Viramos as putas da festa! (republicado)

Um conto erótico de corno.tarado!
Categoria: Grupal
Contém 2202 palavras
Data: 12/06/2007 00:49:58
Assuntos: Grupal

Meu nome é Henrique, tenho 38 anos, 1,75m e 79kg. Tenho corpo até legal, sem barriga, pernas grossas, um cacete de 16,5cm não muito grosso e uma bunda bem elogiada pelas garotas. Minha esposa é loira, 35 anos, cabelos longos, 1,75cm, 70 Kg, os peitinhos médios e uma bunda deliciosa. Toda durinha.

Não vou gastar meu tempo dizendo que a história é real. Quem quiser acreditar acredite. Eu sei o que aconteceu comigo e foi bem real.

Eu era dono de uma pequena empresa junto com mais três sócios e sempre tivemos um bom relacionamento com todos os funcionários. Devido ao cargo de cada sócio, eu era o que tinha mais contato com os funcionários. Trabalhava no meio deles o dia todo e isto me levou a ser mais um colega deles, inclusive nas noitadas.

Tínhamos cerca de 20 funcionários e 3 funcionárias. Na minha área, era apenas uma mulher e todos a desejavam. Acabei me casando com ela.

Depois de alguns anos, a empresa começou a passar dificuldades e começamos a ter problemas de atrasos de salários e insatisfação de pessoal, mas a amizade continuava inabalada.

Em uma confraternização de final de ano, paga numa vaquinha dos funcionários a coisa ficou complicada. Parece que resolveram cobrar a conta.

Fomos todos para uma chácara do pai de um funcionário e fizemos um churrasco regado a muita bebida e o clima foi esquentando. Meus sócios foram embora e eu fiquei com os funcionários jogando baralho, bebendo e zoando todos. Minha esposa Melissa estava junto e até me pediu para ir embora, pois era a única funcionária presente (com um biquíni que era uma delícia) e havia mais 3 ou 4 esposas de funcionários.

Num determinado momento, um funcionário disse que os donos não haviam participado da vaquinha e que eu como único representante deveria pagar. Fizeram a velha piada de que eu deveria escolher para dar o chifre ou o rabo da vaquinha. Rimos todos, mas um deles, o Alberto, disse que eu deveria dar o chifre, pois a Melissa estava muito gostosa e ele aceitaria o pagamento somente com uma passada de mão em sua bunda. Ele estava com a esposa Jaqueline e esta disse que somente valeria se ela pudesse enfiar o dedo no cú dos dois. Todos rimos, apesar do clima ter ficado pesado e aí três caras chegaram por trás de mim e mais dois por trás de Melissa e nos seguraram. O resto começou a dizer "Tira, tira, tira" para tirarem o biquíni da Melissa e aí percebemos que já estava tudo combinado.

Melissa começou chorar e Alberto lhe desamarrou a parte de cima do biquíni, mostrando seus peitos deliciosos. Nisso Jaqueline, a esposa de Alberto puxou a parte de baixo e Melissa ficou completamente nua. Se debatia, mas não tinha o que fazer. Desistiu e agora só chorava e olhava para o chão. Eu já estava preso na cadeira, com três me segurando. Um deles deu a idéia de tirar minha sunga também para eu ficar vulnerável e sossegar; e assim fizeram. Não vou perder tempo em dizer o quanto me debati e tomei uns safanões.

A merda estava feita. Fizeram uma fila para passarem a mão na bunda e lamber os peitos de Melissa, e foram um por um, até as mulheres. Na vez de Alberto, este deu um tapa na bunda dela e pediu para ela abrir bem as pernas e aí passou a mão desde sua bucetinha até o cuzinho, beeeemmmm devagar, deixando a todos de boca aberta e Melissa arrepiada, até molhada. Foi nossa perdição: me notaram de pau duro e começaram a me chamar de corno e ela de puta por estar com os peitinhos durinhos e a buceta molhada.

Jaque, vendo isso tudo, resolveu cumprir o prometido e molhou o dedo com saliva e foi enfiando no rabinho de Melissa que ameaçou chorar mas me olhou sem saber como eu reagiria em saber que além da vergonha estava sentindo tesão também. Quando me viu de pau duro, seus olhos me disseram am que iria aproveitar um pouco. Aí gemeu devagar e profundo, abriu as pernas e Jaque enfiou todo seu dedo, enquanto alternava a outra mão em seus peitos e na buceta.

Os caras todos de paus duríssimos, tiraram suas sungas e a suruba começou. Estávamos em poucos. Quando Jaque começou a enfiar o dedo em Melissa o resto da galera entendeu que já estava passando do limite e iria dar problema, então os outros casais se foram e alguns caras também. Sobraram 3 me segurando, 2 segurando Melissa (nem precisava), o Alberto e sua esposa. Sete homens e duas mulheres, sendo que uma era quem estava "comendo" a outra. Os caras me amarraram na cadeira e eu já não reagia, nem sei se queria sair dali (foi estranho, mas gostei de ver minha esposa sendo abusada!). Pegaram Melissa, a colocaram debruçada em uma mesa de madeira e lambuzaram seu cuzinho com manteiga e seus cacetes também. O que estava por vir já dava para imaginar. Jaque, para não ficar para trás veio chupar meu pau e chupava como uma puta. Alberto então disse que seria o primeiro e começou a comer a bunda de Melissa que já nem reagia mais. Pediu para parar no começo, mas começou a gozar e gemer desenfreadamente e eu acabei gozando vendo aquilo. Alberto encheu seu cú se porra e me vendo gozar na boca de sua esposa veio, me deu um sopapo na orelha que me deixou grogue e esfregou seu pau em minha boca fechada. Jaque começou a apertar minhas bolas e mandar eu abrir a boca e, não agüentando mais, foi o que fiz. Ele socou o pau e me mandou chupar até ficar bem limpinho. Todos riram e o próximo a comer minha esposa veio e ordenou que eu lubrificasse o pau dele para minha esposa não sofrer, isso se eu não quisesse tomar o lugar dela. Chupei e confesso que já me acostumei. Não sou viado, mas me deu tesão e acabei chupando o saco dele também e eles notaram que eu também tinha entrado no clima. Jean foi e enrabou Melissa. Eu chupava o próximo a comê-la e limpava a porra do cacete do que a tinha comido. Jaque (essa sim uma vaca) revezou entre me chupar e lamber a buceta de Melissa.

Pelo menos todos concordaram em só comer o cuzinho de minha mulher e preservar sua buceta, apesar de enfiarem quase todos os dedos nela.

Nisso Jaque desamarrou minhas pernas e me pediu para ficar de pé. Fiz prontamente e ela começou a lamber minhas bolas, me chupar, morder a virilha e começou a descer a língua e beirar meu buraquinho. Cara, não sei o que deu em mim e abri as pernas e a deixei lamber meu cú. O arrepio foi completo e gozei sem conseguir segurar. O Alberto notou tudo, mas ficou quieto, senão eu teria me fudido com os caras. Jaque me chupava e discretamente começou a enfiar o dedo em mim. Fechei as pernas e me afastei, resistindo, mas Alberto disse que era para obedecer se não quisesse dar o cú para todos. Fui deixando sem que o resto da galera percebesse, pois estavam todos ocupados. Os cinco, menos Alberto, que ficou me vigiando, pegaram Melissa e levaram para a piscina, sentaram na borda e fizeram com que ela, dentro d´água, chupasse um por um. Alberto fez um sinal para Jaque e foi para a piscina. Ela então me desamarrou e disse para eu comer sua bunda. Fiz sem pestanejar e gozei gostoso. Não sou de gozar várias vezes, mas ali tudo dava muito tesão e o pau endurecia logo!

A parada então mudou. Alberto disse para Melissa que ela teria de lhe dar a buceta pois comi o cú de Jaque e ela disse que não, que não tinha nada a ver com isso, não daria e vieram todos para cima de mim, me pegaram e levaram para a frente de Melissa. Quando ela percebeu o que iria acontecer ficou desesperada e disse que toparia, mas eu disse para ela calar a boca pois eles iriam acabar com a bucetinha dela e que deixasse como estava. Ela ficou sentada em uma cadeira e eu debruçado na mesa. Jaque lambeu meu cú , depois o lambuzou todo e enfiou um dedo, depois dois e três. Não sei como agüentei, confesso que chorei, mas o pior era inevitável. Melissa estava assustada e quase chorando, mas com a mão na buceta o que entregava o seu tesão. Jaque massagiava minha próstata com muita perícia, o que o Alberto devia gostar aquele puto. Ela sabia o que estava fazendo e apesar do medo e da vergonha, comecei a sentir um pouco de tesão também. Não tive como esconder o pau endurecendoe e senti seus dedos deixando meu rabo. Então, senti a pica de Alberto enconstando entre minhas nádegas e procurando meu cuzinho. Arrepiei de medo e de tesão, era uma sensação nova e diferente, mas sem dúvida excitante. Ele foi me penetrando e ardeu um pouco, mas meu cuzinho virgem de pica já estava laceado. Fui sentindo cada milímetro daquela rola em meu rabo e foi me dando tesão. Ele começou um vai e vem lento, mas não doía mais e comecei sem perceber a me mexer para ajudar. Os caras foram se punhetando, fazendo Melissa chupá-los e Alberto me comendo. Senti o saco de Alberto bater no meu e seus pentelhos roçando minha bunda. Aquele cacete estava todo enterrado em mim. Fui rebolando cada vez mais pois o tesão foi aumentando, senti aquele cacete crescer e encher meu cú de uma porra quente e abundante. Comecei a ter o maior orgasmo da minha vida e meu cú apertava o pau de Alberto. Urrei de tesão! Quando seu cacete saiu, ví que meu cú sangrava, mas estava dormente e eu não sentia dor.

Veio então Jean, um cacete maior, mais grosso. Me fez lamber seu saco, chupar seu cacete, enquanto enfiava o dedo no meu cú e dizia: "Chupa chefinho f.d.p., vai pagar as broncas de dois anos agora". Me virou de bunda para ele e começou a me bater na bunda e gritar "Você não é o chefe? Então você manda. Vai, me manda comer sua bunda, vai." Fiquei com medo pois o cara tava meio violento e comecei a dizer "Come minha bunda que eu tô mandando. " Todos riram e Jaque ordenou que eu gritasse o que ela me dizia baixinho e eu gritava " Me come seu puto, vai acaba com meu cú. Come o seu chefe viadinho. Me faz sua puta, vai." Aquilo foi deixando Jean com muito tesão e eu já estava me sentindo uma puta. O puto me socou a rola de uma vez, gritei alto, mas para parar de doer comecei a abrir a bunda com as mãos e rebolar. O vai e vem foi indescritível. Olhei para Melissa e a vi dando a bunda para Marcelo e chupando com prazer o Sérgio. Foi quando percebi que faltava o Jorge e logo vi seu cacete na minha frente para chupá-lo.

Viramos as putas da festa!

Comecei a chupar aquele cacete e sentir a rola de Jean crescendo em minha bunda. A cada segundo percebi que gozaríamos os três juntos e eu nem estava relando em meu cacete que foi ficando enorme e doído de tanto tesão. Melissa tirou o cacete de Sérgio da boca para punhetá-lo e gritou que estava gozando. Foi o limite. Jorge disse que iria gozar, me encheu a boca de porra e eu comecei a gemer e engolir tudo. Enquanto isso Jean ía enchendo meu cú com sua porra. Gozei de novo!! Ficamos quietos por alguns segundos e eu tinha espasmos pelo cú, apertando aquele cacete que me fez de puta. Foi estranho, pois eu estava arrepiado e parecia ter orgasmos sem sair porra do meu pau.

Jean tirou seu cacete e eu, com as pernas bambas, ainda senti mais dois cacetes me comendo. Desfaleci no orgasmo seguinte. Acordei com Melissa me fazendo carinho e beijando meu rosto. Todos se foram e nos deixaram lá. Sua bucetinha estava salva, mas ela estava toda coberta de porra. Dos pés a cabeça.

Tudo acabou. Tomamos um banho na piscina mesmo e fomos para casa. Mudos, sem tocar no assunto. Sem tentar explicar ou entender nada.

Na empresa nunca mais ninguém tocou no assunto. Eu tinha medo do que poderia acontecer, mas simplismente a amizade acabou e somente trabalhávamos juntos. Como devia para todos, não podia mandar ninguém embora.

Tempos depois fechei a empresa, todos se foram, as ameaças acabaram e agora voltamos a ter uma vida normal. Mas nas transas ela sempre enfia o dedo em meu cuzinho e, é claro, de vez em quando me pede para gozar em seu cú também.

Nunca tive vontade de dar para algum cara, mas confesso que naquele dia não tive como negar que senti tesão de dar a bunda e gozei de verdade. Melissa quer comprar um cacete com cinta para me comer de vez em quando, diz que adorou me ver rebolar. Tenho pensado nisso, mas ainda não tive coragem. Se rolar, escrevo contando.

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Comentários

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Cara, se tu fosse homem de verdade tu esquecia isso e nao ficava relembrando e ainda dizendo que gostou. Tu es um boiola mesmo!

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