Festa no Apê

Um conto erótico de Blackboom
Categoria: Heterossexual
Contém 425 palavras
Data: 21/06/2007 14:58:33
Assuntos: Heterossexual

No mês passado completaram-se 3 anos que estou morando sozinho.

Que maravilha, principalmente para um joven de 19 anos como eu que não tem

a supervisão dos pais me mandando fazer isso fazer aquilo. Para comemorar

resolvi chamar alguns amigos para compartilharem comigo esta ocasião especial.

Chamei Rômulo, Elvis, Juliana, Nayara. Mas faltava alguém afinal 3 homens e duas

mulheres, talves um outro dia mas queria uma só pra mim, então fui até a casa de

Luana que morava a poucos quarteirões de minha casa. Ela com um sorriso maroto aceito

e fomos até um barzinho comprar algumas bebidas.

Um pouco mais tarde o pessoal chegou e começamos a nos divertir tomando muita

vodka e cerveja e curtindo altos sons. Jogamos um pouco de truco (eita joguinho

bom) e terminamos as bebidas. Rômulo estava mais pra lá do que pra cá então Juliana

resolveu leva-lo embora até porque estava de carro e sua casa era caminho da dela.

Elvis e Nayara ficaram até umas 2 horas e depois resolveram ir embora. Ficamos apenas

eu e Luana, e nosso ela estava demais naquela noite com um shortinho jeans e uma blusinha

preta.

Pedi para que ela me ajudasse a limpar a bagunça e depois a levaria em casa. Quando perce

bemos já eram 3 horas e prôpus que ela dormici aqui mesmo. No começo ela acho que não era uma boa idéia mas acabou aceitando no final. Arrumei o sofá cama e ficamos assis-

tindo à alguns filmes. Nossas pernas se entrelassaram embaixo das cobertas, e logo

comecei a beijar aquela boquinha carnuda. Passei a mão pelo seu corpo e comecei a apertar

seus seios, cujos os biquinhos já estavam bem durinhos como meu pau.

Tirei sua blusa e comecei a mamar naqueles peitinhos mordendo-os o que deixava Luana

louqinha de tesão. Ela tirou meu short e começou a chupar meu pau, nossa por pouco

não gozo em sua boca e acabo com toda a diversão. Enquanto ela tirava o restante agasalhei meu danado e comecei a comer aquela bucetinha perfeita. Metia como um

cavalo no cio e ela gostava e pedia que não parasse. Me deitei e ela começou a caval-

gar em cima no meu pau, ela pulava e gemia como uma louca enquanto eu apertava seu

seios. Quando estava prestes a gozar ela pediu que fosse em sua boca, e com grande

maestria ela não deixou cair uma gota se quer da minha porra.

Transamos mais umas duas vezes ainda naquela noite e agora a chamo para qualquer

festa que tiver no apê.

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Analisando os fatos, e verificado que na festa havia bebidas quentes como vodka dentre outras, mesmo com o cansaço provocado pela noite o nosso "autor" demonstra que é um sex machine, totalmente fantasioso a historia. Maiores informações iidonjuan@hotmail.com"O psicologo de putas"

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