Transa com "T" Maiúsculo

Um conto erótico de Cris
Categoria: Heterossexual
Contém 2644 palavras
Data: 02/06/2007 22:36:12
Assuntos: Heterossexual

Demorou um pouco, mas esta é a continuação da história que vivi e narrei anteriormente (Rapidinha no Carro). Mas para quem não viu e portanto nada sabe de mim, continue a leitura que darei maiores detalhes no transcorrer do texto.

Meu nome é Renata. Sou como muitas que vocês conhecem: mãe, casada, do lar, cheia de pudores e predicados, como toda mulher é. A única coisa que tenho de diferente dessas outras mulheres é que, deste momento em diante, compartilharei com quem está lendo, mais uma experiência íntima que tive.

Meu marido é um homem encantador, bonito, bom de cama, etc. Mas, depois do nascimento dos gêmeos eu havia meio que perdido o encanto, o tesão por ele. Transava e as vezes fingia orgamos, ficando dias sem eu mesma me satisfazer.

Então, recentemente conheci “Fábio”, 25 anos, branco, 1.80, atlético, lindo (meu tipo), com quem venho mantendo contato íntimo sexual, desde há pouco mais de dois meses. A primeira vez foi dentro de um carro. A segunda, a terceira e a quarta, idem. Mas a quinta foi num quarto de motel maravilhoso.

Curioso que desde que o conheci minha vida sexual mudou. E me refiro à vida sexual com meu marido. De tanto sentir tesão pelo Fábio, acabei levando esse tesão pra dentro de casa, refletindo na melhora da minha relação afetiva com o meu esposo. Há dias que mal espero ele chegar e, na impossibilidade de usarmos o quarto, pois é cedo, vamos nós dois para o chuveiro e pimba. Outro dia trepamos na sala. Deu uma vontade assim do nada, começamos a nos beijar e logo mandei na lata um “me come”. Isso para o espanto e deleite dele. Carros passando na rua, vizinhos conversando e nós ali, na parede, eu com a calcinha arregaçada de um lado e ele metendo em mim de pé. Gozamos juntos depois de lixar a parede com minhas costas.

Mas depois daquela trepada no carro, eu queria muito usufruir no meu amigo em melhores condições. Foram muitas tentativas de agendar mas, para um para para outro, sempre havia um empecilho. Nesse meio tempo acabamos ficando outras vezes (nunca como da primeira vez) dentro do carro. Mas, de tanto tentar, aconteceu que deu certo.

Demorou, mas foi bom. Tive tempo de tomar algumas providências, ajeitar algumas coisas e preparar o caminho. E dizem que algumas coisas são melhores nas nossas mentes do que na realidade. As vezes isso é verdade, outras vezes não.

Aproveitei a saída do meu marido para uma viagem de trabalho e, numa bela quarta-feira, quatorze e pouco da tarde, apanhei o Fábio com nosso carro. Sem muitas delongas, rumamos direto para o motel combinado, fóra do perimêtro da cidade. Nem acreditei quando entramos, peguei a chave do quarto, entramos e eu baixei a cortina da garagem. Soutei um “ufa!” e fui agarrada por trás.

O motel é maravilhoso. Os quartos são amplos e confortáveis e mais, há um jardim externo que fornece luz e um frescor natural. Não há piscina, mas uma banheira enorme, deliciosa, tudo isso do lado de fora do quarto.

Lá dentro, nos entregamos ao mais delicioso beijo que se pode dar. Línguas gulosas sugando uma à outra, mordidas sensuais nos lóbulos das orelhas, na nuca, no queixo, uma delícia de início.

E para constar, eu usava um conjunto básico de saia e blusa, um esporte fino, mas com um salto propositalmente alto. Por baixo, apenas uma calcinha de renda com um detalhe, um presentinho para meu amigo, mas que conto depois.

O Fábio é que estava muito elegante. Todo social, blazer cinza escuro sobre camisa branca, calça combinando, sapatos idem, barba por fazer (que eu adoro) e um perfume delicioso. Fui logo dando um cheiro naquele peitoral, desabotoando a camisa e me esfregando naquelas carnes rijas.

Eu adoraria ter podido tomar alguma bebida, isso me solta um pouco, mas não queria arriscar. Algumas horas depois eu estaria em casa e não queria comprometer minha percepção das coisas. Então nos abstivemos. Se bem que, com um homem daqueles, mulher alguma deixaria se prender por nada.

O Fábio tem uma pegada forte, decidida. É mais controlador, mas eu tomei a inciativa e conduzi, por um tempo, aquela transa tão desejada por ambos. Depois de morder e chupar os mamilos dele, abri só o ziper da calça e retirei o falo ainda amolecido. Como pedi, ele havia cortado os pelos pubianos bem baixinho, mas sem raspar. Isso deixou o membro dele que já é grande ainda mais avantajado.

Segurei o pinto amolecido com as mãos e abri bem a boca. Deixei ele entrar bem fundo e só então fechei os lábios, segundo-o mais ou menos pelo meio. Comecei um processo de sucção bem devagar, movendo minha língua bem suavemente. O resultado foi que em poucos segundos o falo encheu minha boca, mal cabendo a cabeçona.

Nós continuamos vestidos, isso era um fetiche combinado. Eu estava sem sutiã, então desabotoei a blusa, deixando um único botão fechado. Coloquei o pau dele por entre meus seios, agasalhei-o e e alternei beijos e chupadas bem molhadas.

O falo pulsava com um coração. Era notável o quanto estava pulando, o quanto estava teso. O Fábio me orientou a continuar a felação e eu o fiz. Minha calcinha estava ensopada e como eu queria aquele pintão dentro da minha xoxota. Mas haveria tempo pra isso e eu continuei chupando. Chupei, masageei as bolas, punhetei e continuei chupando. Gosto de pinto é uma delícia, eu não me canso. Só parei quando ele manifestou que estava pronto pra gozar e eu queria outra coisa antes.

Fiquei de pé. Puxei o fábio pelo pinto e ele veio atrás de mim. Fomos para o jardim externo. Lá havia uma grade de madeira onde me apoeie. Fiquei de costas e pedi pra ele tirar minha calcinha. Suas mãos subiram alisando minhas coxas até encontrarem o tecido fino da renda de que era feita minha peça íntima. Ele a retirou delicadamente pelos meus pés e nem viu o detalhe que eu havia colocado nela.

Minha saia era longa o bastante pra cobrir os joelhos. Na lateral há um ziper que o Fábio abriu até o fim. Agora ele é que estava de joelhos aos meus pés. Suas mãos alisavam minhas pernas, subiam até minha virilha e acima, sentiu o tufo de cabelos que deixei crescer para agradá-lo. Geralmente depilo quase tudo mas, depois de ouvir dele que gostava de um pouco de pelos, deixei crescer.

E em conjunto com as mãos, sua barba me roçava a pele. Eu me arrepiava e me contorcia de desejo. Mas continuei no comando das coisas. Mandei que meu amante me apalpasse as nádegas e depois as mordesse. Adoro isso! Depois mandei que lambesse meu rego e meu cuzinho. A essa altura ele já sabia o que viria e quiz se adiantar. Mandei ficar calmo, que tudo seria feito ao seu tempo.

Depois de me lamber gostosamente, pedi pra ele introduzir um dedo no meu anus e me masturbar com ele. Depois, pedi dois dedos. Doeu, mas insisti na masturbação anal até que eu não sentisse mais desconforto. Quando isso aconteceu, mandei parar, tirar os dedos e me calei.

Não precisei dizer nada. De pé atrás de mim, Fábio aproveitou minha posição levemente inclinada por causa do salto alto, o que, também ajudava na questão do alinhamento, pois temos estaturas diferentes, e começou a pincelar o membro no meu rego.

Gosto de sexo anal, mas prefiro fazê-lo enquanto estou excitada e não depois de gozar várias vezes. O desconforto é compensado pelo tesão e a dor acaba sendo prazerosa. Sobretudo porque dispenso o uso de lubrificantes a base de óleo, preferindo que usem um pouco de saliva e nada mais.

E, depois de pincelar minha bunda com seu pau sem no entanto conseguir me penetrar, eu mesma tomei em minha mão o falo e o mantive no caminho. Com a ajuda do meu amante, afastei minhas nádegas e eu mesma me fiz penetrada. Meu cuzinho se esticou todo pra receber aquela cabeçorra melada de cuspe. Como esperado, doeu mas foi bom. Depois que passou o choque incial, comecei um vai e vem bem leve, enquando meu parceiro me mantinha presa sob suas mãos.

Aos poucos as coisas foram se ajeitando, mas uma retirada estratégica e um pouco mais de saliva ainda foi necessária. Depois, novo engate, alguns movimentos e pronto. Alguns pelinhos do meu ânus foram arrancados com certeza. O falo, além de bom tamanho é bastante grosso, sobretudo no meio, o que provocou um efeito parecido com as trepadas de cães quando o “nó” passa e eles ficam atrelados. Eu sentia que quando o pau dele entrava tudo, as pregas ficavam mais relaxadas e como era gostoso ficar atrelada nele.

Era tão bom o atrelamento que pudemos caminhar sem nos soltar. Depois ainda mudamos de posição. Ele sentou e eu fiz um pouco de sobe e desce no colo dele. E, ainda atrelados, girei meu corpo 180 graus e ficamos de frente um para o outro. Sentei no coloco dele e comecei a masturbar minha xoxota. O pau dele todo enterrado na minha bunda e minha xoxota melada de tanto tesão. Eu quase tirei o pau dele do cu e meti na minha buceta.

Mas fiz diferente. Apoiei meus pés e mãos e dei meu rabo o mais forte que pude pra ele gozar dentro. Subi e desci freneticamente até meus braços e pernas quase queimarem de dor, mas ele gozou. Deixei ele gozer dentro, lá no fundo. Quando parou, levantei e meti minha buceta na boca dele que me chupou elouquecidamente. Sua língua invadiu minha buceta, mas nem era necessário. Meu tesão provocou um orgamo louco, alucinante. Acho que verti mais líquidos do que ele durante o orgamo, tal era a molhança que arrumei.

Calma, gente. Não acabou não. Tinhamos uma tarde toda e eu aproveitei. Lembra da banheira enorme? Pois é! Tomamos um senhor banho de banheira, comemos um lanchinho e voltamos, dessa vez pra cama.

Meu amante não é qualquer coisa não. Bastaram uns dez minutos de relaxamento e ele ficou excitado novamente. Não quero parecer pouco modesta, mas tenho um corpo que ajuda um pouco. Sou morena clara, pele sem marcas, coxas grossas, bunda arrebitada, bem ao gosto masculino. Para os mais detalhistas e exigentes, meço 1.75 de altura, olhos esverdeados, cabelos escurecidos em tom castanho, calço 36, quadris, 84, busto 76, 60 kg, tudo medidas aproximadas. E sei me valorizar e excitar um homem.

Deitados na cama, me mantive quase o tempo todo de bruços. Os olhos do meu parceiro adoravam visitar minha bunda. Ele a havia comido há poucos minutos, mas como os homens gostam de bunda, não é? Ao sentir o clima, voltamos à felação mutua num delicioso sessenta e nove. Dessa vez estavamos excitados, mas mais tranquilos. Nos aproveitamos ao máximo. O pau dele não cabia na minha boca, não totalmente excitado. Eu só conseguia engolir a cabeça e fazia miséria com ela. Ele gemia gostoso, alto. Em troca, sua língua entrava na minha buceta e suas mãos quase me rasgavam a bunda.

Da vez que transamos no carro, a coisa foi muito desajeitada. Eu queria muito ser penetrada na vagina, queria gozar no pau dele. Então deitei ele na cama e fui por cima. O quarto tinha parte das paredes revestidas por espelhos e eu confesso que jamais havia me observado transando. Na cabeceira vi meu corpo nú e aquele falo logo abaixo de mim. Vi quando meus lábios vaginais foram tocados, entreabertos e, por fim, vi o desaparecimento do objeto que entrou lentamente dentro do meu corpo. Me curvei à frente, e fui beijada nos lábios. Meus seios foram sugados com gula juvenil. E logo me vi numa cavalgada deliciosa.

Sei que isso não é nada incomum. Mas para mim foi. Como disse, minha relação com meu marido vinha em declínio e com o Fábio, numa crescente e aquilo era o culme. Ele me dá tesão só de olhar pra ele, então imaginem possuí-lo daquele jeito.

Aproveitei o máximo aquele lugar. Os espelhos laterais eram um privilégio e que vou querer no meu quarto de casal. Sai de cima, e me coloquei de quatro sobre a cama. Pedi para o Fábio me penetrar bem devagarinho que era pra eu ver a cena no espelho. Ele foi para detrás de mim, eu abri as penas e ele se encostou na minha bunda com o pau duríssimo. Colocou o falo sobre minhas costas, era lindo aquele pinto sobre minha bunda.

Arrebitei o traseiro. Ele puxou meus cabelos para trás como que puxa as rédeas da sua égua. O pau veio vindo, balançando, eu e ele nos orientando pela nossa imagem refletida no espelho. Fomos nos guiando, ele os quadris e eu as nádegas, mas sem usar as mãos. Foi divertido ver e conseguimos. Seu pau era reto como uma régua. Achou minha fenda e foi entrando devagarinho até o fundo. Eu me babava toda. E ficamos nos olhando, apreciando a penetração que ia até o fundo e depois quase saia.

Fomos cadenciando e acelerando os movimentos. Logo só eu olhava para o espelho. O Fábio soltou meus cabelos e agarrou minha cintura. Seus quadris chocavam-se violentamente contra os meus. Eu gozei enquanto ele me fodia forte. Só maneirou porque desfaleci sob seu galope. Mas continuou metendo até que eu voltei a mim.

Queria que ele tivesse gozado junto comigo, mas não consegui esperar. Dei a ele tratamento vip por isso. Suguei o pau dele com muita força enquanto batia uma punheta. O gosto de buceta logo se misturou ao gosto de porra. Deixei ele gozar tudo na minha boca, engoli o que deu e continuei chupando sem parar. Não queria que amolecesse e não amoleceu. Fiquei de quatro novamente e mandei meter. Vez ou outra mandava ele tirar o pau pra mudar de posição e fazia um boquete pra manter a ereção no máximo, mas foi meio direto entre a segunda e a terceira vez que fiz ele gozar. Bem, mais ou menos.

Continuamos a transa, eu me cansei de ficar de quatro e me deitei na cama com ele por cima da minha bunda, metendo gostoso e fuçando no meu cuzinho dolorido. Metemos por muito tempo até que aquela excitação forte voltou e meio de ladinho eu gozei novamente. Continuamos por um bom tempo até que ele me pediu o cuzinho. Ele pediu, acredita? Eu não estava lá muito a fim. Como disse, não gosto de transar anal depois de gozar, mas deixei. Ele queria e devia gozar novamente.

De bruços, arreganhei a a bunda e dessa vez não recusei um lubrificante a base dágua que havia no quarto. Meu anus já estava dolorido e achei melhor não abusar. Foi bom, pq dessa vez ele se demorou bastante. Enfiou o pau sem dó no meu cuzinho e meteu por quase uns dez minutos. Eu ajudei o quanto pude, variando de posição várias vezes. Fiquei de quatro na cama, cavalguei de frente e de costas, mas ele só gozou quando ficamos de pé e eu me debrucei sobre a mesinha do bar. Ele me deu uns tapas na bunda branca antes de enfiar o falo. Pediu que eu arreganhace e enfiou o pau todo dentro do meu cu. Fez movimentos curtos, me apertando contra os quadris, me penetrando completamente. Derrepente estremeceu, voltou a fazer movimentos amplos e saiu quase completamente de mim, só deixando a glande semi penetrada, gozando o restinho de esperma que ainda tinha. Depois guardou o pinto dentro de mim uma vez mais. Caminhamos atrelados até a cama onde descansamos um bom tempo.

Foi isso, pessoal. Foi uma “trepada” com “T” maiúsculo. Antes de ir embora dei o presente que havia colocado na minha calcinha: um coração de prata com minhas inciais. Deveria ter sido de ouro, pois valeu demais.

Bjks pra todos.

Cris

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Comentários

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Texto delicioso, bem construído, excitante... Bem gostoso de ler, gostei muito.

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Tem pouco tempo que ando por aqui... tropecei por acaso. vez por outra vou lendo. É o segundo conto teu que leio, e me despertou especial atenção a premeditação. A sequência de acontecimentos que você planeou para a (ou "as") transa (s), tornaram a história mais interessante. evidentement, esta história é mais rica de acontecimentos, sem desmerecer o anterior, claro. Quem não tem histórias de um carro e uma noite de luar? reavivei algumas memórias engraçadas. Fica meu interesse, nas escritora, e principalmente na protagonista. espero que escreva mais. Já passou um tempo, de certeza que deves ter ai algo igualmente interessante. Até breve, espero.

Kleber

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Nao vou me alongar, apenas vou dizer que voce é mesmo uma escritora otima de contos, tem os tempos certos, sua narrativa nao cansa, é inexoravel, é incomensuravelmente maravilhosos seus relatos, ficticios ou nao sao otimos.

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Andrey, Théo, Sofabricio, muito obrigada pelos elogios. Bjks! Cris.

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Sou suspeito pra falar da Crisminas, mas ela é demais. Tenho esperado ansiosamente por esse relato e acho que a cada dia estou me surpreendendo. Extremamente excitante e tentador. Cris, espero que vc me responda e quem sabe agora possamos manter contato...

Fabrício - sofabricio@uol.com.br

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Deliciosa trepada, Cris!! Gostei do seu estilo! Aguardo mais narrativas!!!

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