tímida insaciavel

Um conto erótico de johnny
Categoria: Heterossexual
Contém 2471 palavras
Data: 01/06/2007 17:47:03
Assuntos: Heterossexual

Muito legal esse site, conheci nessa semana e tenho aberto todos os dias. É bom saber que temos um espaço para relatarmos nossas experiências e aventuras. Coisas que, pelo menos eu, não gosto de sair por ai contando, mas podemos publicar e compartilhar com as pessoas interessadas e com os mesmos interesses, sem que precisemos identificar ninguém.

Bem, eu sou um homem casado, 46 anos, no segundo casamento desde 1995, minha mulher tem a mesma idade, não é bonita, mas pra mim é tudo de bom, gostosa, pernas maravilhosas, quadris largos bem como gosto, adora sexo, é uma das mulheres mais gostosas que já tive, transa como louca, enfim tenho tudo que quero em matéria de sexo, mas estou sempre a procura de novas emoções. Não sou muito aficcionado nisso, mas sempre que surge a possibilidade de conhecer alguém interessante não perco tempo. Com certeza a mulherada aqui do site que ler isso vai me achar um cretino, mas é muito legal viver a vida assim, e pra mim isso é o que interessa.

Vamos então ao conto, na verdade um relato de fatos realmente ocorridos comigo no mês de maio de 2006.

Entrei no orkut para dar uma olhada e ver se encontrava alguém interessante da região de Porto Alegre, para fazer contato.

Fiz uma busca nas comunidades relacionadas a encontros, relacionamentos, sexo, enfim alguma coisa que me levasse a encontrar alguém.

Encontrei a Ana, que se dizia uma mulher independente, separada, em busca de relacionamentos casuais, sem qualquer compromisso, somente encontrar homens para momentos agradáveis. Se dizia magra, não bonita, 48 anos e esperava encontrar homens para encontros. Só fazia duas exigências, os pretendentes tinham que ser descompromissados, sem namorada ou qualquer relacionamento e não podiam sob hipótese alguma ter barriga. Isso mesmo, não podia ter barriga, porque segunda ela, odiava homens com barriga.

Como o anuncio me despertou atenção, e apesar de ser casado e com barriga, resolvi mandar um email e tentar o contato. Bem, o fato de ser casado ela não saberia, a não ser que eu dissesse, quanto à barriga, na hora do encontro se ocorresse eu veria como contornar. Na pior das hipóteses ela diria que não aceitaria nada e me chamaria de mentiroso, mas não teria nenhum prejuízo.

Mandei o email e para minha surpresa ela respondeu na manhã do dia seguinte. Foi super direta e disse que queria sexo sem compromisso, marcaríamos um encontro em um local público e se ela gostasse de mim e eu dela, acertaríamos a ida a um motel. Ela pagaria a metade do custo, mas voltou a reafirmar que exigia que fosse sem barriga, sem compromisso de qualquer espécie e que na transa não fazia oral nem anal. Disse ainda que não tinha iniciativa na cama, que acompanhava tudo que o parceiro propusesse, que adorava transar, que raramente tinha orgasmos, mas que era louca por homem, que adorava transar e sentir um homem junto dela e que mantinha esses encontros semanalmente e não repetia parceiros. Esse email me deixou cheio de tesão e não poderia ser diferente. Respondi no intuito de marcarmos um encontro.

Como ela trabalhava no centro da cidade, marcamos um encontro num shopping próximo, numa tarde de quarta feira às 17:00h.

Depois de tudo isso cheguei a pensar em não ir. Ela com certeza quando visse minha “barriguinha”, não é enorme, mas pra homem sem barriga eu não sirvo, iria me dizer um monte de coisa, me chamar de mentiroso e com certeza eu não conseguiria nada com ela.

Na hora pensei com a outra cabeça e fui ver no que dava tudo aquilo. Ela disse que estaria de calças de brim, blusa bege, tênis e tinha o cabelo curto e de óculos.

Armei uma estratégia que eu pudesse identificá-la antes que ela me visse, ou que pelo menos eu pudesse conferir isso de cima. Claro que isso assim muito fácil não podia ser boa coisa. Pensei que se tratasse de um bagulhão e se eu visse antes poderia sair sem ser percebido.

Bem, cheguei no local do encontro meia hora antes e encontrei um lugar perfeito para encontrá-la. Fiquei posicionado de forma que de qualquer lado que ela viesse eu identificaria, era saída da escada rolante e do elevador em frente à loja que combinamos. Não tinha como ela chegar ao andar sem que eu a reconhecesse.

Engano meu, passaram-se poucos minutos e de repente ela estava ali do meu lado, sem passar pelos pontos estratégicos que tracei. Magra, cabelos castanhos claros e curtos, de óculos, mais ou menos 1,60m de altura, uns 50 e poucos kg, vestida com uma roupa larga, que não deixava que se percebesse as formas do corpo, um olhar extremamente tímido, parecia com medo, sem olhar fixo nos meus olhos. Sinceramente, vestida daquela forma e com aquela timidez, nem eu nem homem nenhum passaria por ela na rua e ficaria interessado. A mulher não demonstrava a menos sensualidade, em absolutamente nada.

Diante do inesperado, me apresentei e senti um certo ar de decepção nela. Permanecia com aquele olhar triste e tímido sem falar. Pensei o que fazer, se não encarar ou se, já que estava ali, conferir. Não teria nada a perder, não era o meu tipo de mulher, prefiro as mais “fortinhas”, mas pensei que valeria a pena experimentar. Afinal nada teria a perder. Sugeri que fossemos a outro lugar e nos dirigimos ao estacionamento. Tive a certeza que no caminho ela arrumaria uma desculpa para cair fora. Estava absolutamente quieta, sem dizer uma palavra, dando a impressão que estava aguardando o melhor momento para me dispensar. Chegamos ao meu carro e nada acontecia, ela permanecia quieta, respondia minhas perguntas de forma monossilábica, sem esboçar qualquer sorriso. Entrou no carro e eu disse que iríamos a um motel e ela permanecia tímida, quieta, parecia esperar pelo melhor momento para cair fora. Foi todo o trajeto dessa forma e eu imaginando qual seria a reação dela, se desceria do carro no primeiro semáforo, se desceria na entrada do motel, ou se entraria no quarto e se negasse a transar comigo. Passaram todos esses momentos, chegamos ao motel, entramos no quarto e ela quieta, nem me olhava, não dizia nada. Ficou em pé ao lado da cama, me aproximei, peguei pelos braços e fui direto beijando, ela respondeu com um beijo quente, sedento, me abraçou forte, buscou minha língua, me ofereceu o pescoço para ser beijado, fechou os olhos, gemeu, como se não fosse aquela mulher tímida de olhar triste que eu tinha encontrado há poucos minutos.

Beijos ardentes de uma mulher sedenta, levou a mão por dentro da minha camisa, buscou meu peito, abri a blusa dela, levei a mão aos seios, extremamente pequenos, com bicos rosados já entumecidos de tesão. Sinceramente prefiro seios fartos, não achei graça em mexer naqueles seios quase inexistentes, levei a mão abaixo, desabotoei suas calças e desci até seu clitóris. Nossa... já estava enxarcada, um clitóris enorme, lábios avantajados, senti um enorme calor nos dedos à medida que buscava tocar e massagear aquela buceta. Ela gemia de tesão, me beijando muito. Deitamos na cama e fui logo tirando a roupa dela. Assim pude ver o que se escondia por baixo daquela roupa larga, um corpo de mulher bem magra, seios extremamente pequenos, bicos salientes, tórax fino, cintura bem fina, pernas cheinhas, bumbum pequeno, porém carnudo e redondinho, sem celulites ou estrias apesar dos 48 anos, pareciam pernas e bunda de uma menina de 18 anos. Fui direto de boca nos seios e dedos no clitóris. Ana gemia alto e forte, parecia enlouquecida com meu toque, beijando de forma louca, quase ficando sem respiração. De repente virou-se sobre meu corpo, mas dando tempo de colocar a camisinha e se encaixou no meu pau. Senti a penetração de forma muito quente, parecia que meu pau estava num líquido fervente. Começou a cavalgar com força, jogando seu corpo contra meu pau, rebolando, mexendo e gritando como uma louca. Nem de longe parecia aquela mulher tímida. Era outra pessoa, uma mulher ardente, ávida por sexo e prazer. A mulher gritava e mexia que eu já estava ficando com medo de todo o motel estar ouvindo aquilo. Me segurei o que pude para não gozar e deixei ela brincar em cima de mim. Não sabia o que aconteceria, mas deixei ela curtir da forma que quisesse. Passados uns dez minutos, ela diminuiu o ritmo e devagar foi parando me abraçando e beijando forte. Correspondi aos beijos e logo parti pra cima dela. Um papai-mamãe bem pegado, penetrando nela com força ao mesmo tempo que beijava muito, para ver se ela se ocupava e gritava um pouco menos. Aumentei o ritmo, ergui as pernas dela com as mãos, levei a boca aos mamilos e ela ali gemendo, gritando feito uma maluca. Dizia “me come gostoso”, “assim tu me mata”, “mete tudo na tua puta” e eu mandando ver, usando todas as técnicas que conheço de concentração para evitar a ejaculação. Ana ajudava abrindo bem as pernas e jogando seu ventre ao encontro do meu pau. Demais, já estava ficando difícil segurar.

Pedi que mudássemos de posição. Coloquei-a de quatro sobre a cama e parti para a penetração. Que bundinha linda, de quatro a mulher era a maior gata, me fez inclusive lembrar uma antiga colega de trabalho, meu ponto fraco, imaginei minha colega ali no lugar da Ana. Com as duas mãos arregacei bem a bunda dela e introduzi na buceta. Comecei com movimentos leves, penetrando bem devagar, fazendo entrar tudo até o fim, depois tirando tudo, penetrando novamante, tirando, fui aos poucos aumentando a intensidade daqueles movimentos ao mesmo tempo que ela aumentava a intensidade dos gemidos e gritos. Torturei, senti que o prazer dela aumentava e diminui os movimentos até ficar absolutamente parada, com o pau dentro. Ela começou com movimentos fazendo a bunda vir ao meu encontro até o pau entrar todo e depois de afastando até sair todo. Foi uma delicia ver pelos espelhos aquela bundinha linda vindo de encontro ao meu pau, delicia total. Deixei aquilo por alguns minutos. Ela gemia baixinho, com os olhos fechados, apoiada nas mãos sobre a cama. Cansou e abaixou-se apoiando-se nos cotovelos. Peguei forte com as duas mãos nos quadris e comecei a bombar com força. Ana enterrou a cara no travesseiro e mesmo assim gritava forte, dizendo “ai meu deus, tu vai me matar”, “me come com força” e eu já não estava mais resistindo, afinal nunca resisto a uma mulher de quatro. Aumentei ao maximo o ritmo e ela aumentou a intensidade dos gritos e gemidos. O pau entrando todo com força, até ela soltar um grito forte e continuo que denunciou seu gozo gostoso. Foi incrível, gozamos ali juntos e caímos exaustos um ao lado do outro. Ficamos assim por instantes e após uma rápida ducha retornamos á ação. Deitamos um ao lado do outro e já fui procurando mais uma penetração. Peguei ela pelas pernas e fui me encaixando na posição de lado, que àquelas alturas seria menos cansativa. Coloquei de leve e fui forçando a penetração enquanto Ana fechava os olhos e mordia seus lábios. Fiquei por um bom tempo penetrando naquela posição e acelerei levando minha mão até seu clitóris a tradicional massageada oportuna. Ana se contorcia de novo, começou com os gemidos em voz alta, começou a gritar, primeiro tentando segurar os gritos, depois não se preocupando mais com isso. Já estava numas que em pouco tempo chegaria a policia para ver o que estava acontecendo, mas pensei, fodam-se, deixa eu aproveitar essa mulher. Bombei ali por uns quinze minutos, tava bem gostoso e confortável, acelerava os movimentos e Ana se contorcia como uma louca. Só que aquilo tava muito confortável, eu precisava fazer Ana gritar e gemar mais, já estava gostando daquela mulher curtindo tudo aquilo. Tirei de dentro dela e pedi que viesse por cima. Ela já mostrava sinais de cansaço, perguntei se queria descansar ou parar e ela responde que não, que tava muito bom e que não queria parar. Me preparei para o pior, ela por cima seria difícil de segurar, apesar de que meu segundo gozo sempre é bem mais demorado. Começo bem devagar, aproveitando cada centímetro de penetração do meu pau. Sentia entra todo, ela mexia e rebolava a bunda sobre mim, segurava os seios, com os olhos fechado, dessa vez gemendo baixinho. Acelerou os movimentos e começo a me beijar. Segurei ela pela cintura e forcei bem os quadris sobre meu corpo. Acelerei bem esses movimentos e comecei a pegá-la pelas nádegas para forças a penetração. Até foi legal, que não estava acostumado com mulher tão magra. Conseguia com as duas mãos pegar a bunda toda e arremessar contra mim. Com minha mulher é difícil fazer isso, tem muito mais quadril e bunda. Geralmente não pego mulher magrinha assim, mas foi bem legal fazer aquilo. Aumentei o ritmo da penetração e forcei bem o corpo dela contra o meu. Senti que ela gozaria de novo, meti forte, peguei ela com força com as duas mãos e ouvi o gemido aumetar e o grito de gozo, dizendo noamente “ai meu deus eu vou morrer assim”. Deixou seu corpo cair contra meu peito, me abraçou forte, me beijou e ficou ali acomodada por instantes. Eu já tava pra lá de explodindo pra gozar pela segunda vez e pedi a ela que ficasse por cima, só que de costas pra mim. Nosssssaaaaa, não deu muito tempo, eu ali vendo aquela bundinha linda subindo e descendo, meu pau entrando e saindo, ela gemendo, claro que gozei de novo e desta vez acho que até com mais intensidade, Indescritível a sensação. Acho que ficamos naquele motel, transando direto por quase uma hora e meia. Estávamos exaustos e só nos restou tomar a última ducha. Ainda tive tempo de perguntar se tinha se decepcionado por eu ter barriga e ela respondeu que não gostava, que perdia o tesão (imaginem então se não perdesse...me mataria) mas que a experiência tinha sido boa e achava que precisaria rever seus conceitos.

Fomos embora, ela como combinado fez questão de pagar a metade do motel e nos despedimos com um beijo tímido, porque a final de contas ela estava novamente como a encontrei, se óculos, roupas largas, sem nenhuma sensualidade, longe, daquela mulher insaciável que tinha transado comigo. Sinceramente não compreendo aquela transformação.

Bem, depois dali ainda saimos mais oito vezes, sempre com intervalo de no mínimo trinta dias, por exigência dela, que disse não gostar de repetir encontros, mas como tinha gostado de mim, faria, mas com intervalo de tempo, sem muita freqüência.

Só que agora já não saímos há dois meses e acho que ta difícil acontecer novamente.

Quem for da região e tiver interesse posso passar os dados de contato dela.

Meu contato glfeijo@yahoo.com.br

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Comentários

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Pelo relato descrito, fica evidenciado que a "mulher timida" assim como nosso autor , também é casada.Pois a mesma em local "Público" não deixa transparecer qualquer tipo de intimidade. Maiores informações iidonjuan@hotmail.com "O psicologo de putas"

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