Memórias de uma exibida (parte 15) – Provocando

Um conto erótico de echibid
Categoria: Heterossexual
Contém 1449 palavras
Data: 05/06/2007 22:17:18
Última revisão: 18/03/2011 15:50:28

xbidinha@gmail.com

Memórias de uma exibida (parte 15) – Provocando

No dia em que acordei do meu porre, resolvi que ficaria com Du, mesmo que ele ainda não soubesse disso. Claro que não poderia ser de uma maneira fácil, eu simplesmente me declarando para ele. Eu queria provocá-lo muito, para que ele me desejasse tanto quanto eu.

Enquanto ele fazia a barba, eu peguei o meu celular e liguei para Marlene. Ela era minha amiga desde o tempo de colégio, e seria a companheira perfeita para a brincadeira que eu queria fazer com Du:

- Oi, amiga, é Vick. – falei, quando ela atendeu. Falamos abobrinhas durante alguns minutos, até eu ter a chance de dizer o que queria: Amiga, preciso de um favorzão seu. Estou amarrada num cara, e preciso impressioná-lo. Preciso da sua ajuda e de Te.

- O que é, menina, diga logo.

- Quero que vocês duas vão lá em casa, como quem não quer nada. A gente vai estar na piscina e vocês vão ficar por lá, também.

- Ué, pensei que você ia querer ficar sozinha com o cara, você não ‘tá a fim dele? –perguntou ela, com um risinho safado.

- Não, eu quero provocar ele bem muito, e vocês vão me ajudar.

- Por mim, tudo bem, mas, como? – quis saber ela, já curiosa.

- Não levem bikini nenhum. Vão de roupa normal.

- Não entendi. Você quer que a gente use os seus bikinis?

- Não, sua boba. Você acha que essa bundona sua ia caber em algum bikini meu?

- Não entendi ainda.

- Vá que na hora você entende. Vamos relembrar os velhos tempos da praia.

Eu convidara Du para passar o domingo em minha casa, tomando banho de piscina. Como meus pais tinham viajado, só quem estava em casa era Mariana, a minha fidelíssima ex-babá, hoje, da família. Eu sabia que qualquer coisa relacionada a mim ela esconderia até do Papa.

Quando chegamos, o dia estava perfeito, sem uma nuvem. Mariana já providenciara alguns petiscos e colocara cerveja no freezer. Pedi para Du ficar à vontade, na piscina, enquanto eu colocava o bikini. No meu quarto, procurei um dos menores bikinis, coloquei só a parte de baixo e dei uma conferida no espelho. A calcinha cobria só a minha xoxota, enquanto que a parte de trás deixava a minha bundinha toda de fora. Aprovei o que via e vesti a canga por cima.

Ao chegar na piscina, vi que Du estava bem à vontade, com uma cerveja na mão, olhando o jardim. Fui até ele, tomei um gole da cerveja e chamei para nos tomarmos um pouco de sol. Ele ficou observando enquanto eu tirava a canga e ficava só de calcinhas, na frente dele:

- Você sempre faz topless? – perguntou, um pouco sem graça.

- Ah, aqui em casa, sempre. Só quando tem alguém estranho é que não faço.

- E eu, não sou estranho?

- Ah, Du, nós somos amigos, e além disso, você já me viu assim antes.

Ele não falou nada, e nos deitamos na borda da piscina. Nessa hora, as meninas chegaram. Eu fiz a maior cara de surpresa, apresentei Du para elas, e ficamos conversando bem animadas. Aí, comecei a minha armação:

- Ei, meninas, vamos tomar banho de piscina, a água está ótima.

- Ah, Vick, eu adoraria, mas, não trouxe bikini.

- Que bobagem, meninas, vocês nunca precisaram de bikini pra tomar banho aqui – disse eu, com uma risada safada.

As meninas entraram no jogo, fingindo vergonha, por causa de Eduardo, mas eu insisti bastante, e logo elas tiraram a roupa, e ficaram só de calcinhas, com os peitos de fora. As duas eram bonitas, do tipo gostosona, com a bunda grande e os peitos turbinados. Eu sabia que Du preferia as mignon, como eu, mas queria fazer o contraste, e ver qual a reação dele, frente a três mulheres seminuas.

Nós ficamos bebendo e conversando sacanagens, e ele parecia estar curtindo muito, tudo aquilo. Se fosse um dos garotos amigos nossos, nessas alturas, já estaria de pau duro. Mas, Du era muito controlado, e estava lidando com três garotas que poderiam ser suas filhas. Eu ficava mais impressionada com ele a cada momento. Decidi provocar mais ainda.

- Marlene, essa marca vai ficar horrível, com essa calcinha imensa. Deixe eu ajeitar, como a gente fazia na praia.

Eu fiz ela ficar em pé, na nossa frente, com os peitões de fora, enquanto eu colocava a calcinha dela para dentro da bunda, e enrolava os lados, transformando a calcinha em um fio dental. Mesmo desinibida como ela era, teve uma hora em que protestou:

- Menina! Desse jeito você me deixa nua!

Eu enrolara tanto a calcinha dela que reduzira a um cordão grosso nas laterais, deixando a bunda toda de fora e boa parte dos pentelhos aparecendo. Mesmo protestando, ela não desfez a minha obra, e deitou-se para tomar sol, praticamente nua. Eu fiz o mesmo com Te, só que, como ela estava depilada, me fiz de doida e enrolei tanto a calcinha que apareceu a fenda da xoxota. Ela gritou e segurou a calcinha, cobrindo um pouco a xoxota, mas também ficou só com um mínimo de tecido cobrindo tudo.

- Ei, Du, agora é sua hora de trabalhar, amor. Está pensando que vai ficar só no bem bom? Vem passar protetor solar na gente.

Sem dizer nada, ele pegou o protetor e passou em nossas costas, bundas e coxas, tendo um espetáculo de carnes para olhar, bem à vontade. As meninas estavam com umas calcinhas meio transparentes, e o meu bikini não cobria quase nada atrás. Deixei a bunda bem relaxada, para ele poder ver até as preguinhas do meu cuzinho, que ficavam aparecendo do lado do bikini.

Algum tempo depois, eu me virei, no que fui imitada pelas meninas. Pensei em pedir para ele passar na frente, mas, aí seria dar muita bandeira sobre os meus planos. A idéia era excitá-lo, não entregar de bandeja.

Passamos o resto do dia nesta sacanagem, nos exibindo para ele, conversando safadezas e relembrando as aventuras que fazíamos nos nossos tempos de adolescentes. Eu notei que ele se interessava muito por isso, e já foi um trunfo que guardei na manga, para usar mais tarde.

As meninas, muito animadas pela situação e pela cerveja, contavam as nossas brincadeiras de adolescentes, quando tomávamos banho de piscina peladas, e quando fazíamos topless na praia. Elas até segredaram ter feito algumas sacanagens juntas. Pelo visto, não tinha sido só eu e Isabel que éramos íntimas. Elas juraram que tinha sido coisa de criança, brincadeira de casinha, de médico, mas, eu sabia que elas só tinham se conhecido aos quinze anos de idade.

Du escutava tudo na maior, talvez duvidando se aquilo era verdade ou fanfarronice das meninas. De qualquer forma, ele estava se divertindo à beca.

Enquanto isso, eu fazia questão de demonstrar as minha técnicas, ficando de quatro, para mostrar como eu chamava atenção na praia, fingindo não saber que ele estava vendo quase tudo da minha intimidade. As meninas também embarcaram na sacanagem, e lá pras tantas, tiraram as calcinhas e tomaram banho de chuveiro completamente nuas. Claro que eu fiz questão de imitá-las, para o espetáculo ficar completo.

No fim da tarde, as meninas resolveram ir embora. Elas fizeram um strip às avessas, se vestindo na frente de Du (para quem não sabe, isso também é muito excitante). Deixei que elas saíssem, para ficar com ele a sós.

Pudicamente, eu vestira a minha canga, para acompanhá-lo até a porta. Notei que ele estava um pouco confuso, pois ainda não sabia qual era a minha intenção. Além do mais, ele tinha exatamente o dobro da minha idade, o que, seguramente, era algo a ponderar (para ele, pelo menos). Mas, eu me comportei como uma amiga querida, até chegar à porta. Na hora do abraço de despedida, dei um selinho nos lábios. Ele hesitou um pouco, e voltou a me beijar. Desta vez, não foi só um selinho. Fiz uma jogada arriscada, pois poderia por tudo a perder, mas, depois de passar o dia sendo provocado, ele não resistiu.

Ficamos nos beijando um tempo enorme, eu sentindo a rigidez do seu pênis sob o calção, os seus braços acariciando o meu corpo todo. Se isso tivesse acontecido mais cedo, certamente iríamos para a cama. Mas, a intenção não era essa. Nós tínhamos que parar ali, para que ele passasse a noite lembrando de mim e desejando o meu corpo. Nos separamos a custo, um do outro. Ele retomou o controle, e pediu desculpas pelo impulso. Está tudo bem, disse eu, foi só um impulso, continuamos amigos.

Ele se despediu mais uma vez e saiu. Eu sabia que, agora, tudo estava definido, e a próxima vez que nos encontrássemos, a coisa seria pra valer.

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