Desejos contidos em: Testando o Presente

Um conto erótico de Filo
Categoria: Heterossexual
Contém 5378 palavras
Data: 26/05/2007 12:49:45
Última revisão: 08/02/2010 22:14:49

Desejos contidos em: Testando o Presente

Moramos com nossa sogra há dois meses, Olívia, minha enteada; mora sozinha a duas casas duas casa após, uma espécie de condomínio da família, Aos sábados, ela chega mesmo horário que eu, por volta das 14h00minh sua mãe Mazé um pouco mais tarde. Ao sair do banheiro, a campainha toca, coloco o calção, atendo a porta ela está: com uma blusa amarela, acima do umbigo, quase transparente, deixando a mostra os biquinhos salientes de seus seios redondinhos, grandes, empinados e durinhos mais achatados pelo tecido; um short colado que delineava o monte de Venus entre suas pernas grossas, roliças e bem depiladas. Ela entrou em direção ao quarto de sua avó e pude apreciar aquela enorme e linda bunda; virou e perguntando:

- Cadê a vó?

- Não.

- Nem parece que somos vizinhas, Tia Eliane e a mãe trabalhando, tia Paula viajando e a Vó não está. Se morássemos distantes, talvez nos víssemos com mais freqüência.

- São os horários de trabalho, umas em chopings, outra em loja de rua, e tua avó se não em cultos visitando os parentes, hoje é sábado sabia?

- Verdade. E como tu estás macho véi, dando trabalho à mãe é?

Aproveitei para provoca sua curiosidade e ver até onde ia.

- E que trabalho, na quarta ela ficou cansada mais satisfeita.

- O que foi que tu fez?

- O que fiz ou o que usei?

- Tu já tá com fuleragem!

- Verdade, não é fuleragem, usamos teu presente.

- Que presente? E deu um leve sorriso.

- Vem ver que te mostro.

- Se for putaria tu vai me pagar. E me acompanhou até o quarto.

Abri o guarda roupas e retirei de dentro de uma bolsa um pacote embrulhado para presentes que eu mesmo tinha coberto depois que eu e Mazé tínhamos usado. Ela recebeu,

- Obrigada. E começou a rasgar o presente, deu uma gargalhada e perguntou:

- O que é isso? E ficou exibindo o consolo. Como relatei na primeira parte, ele mede 24X8 cm.

- Foi isto que tu usou na Mãe? Tu meteu isto nela? E coube? Perguntou bastante interessada nas respostas.

- Foi, comprei pra ti mais não conseguimos nos conter e acabamos por usá-lo.

- No inicio foi difícil mais com jeitinho consegui introduzir todo ele, sabia que, depois que te entregasse não usaríamos mais.

Ela com carinha de santa safada indagou:

- Me entregar?

- Sim, é teu!

- Tu ta doido, olhou para o membro e continuou; a Mãe comprou isto pra mim?

- Não fui Eu.

- Tu? Que conversa é essa.

- Foi tua mãe quem pediu pra que eu comprasse, e pelo teu tamanho achei que este seria o ideal pra ti.

- Ela sorriu e com irreverência segurou-o com a mão na altura da vagina como se fosse seu próprio membro, balançou-o em minha direção e completou: isto aqui não cabe nem entre minhas pernas que dirá na minha boceta, e tu não meteu isto na mãe não!

- Tua mãe também achou que não agüentava, mais engoliu ele todinho.

- A mãe usou? Ou tu tá querendo me induzir a usar inventando que ela usou? Tu tá me cantando. Não é? Ta querendo me comer. Não é? Seu viado. Se a mãe souber disto ela te mata. Falava com naturalidade.

- Se disser que não quero usar ele em ti, estou mentindo. Mas que usei em tua mãe usei.

Como sua mãe, ela mediu-o da boceta para cima constatando que ficava bem acima de umbigo, colocou por dentro da blusa e com a pressão desta, o monstro ficou pendurado e disse.

- Tu comprou pensando em mim ou em uma jumenta? Ta vendo que isto não cabe em mim e que se entrar a metade vai estourar tudo aqui dentro. E levou a mão a boceta.

- Se quiser, como já disse que estou afim, posso te ajudar e colocar do mesmo jeito que coloquei na Mazé, sei que tu esta há meses só na punhetinha. Se quiser...

Ela me olhou com cara desconfiada perguntando:

- Quem te falou isto!! Foi a mãe. Não foi? Ela tem a boca grande.

- Não. Eu ouvi quando vocês estavam conversando e quando ela pediu pra comprar, Eu já sabia que era pra ti. Por isto comprei deste tamanho. Quer minha ajuda para experimentar ou não? E sorri maliciosamente olhando para ela e ao mesmo tempo alisando meu membro já duro.

- Realmente estou excita, e vou experimentar. Mas vou usá-lo em casa e sozinha, pode ir se acalmando e tirando o cavalinho da chuva.

Aproximei-me dela peguei-a suavemente pelo braço comento que ela não conseguiria sozinha, era muito grande e precisaria de alguém para auxiliá-la e que ficaria até mais gostoso. E fui encostando meu membro em sua perna, ela recuou um pouco olhou para meu membro comentando que não seria legal, afinal eu era seu padrasto, e que minha mãe nos mataria. Falei que tinha proposto a Mazé de á ajudar-mos e que Mazé tinha recusado, mais não foi convincente, e que eu iria somente auxiliá-la, seria minha única participação. Passei a mão por pelo seu pescoço trazendo-a mais para perto; não ouve reação; notei que sua respiração estava alterada, e que estava realmente afim. Aproveitei e desci minha mão para seu seio direito e beijei sua testa, levantei a blusa e apertei o biquinho de seu seio, ela levantou a cabeça e fechou os olhos, beijei sua boca, enfiei minha língua o máximo que pude, circulei dentro de sua boca procurando sua língua, ela arfou um pouco e meteu sua língua dentro da minha, retribuído a carinho. Retirou e comentou. Estou quase gozando, tu disse que ia só me auxiliar e já ta querendo me comer. Não vou deixar tu me penetrar. Pode fazer o que quiser, pois estou seca, mas não vai me penetrar e nem vai falar nada pra ninguém. Nem pra mãe. Certo?

- Faço o que você quiser, e como você desejar, mas tu me deixa gozar nos teus peitinhos. Certo? Faz anos que tenho esta fantasia de gozar em teus peitos. Tu deixa?

- Eu disse que tu pode fazer o que quiser menos penetrar minha boceta, pode gozar nos meus peitos na minha boca e cara. Onde você quiser, mas não pode penetrar nem gozar minha bocetinha. Ela já estava com a mão dentro de minha braguilha procurando meu membro, nem notei quando ela baixou o calção.

Baixei para chupar eu peitinho (forma carinhosa de chamar, na realidade são dois peitões naturais bem em pezinhos e durinhos que parecem silicones), mamei o direito enquanto tentava levantar a camisa para expor ou outro, ela mesma o retirou e quando passou a camisa pela cabeça, háááá. Que maravilha, expôs os dois me proporcionando uma visão magnífica de sua cinturinha (esta, é fina) curvada para traz com seus seios estufados. Cai de cara entre eles, passei a língua entre eles de baixo para cima, ela segurou minha cabeça entre suas mãos e falou:

- Magão, estou seca, com muita vontade, mas o sentimento de culpa esta me atrapalhando curtir este momento. Promete-me que não conta pra ninguém e que nunca mais vai me procurar. Tudo que não quero é magoar a mamãe.

Parei olhei pra ela e com sinceridade e com respeito a ela e a Mazé falei.

- Também estou seco, sempre desejei este momento e muito mais, até mesmo tentei induzir a tua mão a tentarmos te ajudar com uma transa a três, ela descartou a possibilidade. Agora se você quiser parar eu paro, mesmo que eu venha a morrer de tesão e de arrependimento. Mas se você quiser, eu paro.

- Estou há tanto tempo sem sexo de verdade, estou tão seca que estou indecisa, minha cabeça pede para parar, mas meu corpo e minha boceta pedem para continuar.

- Vem cá, levei para cama, deitei-a e disse, vou fazer como combinado vou só te auxiliar com teu consolo. Abri um botão que tinha a esquerda seu shorte e retirei-o, veio junto, à calcinha de tão apertado que era. Exibi o short e para descontrair perguntei:

- Como é que cabe tudo aqui dentro? E sorri.

- Dá um trabalho danado.

Ainda de pé, olhei para seu corpo nu e mentalmente deduzi que a exceção dos bicos dos seios, era igual ao de sua mãe, só que os mamilos bem mais pontudos e os peitos mais volumosos. Não gorda longe disso, ela era linda, pele macia, lisina, toda proporcional como eu sempre imaginei, seu púbis alto que realçava quando em suas calças ou shorts, aquele capô de fusca novo. Visualizei a rachinha entre a junção de suas pernas que mesmo abertas; Encostavam uma na outra tentando esconder aquela grutinha que tanto desejei e que nunca iria possuir. Ajoelhei-me entre suas pernas, com as duas mãos separei-as para melhor visualizar aquela bocetinha lisinha e maravilhosa, com os dois dedos polegares, afastei seus lábios vaginais a procura de liberar seu grelinho, ele era saliente, não tanto como o de sua mãe, mais da para colocá-lo na boca, e com exercício de boca e chupadas ele ficaria igual ou maior ao de sua mãe. Encostei minha língua nele, ela se contorceu e ergueu seu corpo de encontro a minha língua, friccionei-o com a língua, ela começou a rebolar seu corpo de encontro a minha cara. Abocanhei seu gralinho chupando-o com cuidado para não machucá-la, ela começou a gemer baixinho, foi aumentando o ritmo dos gemidos, notei que ela estava prestes a gozar e falei:

- Se quiser gritar, pode gritar, adoro saber que estou agradando e ajudando a uma mulher a gozar. Goza vai! Grita!

- Eu não ia gozar não. Estava me segurando pra gozar quando tu me penetrasse com o consolo, mas não estou agüentando, ta muito gooostoooooso. Aiii. Que delicia de tesão tua língua... Chupa meu grelo de novo, chupa que vou gozar. Isto seu desgraçado, chupa meu grelo, me faz gozar de verdade. Aaiiii, que língua grande, enfia ela de novo. Mais, mais isso assim!

Ela pegou meus cabelos e forçou minha cabeça de encontro a sua boceta me deixando sem fôlego, começou a gritar falando um monte de palavras inconcebíveis.

- Isto, enfia tua língua até o fim. Tu faz assim com a mãe também é? Por isto que ela está contigo mago véi. Tu chupa muito gostoooso. Aiiis, shshshs, estou gozando.

Neste momento enfiei um dedo em sua boceta sedenta e cheirosa acariciando de forma circular seu útero. Ela começou a rebolar e gritar de tal forma que estava difícil continuar chupando aquele grelinho, passei a estocar seu útero com meus dedos, ela continuava a gritar e eu a entender as palavras desconexas que ela falava:

- Isto, come tua putinha come, enfia na boceta da tua puta, enfia, assim! Enfia tudo. Desgraçado filho da puta. Quero que tu me arrombe todinha, arrebenta minha boceta, Me chama de puta, me chama.

- Tu quer que eu te chame de puta é. Sua vadia!

- Me Esculacha, me chama de vagabunda de prostituta, me chama de quenga de galinha, que me excita. Me deixa terminar meu gozo assim, assim mesmo. Aaaiiiiii, aaiiii, aaiii, aii.

- Parou com os movimentos do corpo e com a respiração alta disse:

- Nossa que gozada, eu tava realmente precisando disto. Tive uns dois orgasmos e nem experimentei meu presente! E sorriu faceiramente.

- Ainda não. Mas ainda vou meter em ti. Não vou dispensar uma foda desta, já que não vou te comer, quero ter o prazer de arregaçar tua bocetinha com ele. Faço questão de eu demonstrar teu presente em ti.

- Eu também quero seu safado. A finalidade da preliminar que acabou me levando aos orgasmos. Foi essa. Eu o quero ele dentro de mim. E tem que ser rápido se não a vó chega e, acaba com nossa festa.

Deitei-me em cima de seu corpo, sentindo o cheirinho de sexo que ele exalava e aquele calor gostoso, tentei beijar sua boca, ela virou o rosto de lado e falou:

- Sem beijos. Na boca não! Você pode beijar qualquer parte do meu corpo, fazer o que quiser com ele, menos beijar minha boca ou comer minha boceta. Melhor evitar-mos envolvimento emocional e aproveitarmos este momento, pois o que está rolando entre nós não vai mais acontecer.

Coloquei a mão em seu sexo e suguei seus peitos, lambi entre eles, introduzi lentamente o dedo médio em sua bocetinha apertadinha e falei:

- Ela é bem apertadinha, daria tudo pra sentir meu membro penetrá-la.

- Combinamos que isto não ia acontecer, estou louca pra sentir um pau de verdade me invadindo, sentir a pulsação e o esperma quentinho derramando em minhas entranhas, mas o teu não!

- Ela está toda meladinha, vou dar mais uma chupadinha nela e beber teu liquido.

- Para de falar assim se não vou acabar gozando novamente. Quero gozar com algo dentro de mim, algo que me preencha, tira teu dedo e enfia isto aqui. E me entregou o consolo.

- Certo, mas antes vou dar uma chupadinha na tua boceta e beber o que tem dentro dela.

- Mas não demora não. Se não eu gozo, e além do mais, pode chegar alguém.

Dei uma mordidinha em seu mamilo, ela gemeu, mordisquei o esquerdo e passei a língua entre eles deixando-os todos melados e comentei:

Depois vou foder ele e terminar na tua boquinha. Agora eu estava com dois dedos em sua boceta e ela estava com os olhos fechados e disse:

- Desde que não seja na minha boceta, pode gozar onde quiser.

Sai de cima, desci da cama ficando entre suas pernas, me desnudei e ela pela primeira vez viu meu cacete.

- Há mãe do céu. Que coisa linda. Deixa tocar nele! E sentou na cama.

Aproximei-me ela o segurou, apertou-o sentindo a pulsação de meu membro que estava a ponto de explodir; com dois dedos apertou a fenda e verificou o orifício de meu membro comentando.

- Entendo porque a mãe gosta tanto de ti. Se eu tivesse um cacete deste não saia de cima dele. Que vontade de colocá-lo dentro de mim, lambeu-o, colocou-o na boca e começou uma deliciosa mamada, eu estava tão excitado que não agüentei a visão de ter a Olívia me chupando, sempre desejei e sonhei transando aquela mulher e agora iria realizar parte de meu sonho; e disse:

- Meu tesão, não vou agüentar, vou gozar.

Ela retirou por alguns segundos, me olhou com olhos pidões e disse:

- Goza. Goza na boca da tua enteada, goza. Sei que tu sempre fantasiou isto! Pois realiza tua fantasia. Goza na boca da puta da tua enteada; me enche com teu leitinho quente, que vou gozar novamente. Aaaaiii. Isto desgraçado goza todinho que eu to gozando também. Aaaiiii, aiiiii, aiiiiiiiii.

Não sei quem fazia mais barulho, se eu com meus urros ou ela com seus gritos e palavra de baixo calão. Gozei como há tempos não gozava, vi meu esperma escorrendo de sua boca e descendo pelos peitos e barriga, com uma das mãos ela espalhou o esperma em seus peitos, o restante levou a rosto e espalhou ali, depois levou à mão direita a barriga retirou o que pode e levou a boca me olhando com aquela cara de safada, enfiou dois dedos até a garganta, retirou falando:

- Que leitinho saboroso.

Arriei na cama, foi demais para mim, parecia que ela tinha retirado todas as minhas forças com aquela chupada. Ela pegou meu pênis, ficou punhetando-o, olhando para ele como que indecisa se montava ou não.

- Fica a seu critério, não vou forçá-la a nada. Mas se mudar de opinião vou adoraaar! Sorri safadamente.

- Não. Não vou mudar de opinião, deu mais uma chupada retirando o restinho do liquido que ela acabara de bombear, notei que ela engoliu.

- Se tu gostas, por que tu não o bebeu quando gozei?

- Queria sentir a temperatura dele em meus peitos, adoro espalhar esperma em meu corpo. Da próxima eu bebo. Ma agora vem e mete este jegue em mim, gozei novamente e ainda não meti nada na minha periquita.

- Vem cá, vem por cima pra eu chupar tua bocetinha e recolher o que tem dentro dela. Eu também quero te beber.

Ela abriu as pernas e colocou-se acima de minha boca, baixou a cabeça e ficou olhando como eu faria; coloquei minha língua para fora, com as duas mãos ela repuxou sua pélvis e direcionou seu grelo para minha língua, roçou lentamente e ficou naquele vai vem gostoso; peguei-a pelas ancas e abocanhei de vez seu grelo, nesta hora ela soltou à pélvis jogou seu corpo para trás expondo mais ainda sua bocetinha e cavalgou minha boca e língua. Foi divino, bebi o que escorreu de sua entranha. Peguei o consolo friccionei em seu grelo, ela volto seu corpo abriu os olhos e comentou:

- Daqui de cima ele fica maior ainda, tem certeza de que isto coube na mamãe?

- Todinho.

Ela saiu de cima de mim deitou a meu lado, abriu as pernas e pediu.

- Mate logo em mim. Mete. Vou ficar frustrada se alguém chegar e atrapalhar minha foda. Por favor, mete.

Virei Para seu lado e com o membro direcionado forcei a entrada, a cabeça do monstro cobria toda abertura de sua vagina. Coloquei dois dedos ela reclamou dizendo que não queria os dedos, queria que eu colocasse o cacete de borracha. Falei que era necessário eu alargar um pouco para começar a introduzir sem machucá-la. Ela salivou seus dedos esquerdos (ela é canhota), enfiou-os por completo na boca, cuspiu neles e levou-os a sua bocetinha enfiando dois, depois três e finalmente quatro dedos em sua xoxota, eu assistia aquilo com meu pênis pingando o lubrificante natural, segurei meu membro e aproximei-o de sua bocetinha na hora em que ela retirou a mão. Ela olhou e pediu melancolicamente.

- Por favor, não mete não. Mas não demonstrou nenhuma reação física.

Falei pra ela que ia só colocar um pouco do meu lubrificante em sua bocetinha, que não ia introduzir nada. Encostei meu cacete em seu grelo e fiquei esfregando-o nele em uma leve masturbação. Ela fechou os olhos, gemeu baixinho, senti sua respiração aumentar, continuei esfregando meu cacete em seu grelo, ela começou a retribuir os movimentos. Num destes movimentos, sua bocetinha alcança a cabeça de meu pau, ela para e fica curtindo meu cacete na entrada de sua boceta, forço um pouco e ela começa a chorar baixinho e pede como se estivesse cochichando;

- Não. Por favor. Não enfia não... Saí de cima dela, apanhei o consolo que havia esquecido ao lado dela. Posicionei-me entre suas pernas, dei mais uma chupadinha em seu grelinho e na extensão da bocetinha. Ela agora soluçava. Decidi satisfazer seu desejo, de introduzir logo o consolo em sua boceta. Antes que eu me arrependesse, de estar usando aquela mulher, e parasse de vez com que estava fazendo! Eu estava excitado; mas o sentimento de culpa bateu fundo em mim.

Direcionei a ponta do consolo para sua bocetinha, um pouco alargada pela introdução de seus dedos, forcei um pouco, houve certa resistência. Continuei forçando. Ela abriu mais as pernas de uma ponta a outra da cama; ficando quase que em uma reta; era lindo ver aquela mulher totalmente arreganhada, a espera de uma introdução... Quem dera, fosse meu membro a desfrutar daquela posição. Entrou parte da cabeça do pênis artificial. A pressão de sua xana, fez com que ele voltasse quase que totalmente, forcei mais forte, vi quando sua bocetinha se esfolou para receber o monstro. Ela soltou um gritinho, recuou um pouco seu quadril de encontro à cama; parei com a introdução, olhei para ela que estava de boca aberta quando comentou. Que sensação diferente... Perguntei:

- Está doendo?

- Mais ou menos. Mas é muiiito gostoso. Incrivelmente diferente de quando, eu mesma introduzo algo.

- Quer que eu retire e tente novamente?

- Não. Deixa assim mesmo.

Ela mesma foi forçando seu corpo de encontro ao membro. Encorajei e introduzi mais um pouco e fiquei com movimentos lentos de vai e vem, ela acompanhava os movimentos com seu corpo, parei de introduzir e deixar que ela mesma continuasse com a foda. Não sei explicar a sensação que eu estava sentindo naquele momento, era uma espécie de culpa junto com uma vontade de quebrar a promessa de não penetrá-la e come-la de qualquer jeito, mesmo que fosse a força. Me contive e fiquei só a assistir, ela subia e descia sua bocetinha agora toda afrouxada recebendo aquele enorme membro, dava para ver a saliência dos lábios vaginais saindo e entrando de sua xana, junto com o cacete artificial. Ela começou a subir descer, rebolar em cima da cama e pediu:

- Ajuda. Enfia mais, quero sentir todinho dentro de mim, se a mamãe agüentou, eu também agüento. Sua bocetinha já engolia mais da metade do monstro, forcei o restante todo de uma vez, ela gritou e recuou seu corpo de tal forma que o membro sacou fora. Ela reclamou dizendo.

- Enfia tudo, mas não precisa ser de uma vez.

- Fica de costas.

- Pra que?

- Tua bocetinha está muito sensível e apertada, de quatro fica melhor para introduzir, sem contar que vai me excitar muito, ver teu cuzinho, enquanto tua bocetinha leva rola.

Ela foi se posicionando de quatro e comentando:

- Tu é um safado mesmo. Já chupou a boceta, gozou, foi mamado e agora que ver o cu da enteada! Sabia que isto é incesto?

Nossa que visão, que maravilha de cu e boceta, aquilo formava um excelente conjunto para a pratica do sexo. Aproximei minha boca de seu bumbum, dei uma mordidinha em sua nádega lambisquei o reguinho de suas nádegas chegando a seu cuzinho. Aquele cheirinho me deixou louco! Encostei e retirei a língua, notei que ela gostou daquilo. Comentei com ela o que pensava e perguntei:

- Posso chupar teu cuzinho?

- Pode.

Cai de vez com língua nele antes que ela desistisse. Tentei foder aquele cu com minha língua, Enfiava o máximo que podia, minha língua chegou a doer tamanha a força que eu impunha para penetrá-la o máximo possível. Ela correspondia a tudo com gemidos e forçando sua bunda de encontro aminha cara. Sem deixar de lamber e chupar seu cuzinho comecei a introduzir o consolo em sua bocetinha, tive vontade de tentar em seu cu, mas a sede em chupá-lo foi maior. Ela aumentou a ritmo dos gemidos, sua respiração ficou mais alta e seus movimentos já eram descontrolados. Sugeri a ela que deitasse seu corpo que ia apoiar o membro na cama e ela poderia trepá-lo sem minha intervenção. Ela foi baixando devagar, apoiei o membro na cama e fiquei olhando ela copulando em cima daquele membro, pedi a ela para segura-lo com sua mão, que eu iria só assistir. Ela o segurou e forçou a entrada do restinho que faltava. Encostei o dedo médio em seu cu, ela vibrou com o contato; forcei a entrada, tava difícil, salivei seu cuzinho e lambi meu dedo, tentei nova introdução, desta vez entrou mais fácil, fiquei circulando a falange em seu cuzinho na tentativa de folgá-lo para introduzir o restante, forcei e consegui meter todo meu dedo. Ela continuava a foder o consolo. Gemendo e gritando, falou.

- Que sensação gostosa. Fode meu cu com teu dedo. Ai que gostoooso. Isso tesão, enfia mais. Minha boceta já o engoliu todo?

- Já. Olívia me deixa comer teu cuzinho?

- Ta esperando o que? Pensei que não ia pedir?

- Tu disse que eu não podia meter em ti!

- Eu disse que, você poderia fazer que quisesse e gozar em qualquer parte de meu corpo, menos beijar minha boca ou meter na minha xaninha.

- Eu pensei que...

- Macho véi, come logo o meu cu entes que eu goze! E parou os movimentos de entra e sai do brutamonte.

- Há Olívia, era tudo que eu queria; finalmente a fantasia de comer minha enteada vai se realizar, Não fantasiava comer somente tua bocetinha; meu desejo maior era de comer teu cu, e agora vou encher ele de esperma, ver minha porra escorrendo dele e melando tuas pernas.

- Macho véi, tu vai perder a única oportunidade que tu tem. Estou prestes a gozar e depois... Vem logo seu baitola, atola teu pau no meu rabo. Quero sentir dois caralho dentro de mim. Vou realizar a minha fantasia também, a de uma dupla penetração. Vem enfia teu cacete no meu cu. Mas vai com jeito, minha boceta ta arrombada e não sei se vai caber o teu pau no meu aí.

Encostei a cabeça de meu pau em seu cuzinho tão desejado, forcei, mais o trabuco em sua boceta era muito grande e estava obstruindo sua cuzinho, lambi, melei e cuspi em seu cuzinho e nada, salivei todo meu cacete e nada, ela tentava, empurrando sua bunda de encontro a meu cacete, mais só a machucava. Pedi a ela:

- Meu tesão, Tira o consolo da bocetinha, depois que eu meter em ti, tu o recoloca...

Ela levantou o traseiro soltando o consolo de sua boceta e eu tive uma visão melhor daquele cu que eu ia deflorar (quem dera), encostei meu pênis na portinha de seu cuzinho ela empinou o bumbum eu a puxei com força conseguindo penetrar a metade de meu membro. Parei por que ela gritou dizendo:

- Devagar filho cara! Ta pensando que meu cu é o que?

-Desculpas meu bem. Quer que eu tire?

Ela rebolou o traseiro para acomodar meu pau em seu cu e disse:

- Se tu tirar nunca mais vai meter novamente. Deixa ai mesmo. Doeu. Mais tá gostoso. Que esta achando de enrabar tu filha? É bom comer o cu dela é? Em? Responde!

- Está tão gostoso, queria que o tempo parasse para poder curtir este momento. É divino te enrabar. Se tivesse oportunidade te comeria todos os dias, sempre desejei te enrabar, já me masturbei várias vezes pensando em ti, eu sempre ti enrabava, já sonhei contigo e acordei ao lado de tua mãe todo melado. E hoje...

E comecei a bombear meu cassete naquele cuzinho enquanto ela tentava introduzir o consolo novamente e falou.

- Nossa nunca imaginei isto de ti. Seria capaz de trocar de roupas na tua frente, sem pensar que tu me desejavas. Tesão contido é foda! Mas hoje, tu ta me enrabando. Aproveita e goza no meu cuzinho, me chama de filhinha gostooosa! Ai. Vem devagar! Vai devagar! Assiiiim. Consegui meter o membro artificial na minha bocetinha. Aaaaiiii!!! Ai, que coisa boa, que delicia de foda.

É minha primeira dupla penetração. Fode meu cu fode! Fode ele bem gostooooso! Teu cacete é gostoooso de maiiis.

Senti a penetração do consolo em sua vagina, à pressão era tanta que premia meu caralho. Dava pra sentir que meu cassete, roçando e deslizava sobre dele. Aumentei os movimentos de vai e vem; ela foi baixando seu corpo em cima do consolo, engolindo-o mais ainda. Ela gritava e falava que estava sentindo os dois cacetes baterem em seu útero, como se fossem marteladas. Mas que estava realizada.

- Me chama de puta paiinho! Diz que sou tua putinha! Me chama de filhinha gostosa, de puta, chama! Goza no meu rabo! Quero sentir o que tu falou... Quero sentir teu esperma escorrendo; de dentro dele e descer pelas minhas penas. Me fode gostoso seu tarado! Arromba tua enteada safada! Gostoso. Mata teu desejo! Realiza tua fantasia! Goza no rabo da tua enteada, goza no cu dela vai! Me fode! Fode tua putinha se safado!

- Não agüentei aquela loucura, a visão da Olívia de quatro e eu engatado nela... Era uma fantasia impossível que eu estava realizando. Meu caralho atolado no rabo dela, ela ali, gritando de prazer por mim, implorando pra eu gozar... Não me interessava se ia ou não meter sua xanana dela; Eu queria aproveitar aquele momento e gozar! Gozar como sempre sonhei, talvez fosse a ultima vez, tinha que aproveitar o máximo! Gritei! Gritei tão alto que, se alguém tivesse chegado à porta de entrada naquele momento, teria escutado. Olívia notando que eu estava gozando; começou a rebolar no meu cassete. Eu já não sentia o consolo pressionando meu membro. Ela o havia abandonado para curtir meu gozo em seu reto. Era o que eu desejava. Queria que ela gozasse de satisfação comigo, não com o consolo. Ela também estava gozando, mas não parava de rebolar, de dançar no meu pau. Acho que gozei umas duas vezes dentro do cuzinho dela. E ela deve ter tido vários orgasmos. Parecíamos dois animais em transe. Arriei meu corpo em cima do seu, já não tinha mais forças para me segurar. Ela se posicionou de lado e continuou a se movimentar, acho que não tinha terminado seu gozo ou quem sabe... Queria me proporcionar mais prazer, minhas ejaculações foram tão grandes, que os cabelos de meu púbis estavam todos melados, se não estivesse dentro dela, iria pensar que tinha gozado em cima de mim mesmo. Ficamos atracados por longos minutos, parecíamos ter desmaiados. Espertei e notei que; estava findando o entardecer, estava perigoso continuar ali! Podia chegar alguém, queria sair e ficar ao mesmo tempo, dentro dela, aproveitar o máximo seu corpinho... Ela parecia estar dormindo. Lentamente comecei a me movimentar dentro dela, queria levantar, me banhar, me vestir, mais não conseguia! Aquele corpo, que sempre desejei! Aquela mulher que achava impossível, um dia concebê-la, estava ali na minha frente e eu dentro dela. Sempre imaginei. Mas nunca pensei que realizaria tal desejo. Passei a mão por cima de seu corpo, encontrei seu grelinho ainda duro, iniciei uma masturbação (isto mesmo, masturbação e não ciriríca!) enquanto continuava a me movimentar dentro dela. Ela acorda e disse que estava gostoso, se eu continuasse assim iria gozar novamente. Informei que já era noite e que tínhamos que nos arrumar. Ela disse que queria mais. Falei que deixássemos para outro dia. Ela falou:

- Se tu não fosse meu padrasto; transaria contigo todos os dias! Ou sempre que tu quisesse te daria minha boceta, meu cu, minha boca, me entregaria por total mesmo. Nunca transei nem gozei tanto com alguém como hoje. (por que será que todas dizem isto? Será que realmente é para elas como para nós? Que a ultima transa com uma nova mulher é sempre melhor a anterior?); Me entregaria sem vergonha, sem pudor, sem limite de sexo. Infelizmente não podemos deixar para outro dia. Ou é hoje ou nunca mais! Não posso ficar contigo, traindo minha mãe, ela não merece!

Ela falava e eu não parava de me movimentar dentro dela, nem de masturbar seu grelinho.

- Mas está muito tarde e alguém pode chegar... Se ao menos soubéssemos para onde foi tua Avó o Josué... Saberíamos se, poderíamos ficar mais tempo ou não! Vamos deixar para outro dia é só para concluirmos o que ainda não fizemos.

- Não combinei que transaríamos até terminarmos isto ou aquilo! Deixei bem claro para aproveitamos o dia de hoje, pois seria a última vez!

- Mas ainda não gozei na tua boquinha, nem teus peitinhos maravilhosos, eu falava e sorria. Coloquei a mão que ainda encontrava-se debaixo de seu corpo em seu seio direito. Apertei seu mamilo; não gozei neles, nem tu tomou do leitinho que tu tanto gosta!

- Posso passar sem isto. Mas sem minha mão não!

- Mas não temos tempo de fazer tudo isto hoje. Ela já estava com a respiração alterada e prestes a gozar.

- Eu sei, mas tudo acaba hoje certo?

- Não. Ainda vou te procurar para terminarmos o dia de hoje. Em três horas conseguiremos fazer o que falta e muito mais! Imagina o prazer que posso te proporcionar com uma tarde toda... Alem do mais, sei que o consolo não vai te satisfazer sempre. Se tu não me ligar em uma semana, te procuro em tua casa. Ninguém vai desconfiar... Não vai ser a primeira vez que passo uma tarde em tua casa!

- Sei não. Tu me prometer que vai ser a última vez?

- Prometo! Só não prometo que vou recusar se tu me procurar depois disto. E sorri.

- Seu safado! Vai logo se não...

Ontem, dia, fez uma semana. Não deu certo, devido a um aniversário. Terça feira dia do trabalhador haverá um almoço e combinaremos o novo dia. E relatarei como terminou nossa transa.

Olívia tem 27 anos de idade, separada, mora sozinha na casa em que nasceu; sua mãe Mazé com 47 anos de idade; devido à idade e saúde de nossas mães, temos dois quartos um em minha mãe onde (depois eu conto)... Outro em minha sogra, onde moramos atualmente.

Tenho 44 anos de idade.

Se ajuda for seu caso...

roberto_monteiro@yahoo.com.br

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Comentários

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K,K,K,K,K,K. Essa Foi bôa amigão. Mas.. foi melhor eu esperar, acabei consguindo o que queria.

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Amigo, se ela for boa com tu a descreve, a a comeria mesmo que fosse minha filha, quem dirá sendo enteada. Esta de não deixar na buça é papo. eu teria metido tudo de vez depois da gozada me deculpava.

He,he, he, he.

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