Sheyla me deu Paty de bandeja

Um conto erótico de Hotter30
Categoria: Heterossexual
Contém 1250 palavras
Data: 24/06/2007 03:21:52
Assuntos: Heterossexual

No último conto descrevi como comi Sheyla, minha vizinha que acabara de se separar e mudar para o meu prédio com sua filha adolescente de 18 anos. Patrícia era branquinha, de cabelos castanhos na altura dos ombros, um par de olhos cor de mel que beiravam o verde, corpo bem desenhado com curvas delgadas, bem distribuídos em seus 1,70m, seios médios, bem firmes e bunda super empinada, que sempre estava destacada por calças e shorts bem apertados.

No dia que comi a mãe dela, apenas cruzamos no corredor do prédio e Paty, depois de me dar uma olhada cheia de desejo, olhou para o chão. Isso me encheu de esperança para comer a ninfeta.

Sheyla continuava freqüentando minha casa e batia altos papos com minha mãe, e eu continuava freqüentando a casa de Sheyla e comendo ela sempre, cada dia ficava melhor. Um dia Sheyla me confidenciou que havia contado para Paty que ela me dava com freqüência, e já tinha um tempo que ela sabia. Agora eu entendia porque ela sempre me olhava com uma carinha de quem quer algo mais. Sheyla me falou que queria que eu alimentasse essa vontade de Paty. Logo avisei que se isso acontecesse e ela me desse bola eu a comeria. Tive o ok de Sheyla para fazer isso. Mal sabia eu que as duas putinhas já estavam de caso armado.

Passei a elogiar mais a Paty, falava que ela estava linda com determinada roupa, que ela estava cheirosa e me aproximava para sentir o perfume dela, sempre que a encontrava trocava beijos no rosto, mas minha mão a segurava firme pela cintura, aos poucos sentia que isso a deixava bem molinha.

Sheyla combinou comigo que ficaria fora de casa tempo suficiente para que eu comesse a filhinha querida dela. Assim foi feito, ela convidou minha mãe para ir ao shopping e deixou o caminho livre.

Toquei a campainha e Paty me atendeu com um shortinho de lycra vermelho super apertado e um top branco sem sutiã que deixava seus seios completamente expostos. Perguntei a ela se poderia ver um filme na casa dela, pois meu vídeo cassete estava com defeito e tinha que devolver uma fita no vídeo clube. Ela me falou que estava estudando mas que eu poderia ver no quarto da mãe dela.

Elogiei a roupa de Paty e ela, bem safada, deu uma voltinha para me mostrar. A parte de trás do short era uma tentação, deixava dois dedos de polpa de bunda a amostra e dava para ver que ela estava usando uma calcinha preta, pois via-se a sombra marcada no short. Na frente ele ficava bem cavado, marcando a virilha e deixando a xana toda desenhada.

Sem me perguntar sobre o que era o filme ela me deixou no quarto da mãe dela e disse que iria terminar umas tarefas do cursinho. Coloquei o filme e fiquei deitado naquela cama que eu conhecia muito bem. Depois de uma meia hora ela retorna, imediatamente parei o filme antes dela entrar no quarto. Paty me perguntou se poderia assistir ao filme comigo. Falei que não teria problema, mas se tratava de um filme de sacanagem. Ela me olhou com carinha sacana e me disse que já tinha visto vários com as amigas de cursinho e que adorava esse tipo de filme. Liguei novamente a fita e um cara comia uma loira de quatro sem piedade.

Paty não tirava os olhos da tela, meu pau estava quase saindo pela perna da bermuda, e eu, estrategicamente estava sem cueca. Os bicos dos seios de Paty estavam duros e comentei:

- Pelo visto você está gostando bastante do filme né?

Ela respondeu olhando para os seios:

- Essa é a parte que você consegue ver! Mas tinha que sentir como estou quente.

Nessa hora reclinei o corpo mais para trás me apoiando com as mãos atrás do tronco e deixei que ela visse o volume. A safada comentou:

- Pelo visto não sou só eu que está gostando bastante do filme né?

Ela apenas olhou e passou a língua nos lábios, umedecendo e mantendo a boca semi aberta, olhava para meu pau e depois nos meus olhos. Sem falar nada coloquei ele para fora e a ninfeta pegou de mão cheia e caiu de boca. Paty chupava com a desenvoltura de uma profissional, lambia a cabeça e depois deixava escorregar entre os lábios até tocar na garganta. Depois lambia o saco e tintilava língua por ele, subindo até a cabeça.

Tirei o top e fiquei maravilhado com os seios dela, marquinha de biquíni passando na tangente das auréolas, duros...cai de boca e mamei com vontade, deixando a gata gemente de tesão. Fomos tirando o resto da roupa, mas não resisti e coloquei ela de bruços e fui descendo o short, vi uma calcinha minúscula, o tesão era tanto que peguei ela com força e rasguei a calcinha, ela suspirou mais forte e pediu para pegá-la com força.

Ainda de bruços abri as pernas dela e enfie minha cara entre elas, sentindo o delicioso perfume de seu sexo e do cuzinho. Ela gemia e se contorcia, eu segurava ela firma pelas ancas e lambia com vigor a xana, o grelo e o cu. Ela começou a ficar indócil pedindo para ser fodida. Atendi ao pedido da putinha colocando um travesseiro na altura dos quadris para que a bunda ficasse bem empinada e cravei a vara nela. Ela gemia e rebolava e eu estocava o pau naquela buceta com vontade.

Virei Paty de frente e coloquei as pernas dela apoiadas em meus ombros, a xana da filha da puta estava inchada de tesão e toda babado do gozo que acabara de ter. Primeiro brinquei na portinha daquela xoxota, alternava passadas da pica com batidas no grelo, deixando a buceta ainda mais inchada. Depois voltei a enfiar meu cacete, que latejava, na xoxota de Paty, entrou bem fácil pois a garota estava toda melada. O pau encostou no colo do útero e ela deu um gritinho, mas depois pediu para que estocasse com força porque ela queria sentir meu caralho encostar no útero dela.

Ao sentir Paty gemendo cada vez mais alto e anunciando um novo gozo, não agüentei a gozei também. Gozamos juntos, enchi a xana da ninfeta de leite, morno e grosso. Ficamos abraçados na cama e o leite saía aos poucos de dentro dela. Paty passava a mão na buceta e se lambuzava de porra.

Depois de um tempo descansando em meus braços e conversando sobre o tesão encubado de tempos que tínhamos um pelo outro, demos início a beijos mais quentes e logo meu pau estava duro novamente. Dessa vez sussurrei no ouvido de Paty que queria a bundinha. Ela argumentou que era muito apertado e sugeri um gel lubrificante. Ela disse que não tinha em casa e que deixássemos para outra vez, até porque era virgem do cuzinho. Nessa hora dei um mole danado dizendo que tinha KY na segunda gaveta do armário de Sheyla. Peguei o KY, coloquei ela de lado, deitei por trás dela com a pica bem lambuzada de gel e lubrifiquei o rabinho dela. Aos poucos minha piroca foi abrindo espaço entre as pregas do cu de Paty. Em pouco tempo ela estava com a tora toda enterrada no rabo e fui movimentando devagar até estocar com mais força o rabo da putinha.

Depois de alguns minutos gozei e deixei Paty na cama, adormecida, aguardando Sheyla chegar, provavelmente para contar os detalhes a mãe.

hotter30@hotmail.com

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A desestruturação familiar fica evidente quando a "mãe" planeja a entrega da filha, sendo assim com a ajuda do nosso autor que sofre de desturbios de comportamento conseguem realizar o ato sem dificuldades.... resumindo , nos vemos no inferno. Maiores informações iidonjuan@hotmail.com "O psicólogo de putas"

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