forte.Sempre foi um ‘comedor’,’pegador’ de primeira.Juma estendia roupa,mas estava mais atenta ao hóspede se bronzeando do que em seu afazer,o que se tornou comum.Ele deve ter acendido o desejo de mulher em Juma,sua libido,escondida em sua mente infantil,atraindo-a com sua virilidade,e ela passou a fazer o que seu jovem corpo de fêmea virgem pedia.

Aproximou-se dele e curvou-se,passeando as mãos timidamente pelos ombros fortes molhados de suor e de bronzeador.Ele se virou,surpreso.Ela também se assustou.Mas Sven pegou em suas mãos e a incentivou a acariciá-lo com um sorriso maroto.Juma conhecia o mundo pelo paladar,e como uma criança,lambia tudo que lhe atraísse a atenção.Portanto,começou a passar a língua no pescoço de seu tio e depois no peito.Em um segundo surgiu um enorme volume entre as pernas de Sven.Ele agarrou-a pelas tranças levando a boca virgem cada vez mais para baixo.A mocinha carinhosamente enxugou-lhe os pêlos da barriga e das coxas com a boca.O safado sorria maliciosamente para mim.”Você tá salgado,titio!O que é isso aí dentro?”,disse minha inocente menina.”É um pirulito pra você”,respondeu o cafajeste,tirando uma pica cabeluda para fora.Eu estava de longe,mas estremeci quando vi aquilo,pois era quase uma anormalidade.Devia medir uns 19 cm e tinha um formato peculiar.A cabeça era vermelha e parecia pequena mas o corpo do pênis era grosso,com vasos e fibras musculares sobressalentes.Eu previa a dor que mais adiante Juma sentiria ao ter aquele mastro a possuí-la.Isso seria inevitável, mas aquele não era um pênis para uma moça virgem,pensei comigo.

Juma lambia o’pirulitão’ e envolveu a cabeçorra com os lábios.Jamais havia visto uma vara.Sven a pôs de joelhos e ficou de pé.Foi forçando seu grande cacete na goela de minha menina.”Que boca quente,Juzinha!Engole o pirulito do titio,engole,cadelinha!”,dizia o canalha.Eu vi o cacetão peludo sumir centímetro a centímetro entre os grandes lábios dela.Juma engasgou e babava bastante.Debilmente tentou afastá-lo,mas Sven segurou sua mão e continuou empurrando a pica em sua boca.Finalmente permitiu que descansasse um pouco.Colocou sua mão para punhetá-lo.Mandou-lhe lamber os grãos cabeludos,depois socou de novo em sua boca.Estranhamente,em alguns minutos Juma já parecia apreciar sua nova chupeta.Eu me sentia humilhado,desonrado.Era como se fosse comigo.

'Abra a boca de novo,abra.',ordenou ele.Ela odedeceu,sorvendo o membro novamente.Sven não se conteve mais e soltou um gemido,jorrando profusamente sua porra na cara de Juma.Boba que era,lambeu e chupou o melado avidamente.Sven esparramou o resto da porra pelos olhos e pelo nariz dela,dando-se por satisfeito.Respirei mais ou menos aliviado,pois por enquanto havia sido apenas sexo oral.No início era isso.Sven se satisfazia em fazê-la engasgar-se com seu pênis e o belo corpo de minha filha masturbava-o,quando o calhorda se esfregava languidamente nela.

Segue

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Comentários

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Pior que tua ousadia em ti autotitular novelista e/ou jornalista é isso o que você vomitou. Dizer ser ruim é faltar com respeito à nausea de ler. É pessimo!

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gostei muito, so que poderia virar um bacanal, seria mais exitante, mesmo assim leva10

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Boa hístoria como a julia disse tem um bom enredo...reamente vale a pena...nota 8

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Um conto com um ótimo enredo, plots inteligentes e um texto criativo. Vale a pena.

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