A SOBRINHA DA MINHA MULHER

Um conto erótico de CURIOSO_SAFADO
Categoria: Heterossexual
Contém 1194 palavras
Data: 22/05/2007 19:02:19
Assuntos: Heterossexual

Bom, eu sou moreno claro, tenho 29 anos, e sou casado com uma mulher um pouco mais velha que eu, mas somos muito felizes na cama. Acontece que minha esposa tem uma sobrinha, chamada Camila, que é um tesão de menina. Conheci ela quando começamos a namorar. Nessa época ela ainda tinha uns 11 anos. Era bem criança, e eu nem imaginava que um dia iria sentir tanto desejo por ela.

O fato é que ela cresceu. Hoje ela está com 16 anos. E com a idade, se tornou uma ninfeta deliciosa. Um rosto lindo, da pele clara, com a boca carnuda, olhos negros bem grandes, e cabelos pretos bem compridos. Já o corpo dela é mais delicioso ainda. Tem os seios médios, mas bem durinhos. Uma cintura não tão fininha, mas proporcional à bunda maravilhosa que tem. Sua bundinha é grande, volumosa, bem durinha, gostosa demais. Tem as coxas bem grossas e redondinhas, que sempre me chamaram a atenção, pois quase sempre ela estava de vestidinho curto ou de calça jeans apertadinha, realçando ainda mais o seu corpinho.

Mas como eu amo minha esposa, nunca havia tentado nada com a sobrinha. Um dia, minha esposa me flagrou de pau duro, olhando a Camila, que estava com um vestidinho curtinho, e deitada no chão, dando pra ver sua calcinha. Tive que inventar uma desculpa. Em razão desse ciúme da minha mulher é que nunca tinha tentado nada com a Camila.

Até que fomos passar um final de semana na casa do sítio, da família da minha esposa. Fomos eu, minha esposa, meus cunhados e alguns sobrinhos, entre eles, Camila, é claro.

Na noite de sábado, após jantarmos, ficamos jogando truco na varanda, e como minha mulher não gosta muito de jogo, então foi dormir cedo. Ficamos jogando truco em duplas. A Camila estava na dupla contra mim. Ela bebia Smirnoff Ice, e já estava na quarta garrafinha. Como não era acostumada a beber, foi ficando mais soltinha. Seus olhares em minha direção estavam diferentes agora, como se estivesse me secando. E eu ficando excitado com aquilo. Ela me dizia coisas do tipo: Quanto minha tia paga pra você ser o puto dela, hein? E caía na gargalhada. Vi quando seus olhos, disfarçadamente, caíram sobre o meu pau, que já estava duro, mas ainda assim, naquela noite não rolou nada, pois tinha muita gente ali e não teve como. Fui dormir.

Mas na manhã seguinte, minha esposa e os demais que estavam na casa acordaram cedo pra andar a cavalo. Eu disse que não queria ir, pois queria ficar dormindo, sem saber que ela também não estava indo.

Então, um tempinho depois que eles tinham saído, eu levantei para ir ao banheiro, e vi Camila deitada, maravilhosa, no outro quarto, sozinha. Como eu já deixei claro, sempre tive receio de tentar algo com ela, então apenas a acordei e convidei para tomar café comigo. Ela então se levantou com um shortinho bem curtinho, do pijama, levantado de um dos lados, dando pra ver uma parte da sua bunda.

Vendo aquilo, meu pau endureceu, e meus planos mudaram. Perguntei o que ela achava de dormir mais um pouco, ao que ela respondeu: Ótima idéia, já se jogando na minha cama agora. Ela deitou-se ao meu lado, e jogou suas pernas em cima de mim. Eu comecei a fazer carinho em suas coxas, e ela foi deixando. Então senti a mão dela em cima do meu pau, que já estava enorme e duro feito uma pedra. Essa era a deixa. Coloquei minha mão na sua bunda deliciosa, e nos beijamos, sem trocar uma palavra. Então a safadinha se abaixou e caiu de boca no meu pau. Delirei quando senti aquela boca carnuda e úmida em mim. Chupava tão maravilhosamente que em pouco tempo comecei a gozar. Para minha surpresa e minha alegria, ela engolia todo o meu leite, deliciosamente, e continuava mamando como uma bezerrinha.

Aí eu puxei ela e disse: - Me dá essa buceta gostosa, tesuda, que eu quero chupar todinha. Ao ouvir isso, ela tirou seu pijaminha, e sem se fazer de rogada, sentou na minha boca. Hum, como era cheirosa e gostosa aquela bucetinha, bem depiladinha, toda molhada. E eu ali, sugando seu caldinho, fiz ela gozar na minha boca, e lambuzar todo o meu rosto, rebolando na minha cara. Então propus a ela um 69. Agora a coisa tinha ficado mais gostosa ainda, pois enquanto eu me deliciava na sua buceta e no seu cuzinho ela chupava meu cacete novamente. Estávamos quase gozando de novo, quando ela tira meu pau da sua boca e diz: - Me fode gostoso, vai. Come minha bucetinha.

Parecia até um sonho tudo aquilo; ela me pedindo pra fodê-la. Era tudo que eu sempre quis. Coloquei ela de quatro na cama, e, em pé, comi gostoso sua buceta, por trás, bem forte, ouvindo ela gemer bem alto. A visão era espetacular. Aquela buceta que eu sempre desejei, agora era minha, só minha. E eu pedia pra ela me dizer isso...

Agarrado em sua cintura, eu metia cada vez mais forte e rápido. Quando percebi que ela ia gozar, me agarrei em seus cabelos compridos, e chamando ela de safada, de putinha, enchi a sua bucetinha apertada de porra.

Nos deitamos na cama, e ficamos bem agarradinhos. Passado algum tempo, eu disse a ela: Você é demais, gatinha, sabia? Ela me respondeu: Ainda não fizemos tudo pra você me dizer isso...

Pronto, foi o que bastou pra ressucitar o meu pau de novo. É claro que eu imaginei que ela estava se referindo ao seu cuzinho. Então sentei na beira da cama e pedi: Faz um boquetinho de novo em mim, Camilinha, faz?

Não precisei pedir duas vezes. Ela se ajoelhou e espetacularmente começou tudo de novo. Disse que estava mais gostoso agora, pois tinha um cheiro delicioso de porra. Realmente ela sabia como mexer com um homem. Nem parecia uma menininha mais...

Sem pensar em variar, coloquei ela de quatro novamente, pois é a posição que mais gosto de comer um cuzinho. Lambi todinho aquele rabo delicioso, e fui colocando o dedo pra ela acostumar. Quando achei que dava, comecei a meter na sua bunda carnuda. Apalpando, batendinho, e socando gostoso. Cada gemido que ela dava me deixava mais louco. Fui curtindo cada momento, até me enterrar todinho dentro da sua bunda. Eu mal acreditava naquilo. Estava enrabando aquela menina para a qual tinha dedicado punhetas e mais punhetas...

Antes que eu gozasse, ela olhou pra trás, e gemendinho, quase gozando, me disse, com uma carinha toda safada e uma voz meio rouca:

_ Agora sim, titio. (ela nunca me chamava assim). Agora eu sou toda sua.

Aquelas palavras eram o que faltava pra eu gozar de novo. Conseguimos gozar juntos novamente. Parecia que já tínhamos feito aquilo várias vezes. Enchi o rabinho todo dela de porra. Que delícia. Minhas pernas tremiam. Foi um gozo muito forte!

Nos deitamos e cochilamos, até que ouvi o barulho de gente chegando. Mandei ela voltar pra sua cama e fui logo tomar um banho, pra ninguém desconfiar de nada. Ainda não pudemos repetir a farra. Mas estou só esperando uma nova oportunidade...

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Comentários

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Bom, gostaria de esclarecer que a idade da sobrinha era 16 anos. Isso não é crime, desde que não haja a corrupção da garota. E pelos detalhes que eu descrevi, dava pra ver bem que não se tratava de garota ingênua e pura, a ponto de ser corrompida, né? Obrigado pelas opiniões!

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gostei de como vc fez, meu deu um tesao enorme!!!!

mais isso é crime a guria é de menor

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muito bom merece 10...

leia o meu conto Fim da Seca e de sua opinião

Valeu até o próximo conto

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