Trabalhos Escolares

Um conto erótico de Júlia
Categoria: Heterossexual
Contém 1324 palavras
Data: 10/05/2007 15:35:02
Assuntos: Heterossexual

Minha vida sexual começou a mudar a dois anos atrás, quando ingressei na faculdade de Direito de uma universidade aqui do Rio Grande do Sul. Isso porque trabalho em um banco das oito e meia da manhã, até mais ou menos às dezoito horas, de segunda a sexta-feira; chego em casa por volta das dezoito e trinta, janto, tomo um banho e vou, todas as noites e sábados pela manhã, à aula. Como vocês podem imaginar, quando chega o fim de semana estou exausta e só quero saber de descansar. Por isso, fiz um acordo com meu namorado: todos os trabalhos da faculdade ele faria para mim e, em troca, eu era obrigado a adimplir alguma obrigação sexual.

Durante estes dois anos ambos cumprimos, religiosamente, com as obrigações contratuais que firmamos: ele faz todos os meus trabalhos e eu cumpro alguma prenda sexual.

As regras do contrato são as seguintes: eu sou obrigada a manter sempre minha xoxota totalmente depilada, independentemente de haver ou não trabalhos para meu namorado fazer, e sempre que há algum trabalho devo ainda realizar algum serviço sexual que ele me solicite.

Inicialmente as tarefas sexuais não eram muito exigentes: fazer um boquete até ele gozar na minha boca e eu engolir tudo, ou então, fazer sexo anal, enquanto na buceta me enfiava um consolo, simulando, assim, uma dupla penetração. Com o passar do tempo, porém, a coisa começou a ficar mais elaborada: certa vez, na praia, me obrigou a sair com ele sem calcinha e de mini-saia; outra vez, tirou muitas fotos minhas nua; outra, ainda, nos filmou transando (com direito a anal e boquete). Me fez, também, uma noite ir com ele até um motel, que ficava a uns quinze minutos da minha casa, totalmente nua, então ele passava lentamente pelos ônibus e caminhões para me mostrar.

Mas o que vou narrar aqui foi sua última, mas maravilhosa, fantasia. Queria levar a mim e a alguma amiga para o motel e fazer com nós o que quisesse. Eu tentei argumentar, fazê-lo desistir da idéia, mas foi em vão. Ou eu realizava essa fantasia ou nunca mais me ajudava em meus trabalhos. Disse ainda que arrumar uma amiga ficava por minha conta, pois ele não tinha muitas exigências. E mais: me deu prazo de um mês para mim arranjar alguém.

No início fiquei relutante, pois nunca poderia fazer para minhas amigas uma proposta desse tipo. Foi aí que lembrei de Joana. Ela trabalha comigo e sempre me elogiava, dizendo que eu tinha bom gosto para escolher homens, posto ser meu namorado muito atraente. Numa quinta-feira, então, saí com ela após o trabalho para beber umas cervejas (pois naquele dia não haveria aula). quando estávamos quase para lá de Bagdá criei coragem e fiz a proposta. Para minha surpresa, Jô imediatamente aceitou. Marcamos, então, para sábado nossa “festinha”. Fiquei muito ansiosa nos dias posteriores, mal conseguia dormir por um misto de nervosismo, vergonha e tesão.

No sábado por volta das nove horas da noite, como havíamos combinado, André (assim se chama meu namorado) e eu passamos na casa de Jô para pegá-la. A moça estava linda, dentro de um vestido vermelho floreado. Nos cumprimentamos e rumamos para um motel. No trajeto estávamos tão silenciosos que era possível ouvir nossas respirações.

Chagando ao motel, para quebrar o gelo, André pediu uma garrafa de whisky. Enquanto esperávamos começamos a nos beijar e nos agarrar, enquanto Jô apenas observava. Quando nosso pedido chegou começamos a bebericar a fim de nos soltar.

Antes, porém, de começar propriamente a narrar o que aconteceu naquele quarto de motel, gostaria de pedir permissão para nos descrever.

Eu sou loira, 22 anos, cabelos compridos até um pouco abaixo dos ombros, 1m62cm, 53k, olhos claros, seios pequenos, com uma bunda redondinha e uma xoxota (por exigência de meu amado) totalmente depilada. André é moreno, tem 26 anos, cabelos curtos, 1m81cm, 75k, olhos verdes, nem bonito nem feio, com ombros largos e fortes e tem um cacete de 17cm. Joana, por sua vez, é morena, 1m70cm, 64k, olhos castanhos, cabelo um pouco cacheado até abaixo dos ombros, seios médios, coxas grossas e uma bela bunda. Mas bem, voltamos ao conto:

Quem primeiro tomou a iniciativa foi o André, que se aproximou de Jô e começou a beijá-la, enquanto deslizava sua mão direita por sobre os peitos dela. A moça retribuiu todos os carinhos de meu namorado. Ele então baixou as alças de seu vestido e passou a beijar seu pescoço e ombros, descendo, depois até os seios rijos, com bicos rosados grandes e intumescidos. Rapidamente, André a livrou de seu vestido, deixando-a apenas com uma mini tanga enfiada entre as nádegas. Ele a beijava por todo o corpo, desde o pescoço até as coxas. Foi quando me chamou e pediu para tirar a calcinha da Jô. A puxei de um só golpe, mas com certo carinho, deixando à mostra sua bucetinha com pêlos negros, aparados bem rentes à pele, de forma que quase não eram vistos.

Diante daquela visão, André caiu de boca no meio das pernas de nossa convidada, passando a chupar seu grelo com vontade e perícia, de forma que Joana logo gozou. Ele então me ordenou a tirar a roupa e me aproximar dele, despi-lo e mamá-lo. Foi o que fiz, e logo estava com seu pau entre meus lábios. Fiquei o chupando por certo tempo, enquanto ele penetrava Joana com dois dedos. Ela delirava de tesão.

Quando ele estava quase gozando, me afastou e fez Joana abocanhar seu cacete. Ela, o manejava habilidosamente e não demorou em fazê-lo gozar em sua boca em jatos fortes. Joana sorveu tudinho.

Devido talvez ao grande tesão que sentia, o pau de André não amoleceu, razão pela qual colocou Jô de quatro e a penetrou com força. Minha amiga gemeu alto de dor e tesão, mas agüentou firme todas as suas estocadas. De repente André ordena que me deite em frente a Jô, de pernas abertas para que ela me chupasse. Nunca antes tinha sentido a boca de uma mulher. Que chupada gostosa. Acho que por ser mulher, Jô sabia onde eram os pontos mais sensíveis de minha xoxota e me fazia ir ao paraíso.

Estávamos então os três assim: André comendo a xota da Jô de quatro, enquanto eu, de pernas abertas, era chupada por Jô. Às vezes, para poder gemer, minha amiga parava de me chupar, mas, para não parar de me dar prazer, enfiava quatro dedos dentro de minha xaninha. Ficamos assim por uns dez minutos, até que André resolveu comer o cuzinho de Jô. No início a penetração foi difícil, mas depois o cacete de meu macho entrou inteiro bunda adentro. Jô chorava de prazer, sem nunca esquecer, entretanto, de me chupar ou enfiar-me os dedos.

André anunciou seu gozo, e inundou o rabinho de minha amiga. A porra escorria perna abaixo, tamanha foi a gozada. Então, para não desperdiçar aquele líquido precioso, passei a lamber a bundinha e as coxas de minha amiga, sorvendo toda aquele leitinho quente.

Descansamos um pouco, tomamos mais um pouco de whisky e um banho. Logo estávamos prontos para outra. Só que agora, invertemos de posição. Eu passei a ser comida no rabo de quatro, enquanto chupava a xoxota de Jô. Dei a ela o mesmo prazer que me proporcionou, pois enquanto a chupava, enfiava dois dedos em sua xana e o polegar no seu rabinho. Na hora de gozar, todavia, André preferiu fazê-lo em nossas bocas. Ficamos com o rosto todo branquinho, enquanto brigávamos por beber cada gota daquela deliciosa porra. Ficamos nos lambendo até não existir nenhum traço de esperma em nossas caras.

Voltamos para casa já era passada da uma da manhã. Nem preciso dizer que os meus trabalhos estão sendo muito bem feitos por meu namorado, que já avisou: quando for a hora de fazer a monografia de conclusão de curso quer me ver fudendo com pelo menos quatro caras ao mesmo tempo. Será que topo?

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive High a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Além do tesão básico, serviu pra que eu aprendesse ´que é adimplir...

;^)

0 0
Foto de perfil genérica

gosteu de ti se tivera fim me manda um mail sou discreto

julvas@hotmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

O que você quer mesmo é ser puta. A faculdade foi só um pretexto.

Mas tudo bem cada um tem um objetivo na vida.

MAS O QUE ME ESPANTA MESMO É COM TEM HOMEM QUERNDO SER CORNO, E AINDA FAZER PROPAGANDA. CORNO MANSO E FAMOSO. CELEBRICORNO

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

claro q pode topar mas tem q me convidar para participar combinado...

aki vai meu email...

brandao_inf@yahoo.com.br

0 0