A cobiçada

Um conto erótico de Sandlove
Categoria: Heterossexual
Contém 1904 palavras
Data: 02/05/2007 12:26:43
Assuntos: Heterossexual

O Gomes não parava de fazer elogios à sua esposa. Eu escutava atento e me excitava quando ele dizia ser ela insaciável, que queria transar todas as noites, mesmo quando ele chegava do trabalho cansado, ela dava um jeito de deixá-lo de pau duro e, quando não conseguia, se virava sozinha, masturbando-se, dizendo o nome de outro homem ao gozar, para irritá-lo. Ele dizia não aguentar mais o tranco, que ela era uma verdadeira ninfomaníaca, sempre pronta para dar e receber carinhos sexuais, fosse onde fosse.

A Evanice realmente é uma linda mulher, falsa magra, lindos olhos castanhos puxadinhos, uma bundinha empinadinha que ela fazia questão de mostrar em roupas exíguas, sempre com aquele olhar de sedenta por sexo, o que deixava, não só a mim, mas a todos os outros da nossa turma, cobiçando-a ferozmente.

Mas o Gomes não dava brechas, maior marcação. Além de tudo, era nosso amigo. Em nossas cabeças nunca passou a idéia de trair verdadeiramente um amigo. Ficávamos só na imaginação. Por isso, eu estranhava, no carro, o Gomes, me falando loucuras sobre a sua tão cobiçada esposa:

- Quando estou em casa malhando, ela fica sempre me secando, com um dedinho na boca, com aquela cara de tesão, dizendo que vai acabar comigo na cama, que está louca, muito molhada. Às vezes, vem dizendo que comprou um novo creme lubrificante e que deve ser ótimo para o sexo anal

Eu boquiaberto, só conseguia balbuciar algumas palavras de espanto, sempre pedindo para ele continuar.

- Até comprei um vibrador para que ela me deixasse um pouco em paz, quando chego muito exausto, e também para que ela tenha distração enquanto estou trabalhando, assim me livraria de uma possível traição, se bem que sempre disse a ela que para apagar o fogo que ela tem, só dois caralhos, pois só o meu não dá conta de tamanho tesão.

Aquilo fez minha mente dar giros de 380 graus. Imaginei mil coisas, mas não conseguia falar nada. Antes que eu dissesse qualquer coisa, ele continuou:

- Se por acaso um dia acontecer, você é um dos mais cotados

Deixei o Gomes em frente à sua casa, louco de vontade de que ele me chamasse para entrar, mas deu a entender que tudo aconteceria no seu devido momento.

Enquanto esperava esse momento chegar, eu imaginava loucuras com a esposa do meu amigo. Mas os nossos encontros se tornaram mais raros e quando nos víamos, ele não tocava no assunto. Com o passar do tempo aquela fixação foi saindo da minha cabeça, até que, quando menos esperava, todas as minhas fantasias se realizaram.

Era uma sexta-feira, resolvi dar um passeio na praia sozinho e, para minha surpresa, encontrei o Gomes e a Evanice, também sozinhos, em uma barraca, tomando coquetéis de vodka e conversando animadamente.

Me aproximei e depois da festa pelo reencontro, pediram que sentasse com eles e participasse de uma rodada de coquetel. O Gomes, falava sorridente que a Evanice já havia tomado dois copos e que ele queria ver até onde ela iria. Ela, mais sorridente ainda, dizia ser forte e que não ficava de pileque assim tão facilmente. Sentindo que os dois já estavam meio altos, resolvi maneirar na vodka e ver onde tudo aquilo iria dar.

Aos poucos fui convencendo-os de que já era hora de irmos, que eu iria levá-los para casa e depois voltaria para buscar o carro deles. Fiquei sabendo que não vieram de carro, pois estavam muito perto de casa, vieram dar uma corridinha matinal e resolveram parar naquela barraca da praia.

Não pude deixar olhar para o biquíni verde da Evanice, muito cavado, deixando transparecer as maravilhas que ela tentava cobrir. Depois de pagarmos a conta, fui deixá-los em casa. Dentro do carro, a Evanice no banco de trás, dizia estar sentindo a areia arranhá-la dentro do biquíni. O Gomes pediu que ela tirasse a parte de cima, o que ela obedeceu prontamente fazendo os biquinhos dos seios parecer querer furar o tecido da camiseta que agora os cobria.

Evanice, para esquentar o clima, colocou a mão no tórax do Gomes e por trás dele, começou a alisar os cabelos do peito, dizendo coisas que excitam qualquer homem:

- Quando chegarmos, vou te tarar, estou louca de tesão, com muito calor, não estou aguentando mais

Descendo a mão pela barriga do Gomes, a tarada começou a alisar a pau do marido sobre a sunga, ameaçando colocá-lo para fora, terminando por colocar toda a mão lá dentro. O Gomes, meio sem graça por eu estar ali ao lado, olhava para mim e sorria, querendo dizer algo, mas aquela mão deliciosa no seu pau o fazia fechar os olhos e se controlar para não gozar com aquela punhetinha que deveria estar deliciosa.

Chegando na casa deles, fui convidado a entrar e passar o resto da tarde na companhia do casal que se agarrava e se beijava sofregamente a cada minuto. Na sala, com um copo de cerveja na mão, vi quando a Evanice seguiu para o banheiro, sem fechar a porta, antes olhando languidamente para o seu companheiro.

O Gomes, que não é bobo, foi atrás, não sem antes me pedir licença, entrando no banheiro e também não fechando a porta. Nitidamente eu ouvia, excitadíssimo, os gemidos da Evanice que se dizia à beira loucura e pedia que o Gomes a chupasse mais e mais. Depois de alguns minutos, os gemidos cessaram. Agora era só silêncio.

Quando pensei que minha aventura tinha ido por água abaixo, os dois saíram repentinamente do banheiro. O Gomes com um short jeans e a Evanice mais linda do que nunca, com cabelos molhados, um shortinho azul bem folgado, notoriamente sem calcinha e um bustiê lilás. O Gomes, como bom anfitrião que é, me perguntou se eu também não gostaria de tomar um banho. Agradeci a proposta e me dirigi para o banheiro. Depois de trancada a porta, pude constatar em um cesto de roupas o biquíni da Evanice. Rapidamente, peguei-o e pude perceber o quanto molhada ela estava a poucos minutos atrás. Depois do banho frio, me acalmei um pouco e saí para a sala.

Para minha surpresa encontrei o casal em um delicioso meia nove no tapete da sala?

Parei na entrada do corredor que dava para a sala e, já com o pau para fora, observei a cena.

A Evanice deitada por cima do Gomes chupava velozmente o caralho endurecido do marido, que se deliciava com o suco que deveria estar escorrendo daquela xoxota. O primeiro a perceber minha presença foi o Gomes, que com um sorriso e um gesto com a cabeça, me chamou para junto deles. Fui chegando e já muito próximo coloquei a palma da mão nas costas da Evanice, que reagiu arrepiando-se toda e abrindo levemente os olhos me olhou profundamente, tirando um pouco o pau do Gomes da boca, sorriu e disse:

- Vem, gostoso, participa dessa festa conosco.

Aquela mulher maravilhosa levantou-se e, pegando-me pela mão, saiu me puxando em direção ao quarto do casal. Fomos seguidos pelo Gomes, que vinha logo atrás com uma garrafa de champanhe e três copos. Chegamos ao quarto e em pé ao lado da cama de casal impecavelmente arrumada, a Evanice me deu um apaixonado beijo, enquanto eu ouvia do Gomes:

- Agora você vai saber o que é uma mulher de verdade, uma tarada, uma ninfomaníaca para garanhão nenhum colocar defeito. Aproveita, amigo, aproveita que não é qualquer pessoa que tem o privilégio de provar uma mulher como a minha, aproveita, pois essa é a primeira e única vez que divido minha mulher com outro homem. Eu sei que você vai gostar de foder uma mulher gostosa como você nunca fodeu antes.

Deitado na confortável cama, eu era beijado, mordido, chupado, lambido em todas as partes do meu corpo. Aquela mulher era demais! Com sua boca adorada se apoderou do meu pau e fiz força para não gozar imediatamente naquela boquinha sedosa. Puxei-a para cima do meu corpo e rocei o meu pau na entradinha daquela boceta molhada.

O Gomes, agora calado, beijava e alisava o corpo da sua esposa. Como uma cobra, ela conseguiu se virar em cima de mim e colocou sua buceta gostosa ao alcance da minha língua, abocanhando novamente meu pau Eu também procurava caprichar ao máximo naquela chupada em seu grelo enorme, intumescido pelo tesão. O clitóris da Evanice vibrava em minha língua como se pedisse mais e mais carinhos.

O Gomes, ainda em pé no quarto, posicionou-se por trás da nossa amada e passou a lamber aquele cuzinho magistral. Eu com o grelo entre os lábios e o Gomes estocando seu cuzinho com a língua, que eu via nitidamente as entradas e saídas naquele rabo que deveria estar uma delícia. Foi difícil para Evanice segurar o gozo e ele veio gostoso, com espasmos, contrações, tremidas, urros e uma carga de líquido espesso direto para a minha boca.

Bebi todo aquele néctar, indo buscar mais lá no mais profundo daquela xoxota. Ela não parou para se recompor daquela gozada fenomenal. Muito rápido, se virou e cravou a xoxota em meu pau, àquela altura no limite da sua rigidez, e começou a cavalgar-me, sempre emitindo pequenos gritinhos e gemidos deliciosos de se ouvir.

Dizia frases desconexas, entrecortadas por juras de amor ao marido, agradecendo por estar naquele momento sendo comida por outro macho, que aquela era o momento mais feliz da sua vida

Eu, de olhos fechados, extasiado de tanto tesão, tentava me controlar para não encher aquela xoxota molhada que subia e descia em meu pau. Nem vi quando o Gomes a empurrou sobre o meu corpo e posicionou-se para fazer dela o recheio de um sanduíche de machos. Depois de muito lubrificar o anelzinho da esposa, ele começou a forçar, sendo avisado por ela para ir com calma. Parei os meus movimentos e esperei ele se alojar dentro do cuzinho da Evanice. Logo fui avisado por ela que o pau do seu marido já estava todo dentro. Recomeçamos os movimentos, agora mais ritmados, alternando força e suavidade.

A mulher gritava e chorava se dizendo realizada, que nunca tinha sentido tanto prazer. Perto do orgasmo, Evanice ainda conseguiu dar instruções ao marido, dizendo que era para ele alternar as saídas do meu pau com as investidas dele, assim sincronizando melhor o entra e sai. Como um valente guerreiro, fui me controlando, apesar do aperto causado pelas metidas do Gomes no cuzinho da sua esposa, esperando o gozo dela, que veio mais uma vez forte, que apertando-me muito, arranhando meu peito e puxando os cabelos do meu tórax, pediu apara acelerarmos os movimentos. O Gomes também anunciou sem gozo, dentro do cuzinho da Evanice, que pedia mais e mais. Relaxei e senti o gozo vindo, por entre os canais do meu pau. Ao sentir o primeiro jato em sua buceta, Evanice entrou em transe, arqueando o corpo, parecia estar sentindo outro orgasmo, começou, com a xoxota a ordenhar meu pau, retirando dele até a ultima gota da minha porra acumulada durante todo aquele dia de tesão.

Deitado na cama, extasiado, vi e apreciei quando o Gomes foi esgueirando-se entre as pernas da esposa e chupou com muito gosto a xoxota, lambuzando-se com minha porra e depois enfiando os dedos e levando-os melados até a boca da Evanice para que ela sentisse o sabor do meu tesão. Isso aconteceu faz muito pouco tempo, e estou querendo encontrar meus amigos de novo para participar de uma festinha como aquela.

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