Desejos contidos em: A Virose

Um conto erótico de Filo
Categoria: Heterossexual
Contém 2386 palavras
Data: 26/05/2007 13:00:15
Assuntos: Heterossexual

Desejos contidos em: A Virose

A única oportunidade que tive com Oliva a sós, comentei:

- Tive que terminar a punheta sozinho pra aliviar meu tesão.

- O meu broxou.

- Se tivesse chance, te comia no banheiro do restaurante.

- Deixa de ser maluco!

- Ainda falta terminar-mos. Ela sorriu e disse:

Depois a gente conversa!

Acima, é o final dos acontecimentos nos conto: Desejos Contidos em: Na casa de Olívia, a seqüência destes contos, são acontecimento diários, semanal ou mensal pelo qual venho mantendo. Gostaria de ter mais tempo para relatar outros já acontecidos, mais não vai faltar oportunidade, assim que conseguir levar mãe e filha (minha enteada), para a mesmo cama, isso mesmo; quero fuder as duas ao mesmo tempo; não sei quando, mas acho e acho que vou conseguir.

Com a transferência da Mazé para a loja do shoping, não ficou muito tempo para nós dois, ela chega tarde da noite e sempre cansada, por outro lado, estou com bastante tempo livre para o que eu quiser. Elas (Elas Trabalham domingo sim, outro não com mais um dia de folga: semana outra não).

No domingo dia 06/05, amanheci com uma virose daquelas que nos deixa com: desinteria, anciã de vômitos, rouco, horas pressão alta ou baixa, sem condições de nada. minha sogra tinha um evento religioso para ir, Mazé ia trabalhar, eu ficaria em casa doente e sozinho. Mazé disse que Olívia que estava de folga a tinha chamado para me fazer companhia (a possibilidade de passar o dia todo com Olívia sozinho em casa, me trouxe uma recuperação de imediata, iríamos fuder até as 11:00 da noite); porem, ela tinha combinado com seu namorado e seu Irmão e iria me convidar! Para um almoço em sua casa. Iria tentar desmarcar, caso contrário traria meu almoça e me faria companhia a tarde, e ver se tu te veste não é! Já é tarde e a hora de ficar a vontade acabou.

10:30 meu celular toca. Mazé pergunta se Olívia havia chegado e por que não atendi ao telefone de casa, expliquei-lhe que não conseguia sair do banheiro e não pude atender. Uns dez minutos depois, Olívia entra com um caldo na mão gritando:

- Magão, Magão!? Oi magão. Tu tinha que ficar doente logo hoje! Ela estava linda: cabelos escovados, camiseta de alças na cor branca, acima do umbigo, colada em seu corpo e deixando a mostra parte de seus peitos grandes e duros, seus mamilos estavam bem visíveis naquela blusa transparente, notei que ela já estava excitada; Uma saia azulzinha, expondo suas pernas grossas e roliças bem lisinhas, sua saia mais parecia uma bandagem que uma saia, mal cobria a calcinha; e de sandália também branca; de salto alto. Colocou o caldo em cima da caixa de som, sentou na cama de frente pra mim com as pernas entreabertas me deixando ver toda sua buceta que parecia quere saltar da calcinha. e diz:

- Já tinha programado tudo. Ia dar o almoço para o Junior pra que ele não viesse à tarde. Íamos ficar só nos dois, mas agora. Com a mão esquerda (ela é canhota), acariciou de meu tórax a minha barriga.

- Tu desmarcou não?

- Não. Ele vão ficar até umas 13:00, digo tenho que tomar conta de ti e mando eles embora.

- Melhor desmarcar, se não, teu irmão vem cá também.

- Hoje ele vai encher a cara! Melhor assim que ninguém desconfia. Foi descendo de encontro a meu pênis que estava duro em baixo dos lençóis; encontrou meu membro e perguntou:

- Tu já esta assim?

- Estou assim desde a hora que tua mão disse que tu vinha pra cá. Ele endureceu na hora. Não sei como ela não notou nada!

- To perguntando se já está assim, sem roupas. E não se está de pau duro. Ela segurou no tronco de meu cassete, espremeu i com a direita tirou o lençol.

- Eu durmo assim. Só durmo de cuecas quando é na casa de outros. Tua mãe saiu recomendando para que eu me vestisse antes de tua chegada. Ela estava punhetando meu cassete. Olhou para ele e com o dedo espalhou o liquido que saia de meu pau. Ela botou a língua fora, mirou em meu membro e deixou escapara um pouco de saliva, que caiu em cima da cabeça de meu pau e entre sua mão. Com a mão espalhou por toda a extensão do meu caralho e aumentou o rítimo da punheta, horas ela premia hora punhetava, aquilo estava demais, então pedi:

- Dá uma chupadinha nele. Ela baixou a cabeça e com a ponta da língua ficou tentando inserir dentro do orifício do meu caralho e retirava o lubrificante que saia da li, olhava pra mim e engolia; meu cassete vibrava na mão dela, ela o pressionava e aumentava mais ainda meu tesão. Olhei entre suas perna e parecia que sua calcinha estava melada, e comentei:

- Tua buceta já esta vasando. Ela deu um leve sorriso abriu a boca, abocanhou meu cassete ficou me olhando com o canto dos olhos e foi engolindo lentamente meu cassete até encostar-se no osso do púbis, Ela estava acostumada com o tamanho, já o engolia todinho, ela passou a fuder meu cassete com sua boca gostosa; levei minha mão até sua bucetinha, e abriu as pernas, afastei sua calcinha e tentei uma penetração, estava difícil, ela veio mais a frente e abriu mais as pernas, enfiei todo o dedo médio em sua buceta, ela gemeu de satisfação, Comentei:

- Tu ta bem quentinha e toda meladinha. Circulei o dedo dentro de sua bucetinha, pressionei seu útero, retirei e chupei os dedos olhando nos olhos dela. Ela comentou

- Que coisa linda. É excitante te ver lambendo o liquido da minha buceta. E voltou a chupar meu pau. Eu estava tão fraco que estava com receio de brocha, mas estava tão gostoso que nada comentei. Coloquei o dedo indicador em sua buceta, tentei meter o médio em seu cuzinho, não consegui; olhei para ela - ela estava me olhava com a boca cheia pelo meu caralho; sua cabeça subia e descia, seus cabelos caiam tapava sua visão ela os retirava e não parava de mi olhar-. Pedi:

- Tira a roupa.

- Não. Pode aparecer alguém como no sábado. E voltou a abocanhar meu pau.

- põe as pernas em cima da cama. Afastei-me um pouco ela colocou as perna pra cima e as escancarou. Sua buceta estava engolindo parte da calcinha, e disse, vou tirar só tua calcinha. E Fui tirando, ela levantou o quadril, botei a calcinha do lado, levei os dedos: médio e indicador pra sua boquinha e mandei putinha, mela ele que vou botar na tua buceta.

- Chupa. Ela os chupou, sempre me olhando com aqueles olhos pidões, olhos de piranha que. Meti o indicador em sua chaninha e forcei médio em seu cuzinho. Quando entrou na sua buceta, ela arfou, quando consegui introduzir a cabeça do médio em seu cú ela gemeu dizendo.

- É por isto que ainda estou aqui. Sábado era pra ser a ultima vez, mas acho que não vou conseguir. Tu vai me fazer gozar de novo sem meter o cassete em mim.

- Deixa eu meter meu pau tua buceta agora. Estou doido pra come tua chaninha!

- Não. Tu só vai comer minha buceta se for com o consentimento da mãe. Tu não disse que, acha que ela topa!

- É acho que é só tu te insinuar pra ela.

- Então, neste dia tu fode ela. Ela também ta doida pra receber teu cacetão dentro dela, mas ela vai espera. Tu tem meu cuzinho meus peitos e minha boca que pode gozar neles quando quiser! Então... Espera que neste dia tu me fode de todo jeito e com a permissão da mãe. Ela voltou a chupar meu cassete, Eu estava socando os dedos dentro dela, e falei:

- Pois vou comer teu cuzinho agora!

- Não, deixa pra mais tarde, quero gozar assim mesmo. Tirei de sua buceta e forcei mais a entrada no seu cú, ela empurrou seu corpo de encontro a meu dedo, tentei colocar os dois em seu cú, ela abriu as pernas, mesmo assim não consegui, retirei do cú e meti na buceta, ela gemeu; Meti mais um agora, eram três dentro de sua chaninha e com o polegar acariciava seu grelo, ela falou:

- Tu gosta de me esfolar mesmo não é? Enfiou a pôrra daquele consolo em mim, me afrouxou todinha e agora quer meter a mão!

- Não. Hoje vou meter só os três dedos, mas ainda vou meter meu punho em tua buceta, depois vou meter o consolo em teu cú. Tu vai ver.

- Tu não vai conseguir meter ele no meu cú não magão é muito graaaande. Aaaiii, aaaaiiii, aaaiii, eu vou gozar magãããão. E abocanhou meu pau de novo, levantou sua blusa deixando seus peitos de fora, pelo tamanho de seus mamilos, dava pra ver o grau de sua excitação; Ela rebolava o quadril: para cima, para, baixo, de lado, empurrava seu sexo de encontro a minha mão, parecia que estava dançando; Ela gemia alto, só não gritava por que estava com a boca atolada em meu cassete. Eu também não agüentei e disse:

- Goza puta sem vergonha, queria que tua mãe te visse gozando comigo. Ela ainda vai ver; e vai ver eu gozando com meu cacete atolado em tua buceta. Vem vagabunda. Rebola em meus dedos, goza neles que vou dar pra tu chupar teu gozo. Explodi na garganta dela. Quando a cabeça de meu cacete inchou dentro da boca dela, na hora do gozo; não sei se as ranhuras que senti foram de sua garganta ou de seus dentes. Meu esperma escorria pelo tronco do membro. Eu já não via mais nada. Estava com o corpo desfalecido, porem ela ainda continuava chupando meu pau – o que me ocasionava espasmos e mais me enfraquecia ainda-, Ela pegou meu punho e começou a forçar dentro de sua bucetinha, ela dava cada estocada que sentia o dedo médio encostar em seu útero; soltou meu membro e gritando tirou minha mão de sua buceta e levou a boca, abri os olhos e olhei chupando meus dedos, ela limpou todos eles e ainda parecia estar gozando; quando soltou minha mão levei novamente pra seu grelo e fiquei massageando-o ela com a língua, espalhava e lambia o esperma que estava sobre minha pélvis e barriga. Ela fechou as pernas arriou a cabeça e pediu pra eu tirar a mão de seu grelinho, antes de tirar, ainda introduzi dois dedos e falando com sua bucetinha disse: Ainda vou te comer boca sua gostosa! Após alguns minutos de descanso, levantei meu corpo com dificuldades, verei para seu lado e mamei em seus peitinhos, lambi o meio deles (ela assim como sua mãe, adora isto), e mordisquei seus mamilos ela continuava descansando, parecia que tinha desmaiado.

- Teus peitos são muito gostosos, parecem de silicones. Como tu consegue mantê-los assim se não faz nenhum esporte ou academia? E continuei a mamá-los.

- Sei não. Acho que é por que fico a massageá-los nos espelho a procura de algum nódulo.

- Pode ser. Eu queria mais uma, mas tu tens que ir, se não o pessoal chega e tu ainda vai estar aqui.

Ela levantou procurou sua calcinha, e enquanto se vestia falou.

- É bom transar contigo, mas minha consciência esta doendo. Só em pensar que a mão, mesmo sem querer proporcionou que ficasse-mos sozinhos hoje.

- Não senhora, não pense assim. Eu ia ficar em casa de qualquer jeito, e tu me falou que tinha programado vir pra cá.

- Eu sei. Ma ela me ligou pra tomar conta de ti e nem imagina o que estamos fazendo.

- Depois que a gente a convencer de transarmos juntos, eu conto pra ela.

- Não. Ninguém pode saber disso. Nunca! O que estamos fazendo não vai deixar de ser traição. Mesmo que no futuro a gente venha a transar com o consentimento dela. Isto nunca vai deixar de ser traição.

- Entendo. Estava pensando: Agora vai ficar mais difícil de convencer tua mãe. Tu via alegar que não pode usar o consolo sozinha! Ela vai pergunta pelo teu namorado.

- Verdade. Não tinha pensado nisto. Tem problema não. Eu termino com ele e falo com ela depois.

- Eu pensei que o sábado passado seria nosso último encontro, até já me masturbei pensando em teu cuzinho.

- Tu ainda te masturbas?

- Quase todo dia. Agora quando eu tive vocês duas não será mais preciso. Enfiei o dedinho na sua buceta e fiquei brincando com meu dedo lá dentro.

- Tu é doente sabia? Seu tarado!

- Doente não. Viciado em sexo. k, k, k, k, k,.

- Tu toca uma punhetinha em ti hoje a tarde? Quero te ver gozando sozinho.

- Só se tu me deixar gozar em cima de ti: nos teus peitos, na tua cara, no teu corpo. Tu deixa?

- Deixo. Mas agora tenho que ir. Até mais tarde magão tarado.

Ela retornou por volta das 14:30, estava com 38/39 graus de febre, fiquei o resto da tarde no chá de eucalipto e comprimido de dipirona, a única coisa que consegui fazer, foi mamar nos peitinho dela com ela deitada a meu lado na cama. Ela segurou seus peitinhos e posicionava na altura da minha boca pra eu mamar. Ela tentou, o dengoso até que levantou; ela o mamou; mas a febre estava muito alta e achou melhor ficar so nas mamadas. Ela ainda conseguiu gozar só com as mamadas em seus peitos e meu dedo em sua buceta.

A Olívia é fogosa igual à Mazé, e tem orgasmos múltiplos. É gostoso transar com elas individualmente, imagina quando eu tiver com as duas na mesma cama.

Estou com uma tara ta grande de comer as duas (mãe e filha) ao mesmo tempo, que está se tornado fantasia que tenho que realizar. Para vocês terem uma idéia, contratei uma nova funcionária que já tive relacionamento sexual com ela no passado e ainda nem falei com ela direito. Tudo bem, fazem somente 06 dias; ela ainda é um avião; nem olhei nem perguntei se seu motor tem algum proprietário ou se é de aluguel. Não lembro de ter visto seu currículo, autorizei a contratação por que sei que é de confiança e quem sabe possa acumular funções. Rs, rs, rs.

Meu E-mail: roberto_monteiro@yahoo.com.br Se você é de Fortaleza, pode me escrever que responderei assim que possível.

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Comentários

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Não tive coragem de falar que estou escrevendo estes contos. Quem sabe mais tarde. O E-mail só depois que ela permitir. Não. Não tenho ciumes. Mas gostaria que ela fosse só minha. K, k, k, k.

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Mais um 10. Tu falou pra ela que está contando a transa de vocês se ela já sabe, me dá o E-mail dela. Ou tu tens ciumes da Filhinha?? heheheheh.

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