MEIO-CORNO OU CORNO DE VERDADE?

Um conto erótico de Ser corno ou não ser?
Categoria: Heterossexual
Contém 1189 palavras
Data: 21/06/2007 18:48:22
Assuntos: Heterossexual

Tenho 32 anos e minha esposa 26. Somos casados há três anos e não temos filhos. Numa sexta-feira sai do serviço mais cedo e resolvi ir até o ponto em que minha esposa pega o ônibus para voltar do trabalho. Minha intenção era convidá-la, de surpresa, para um chopinho. Quando me aproximei da parada o ônibus já estava no ponto e minha esposa já tinha embarcado. Corri e consegui entrar também. Ela não me viu e como o coletivo estava muito cheio, não consegui chegar mais perto dela. Resolvi não chamá-la e esperar um pouco até surgir uma oportunidade para me aproximar mais dela. Num dado momento um rapaz aparentando uns 30 anos se posicionou atrás dela e ficou encostando o pau duro sob a calça na bundinha dela. Na posição em que eu estava dava para ver tudo, mas ela não podia me ver e como estava um pouco escuro, as pessoas em volta também não percebiam nada. Fiquei puto da vida e tentei me aproximar, mas não consegui, pois o ônibus estava realmente cheio. Fiquei observando e percebi que ela não demonstrou que estava incomodada com aquela atitude do rapaz e pra minha surpresa pude ver outro rapaz, aparentando uns 25 anos, também encostando seu pau duro sob a calça na mão de minha esposa que se segurava no encosto do banco. Deu-me um misto de raiva e ciúmes e ao mesmo tempo um tesão enorme, visto que sempre a fantasiei dando pra outro homem. Resolvi ficar só olhando. Ela estava vestida com uma saia preta de tecido fino e o cara estava pressionando o pau entre suas nádegas e ela deixando sem reagir. Quando olhei para o outro rapaz pude observar que ele estava com uma expressão de excitação e vi minha esposa mexendo com a mão e alisando o pau dele por cima da calça. Aquela cena me deixou com um tesão danado e fiquei observando, de forma que ela e os rapazes não percebessem que esta vendo tudo. Eles não se olhavam, só agiam. E como. Num dado momento o cara que a estava enconchando por traz levou sua mão disfarçadamente em direção a bunda dela e começou a levantar sua saia lentamente, com muita discrição. Ela deixou e ele, com muito cuidado, tirou seu pau enorme e duro pra fora e o encaixou em sua bundinha, por debaixo de sua saia. Meu coração disparou, minha garganta secou e meu pau latejava vendo aquela cena. Olhei para o rosto dela e pude perceber suas feições de prazer e fiquei imaginando como devia estar molhadinha sua bucetinha. Ela continuava a masturbar o outro rapaz por cima da calça e começou a rebolar lentamente no pau do cara que estava atrás dela e ele começou a acompanhá-la, também com cuidado para que ninguém percebesse. Como não havia jeito dele a penetrar, deixei rolar a sacanagem, até porque estava gostando e meu desejo era que ele a penetrasse mesmo e a inundasse de porra. Pude perceber que o rapaz que estava sendo masturbado com a mão dela gozou na cueca, pois sua calça estava molhada e a mão dela também. Logo em seguida ele a olhou e deu um sorriso tipo agradecendo e ela retribuiu o sorriso. Ele então deu sinal e desceu do ônibus. O espaço em que ele ocupava foi preenchido por um senhor que nada percebia. Minha mulher estava tão excitada que num dado momento ela levantou sua bunda, ficou na ponta dos pés e abriu um pouco as pernas, demonstrando que ela queria que ele a penetrasse. Ele tentou, levando sua mão até seu pau e direcionou-o à sua entradinha, mas não tinha como entrar. Mesmo que ela estivesse sem calçinha não tinha jeito, pois as pessoas em volta iriam perceber. Já estavam naquele sarro há uns vinte minutos e percebi quando ele gozou, pois sua porra escorreu por entre as pernas da minha esposa. Ela estava com um semblante de prazer que só eu conheço e ele, discretamente, pos o pau, ainda duro, pra dentro da calça e tirou um cartão do bolso da camisa, entregou a ela, deu um sorriso e um beijinho discreto na sua nuca, deu sinal e desceu na parada seguinte. Fiquei em estado de choque e com um tesão indescritível. Posicionei-me de forma que ela não me visse e continuamos a viagem por mais uns cinco minutos até nossa parada. Deixei-a descer primeiro, ficando por último e fiquei seguindo ela sem que percebesse e vi quando ela pegou um lenço na bolsa e passou por entre as pernas, limpando a porra do cara. Esperei ela subir no elevador e logo em seguida cheguei. Ela ficou surpresa de me ver. Disse a ela que estava com muito tesão e a beijei na boca. Ela com estava muito excitada me puxou para o sofá e começamos uma foda inesquecível. Tirei sua roupa e comecei a chupar sua bucetinha que estava encharcada e pude perceber suas pernas ainda sujas com a porra do cara. Não toquei no assunto e lambi suas pernas, sua bucetinha, seus peitinhos e a penetrei como um tarado e ela como uma égua no cio gozou como nunca tinha visto em três anos de casamento. Ela foi se banhar e aproveitei para abrir sua bolsa e ver o cartão que o cara tinha dado pra ela. Anotei os dados e o coloquei de volta na sua bolsa. Já se passaram três meses e aquela cena na me sai da cabeça. Não tive coragem de falar nada com ela sobre o que vi. Vivo fantasiando ela dando a bucetinha e chupando o pau dele. Agora estou com a pulga atrás da orelha. Será que ela está dando pro cara? Pensei em ligar pra ele e contratá-lo para consertar meu computador, pois ele e técnico na área. Marcaria um horário em que ela estivesse em casa só pra ver qual a reação dela, mas não tive coragem. Agora, sempre que vamos transar eu falo no seu ouvido que tenho vontade de vê-la dando pra outro macho na minha frente e a incentivo a arrumar um amante. Ela fica super excitada e goza aos gritos. Depois que passa a excitação ela não toca mais no assunto. E eu continuo sem saber se ela ligou pra ele. Será que só sou meio-corno ou corno de verdade? segredonosso@terra.com.br

E-mail= segredonosso@terra.com.br

Ser corno ou não ser

Eis a minha indagação

Sem você vivo sofrendo

Pelos boteco bebendo

Arrumando confusão

Você é muito fogosa,

Tão bonita e carinhosa

Do jeito que eu sempre quis

Minha coisinha gostosa,

Dá aos pobres, é bondosa

Sou corno, mas sou feliz

Soy un hombre conformado,

Escuto a voz do coração

Sou um corno apaixonado,

Sei que já fui chifrado

Mas o que vale é tesão

E na cama quando inflama,

Por outro nome me chama

Mas tem fácil explicação:

O meu nome é Dejair

"Facinho" de confundir

Com João do Caminhão.

Vejam só como é que é

A ingratidão de uma mulher

Ela é o meu tesouro,

Nós fomos feitos um pro outro

Ela é uma vaca

Eu sou um touro.

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Comentários

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Mentiroso!!! Vc sabe que ela deu pro cara, conte logo!!!

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A vontade de entrar no mundo homosexual fica clara no conto do nosso "autor", o desejo contido de ver a mulher sendo possuída por outros homens traz novos sentimentos em relação a sua sexualidade, resumindo...Meu amigo "autor" você não é corno, pois tem atração replimida por outros homens, então você é um novo homosexual nascendo para o mundo"O psicologo de putas"

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