CALCINHA MOLHADINHA

Um conto erótico de cardoso
Categoria: Heterossexual
Contém 1606 palavras
Data: 29/06/2007 07:44:05
Assuntos: Heterossexual

CALCINHA MOLHADINHA

Eu escreví dois contos de experiências minhas recentemente e coloquei meu e-mail no final para que as mulheres que tivessem gostado entrassem em contato comigo a fim de trocarmos experiências e batermos papo.

Sou de Belo Horizonte e uma mulher do Rio me mandou e-mail dizendo que gostou de um deles e que havia ficado com a calcinha molhadinha, me mandou seu MSN e eu, que nem tinha um, criei meu endereço e entrei em contato com ela.

Ela me mandou fotos de partes de seu corpo. Chama-se Letícia, Branca, 39 anos, divorciada, dona de uma loja de roupas e acessórios femininos, uma pele muito bonita, peitos e boca lindos pelo que pude notar. Um papo muito gostoso. Falamos de nossas fantasias e ficamos muito excitados com nossa troca de palavras...

Fiquei muito interessado nela, a ponto de querer ir ao Rio para encontrá-la. Nos nossos primeiros contatos disse que queria conhecê-la. Consegui 2 dias de folga do trabalho além do fim de semana e marquei de encontrá-la em sua loja.

Cheguei ao Rio no sábado por volta de 10 horas e às 11:30 entrei em sua loja. Estavam ela e uma funcionária atendendo uma cliente. Me apresentei e, com os corações disparados, trocamos beijinhos. Ela é realmente uma gata. Dei-lhe um abraço forte e gostoso, sentindo seu perfume suave. Constatei o que as fotos mostraram. Sua voz é uma melodia. Ela estava com um vestido branco soltinho, daqueles tecidos leves que permitem visualizar as curvas e até ver a marca da calcinha. De cara lembrei da “calcinha molhadinha” que ela mencionou e já fiquei de pau duro, enquanto conversávamos banalidades. Nossos olhares se cruzavam e o clima de apreensão misturado com tesão só ia aumentando.

Perguntei-lhe sobre os horários de funcionamento da loja e ela disse que aos sábados, normalmente fecha às 17 horas. Eu pensei: “não vou agüentar”. Ela disse que a funcionária dela sairia às 12 para almoçar e ela ficaria tomando conta da loja e que depois almoçaria. Combinamos de almoçarmos juntos. Ela estava tão ansiosa quanto eu e às 11:45 falou com a moça para ir almoçar uma vez que não estava tendo movimento de clientes.

A loja tem daqueles provadores que se fecham com uma cortina, de onde se pode ver quando algum cliente entra na loja, além disto tem uma daquelas campainhas que anunciam a chegada de alguém. Tão logo a moça saiu, ela me puxou para dentro de um deles e trocamos vários beijos. Eu peguei naquela bunda maravilhosa por cima do vestido e senti aquelas carnes deliciosas. Ela arrebitava as nádegas e eu as apalpava com as duas mãos. Ela pegou no meu pau por cima da calça e ficou o acariciando. Agora era eu quem estava todo molhado e meu pau já não cabia na cueca. A campainha tocou, ela pediu que eu ficasse quieto dentro do provador e abriu a cortina um pouquinho, como a cliente não olhava para aquela direção, saiu e foi atendê-la.

A moça pediu para experimentar algumas peças e ela acompanhou-a até o provador do lado do qual eu estava. Enquanto a moça experimentava, ela passou a mão para dentro do meu provador e eu tirei o pau pra fora da calça para que ela o segurasse. Tivemos que parar um pouco antes da moça sair e eu estava até com febre. A cliente comprou e se foi. A funcionária dela foi muito bacana pois voltou antes do horário de seu almoço terminar, pois sabia que a Letícia tinha visita e que iríamos almoçar juntos.

Saímos para almoçar. Ela disse que tinha um restaurante muito bom nas imediações, porém eu disse que queria almoçar um pouco mais tarde pois naquela hora eu não teria condições. Ela entendeu e eu a levei direto para o estacionamento onde deixei o carro. Fui direto para o motel mais próximo. Coração disparado e sem muito assunto, apenas ansioso para chegar.

Entramos na suíte e fomos logo nos acarrando. Nos ajudamos a desfazer das roupas e eu fiquei maravilhado com a visão de seu corpo tipo mulherão, coxas grossas, uma barriga linda e a bucetinha bem cuidada, com poucos pelos. Um bundão firme e redondo. Os peitos do jeito que imaginei. Enfim, um tesão de mulher. Eu a elogiei e ela elogiou meu pau também dizendo que queria colocá-lo todo na boca naquela mesma hora. Eu sugeri que tomássemos uma ducha rápida porque eu também iria chupá-la todinha.

Corremos para a ducha e nos lavamos acariciando-nos mutuamente. Ela se abaixou e chupou bastante meu pau, minhas bolas. Eu não queria gozar ali. Tive que interrompê-la e levá-la para a cama. Peguei a toalha e a enxuguei admirando seu corpo. Enxuguei por último a bucetinha e já caí de boca nela. Enfiava a língua e lambia toda a extensão dos lábios vaginais. Ela também queria chupar, então fizemos um delicioso sessenta e nove com ela por cima. Eu chupava a buceta e passava a mão na bunda e no cuzinho que estava até triscando. Ela chupava toda a extensão do meu cacete. Não agüentei mais e disse que iria gozar; ela então aumentou os movimentos e eu gozei jatos fortes e ela soltou-se em cima do meu rosto apertando bem a buceta na minha cara gozando também. Ela caiu para o lado e tinha porra no rosto e cabelos que é o que ela não tinha engolido.

Fomos tomar outra ducha, agora com mais calma. Conversamos, nos acariciamos e nos deliciamos com outro banho. Voltamos para a cama e pedimos um vinho tinto com queijo para tira-gosto. Mas antes do pedido chegar fiquei beijando, chupando e dando pequenas mordidinhas aqueles peitos maravilhosos. Ela havia me dito pelo MSN que adora que façam isto com ela. E eu realmente fiz de tudo para agradá-la ainda mais. Ela me implorou para penetrá-la logo. Apesar daquele corpo voluptuoso, sua bucetinha era apertadinha, deliciosa e meu pau, que tem um bom tamanho se alojou deliciosamente, ela deu um gemido alto pois a encaixada foi perfeita. Tudo o que ela pedia eu fazia e vice-versa. Eu a comi de lado, de quatro, papai-mamãe, com ela de quatro na quina da cama até chegarmos juntinhos ao gozo, arrancando até gritos de prazer de ambos.

Tomamos um pouco do vinho e comemos. Falamos das circunstâncias do nosso encontro de da afinidade que estávamos tendo. Tudo perfeito. Peguei a garrafa do vinho e entornei um pouquinho no seu umbigo. Tomei no seu umbigo. Ela estava toda arrepiada, então joguei um pouquinho também em sua bucetinha. Ela dei um gritinho de prazer e eu a lambi até secar todo o vinho. Ela gozou e molhou-se toda. Eu molhei o dedo em seu gozo e forcei a entrada do seu cuzinho. Talvez porque ela havia acabado de gozar, afastou minha mão. Foi a única coisa que havia me desagradado até então. Mas também eu achei que fui um pouco inoportuno.

Tomamos mais um pouco de vinho e ela disse que precisava voltar para a loja. Combinamos de nos encontrarmos novamente apenas no dia seguinte pois tinha um compromisso naquela noite. Eu achei bom porque, afinal eu estava cansado da viagem, de todo o “esforço” e o vinho ajudou a relaxar. Mas ela disse: “quem sabe amanhã cedo (domingo) você termina o que começou?” eu fiquei animado e fui descansar e aguardar ansiosamente o dia seguinte.

No domingo apanhei-a cedo e fomos direto para o motel. Até pensei que ela não iria gostar desta atitude de ir direto, mas notei que estava tão ansiosa como no dia anterior. Fomos ao mesmo motel e pedi a mesma suíte, afinal tinha sido tudo tão bom... Fizemos da mesma forma, tomamos a ducha e sarramos bastante. Ao chegar à cama dei-lhe aquele tratamento do dia anterior. Chupei bastante seus seios, sua bucetinha e apalpei a bunda e o cuzinho. Estávamos no ponto. Eu a penetrei com vontade e ela gozou gostoso. Eu segurei meu gozo e me levantei, dei uma lavada no pau enquanto ela se recuperava. Na volta para a cama peguei um envelope com lubrificante em cima do frigobar e deixei ao nosso lado. Ela sacou e deitou-se de bruço. Eu fiquei alisando sua bunda e dando beijinho no seu rosto bem carinhosamente, ela foi relaxando e eu fui massageando seu cuzinho. Dei vários beijos em sua bunda e depois enfiei a língua no cuzinho que até tremeu. Peguei o lubrificante, abri o envelope e joguei direto no cuzinho, ela teve um calafrio, pois ele é meio geladinho. Em seguida massageei mais um pouquinho, enfiei um dedo e depois atolei o dedo médio todinho. Enfiei o pau na bucetinha dela enquanto enfiava o dedo no cuzinho. Ela estava adorando e eu também. Então coloquei-a de bruço e fui encostando a cabeça do meu pau. Na primeira forçada ela reclamou e eu massageei bem a bucetinha e dava beijinho dizendo que eu iria bem devagarzinho. Ela foi relaxando, demorou um pouquinho, mas a cabeça entrou. Eu comecei a me movimentar devagar e ela foi se abrindo até que eu senti que estava todo dentro dela, com meus pentelhos encostando em sua bunda. Ainda demorei um pouco para começar a movimentar bem, esperei que ela acostumasse. Depois ela já estava empurrando a bunda para cima e para trás, pedindo mais e dizendo que nunca tinha pensado que era tão bom. Gozamos juntos. Foi uma delícia.

Falei com ela que escreveria o conto e ela gostou da idéia.

Falamos muito pelo MSN e já a comuniquei que qualquer dia deste voltarei à cidade maravilhosa.

Se você quiser trocar uns e-mails: jimmy1154@yahoo.com.br.

Agora tenho MSN também.

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Comentários

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Adorei nosso conto....

Beijos.....

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