Fantasia realizada

Um conto erótico de Alena
Categoria: Heterossexual
Contém 859 palavras
Data: 09/05/2007 16:55:07
Assuntos: Heterossexual

Namoro com Felippe a quase sete anos. Sempre fui uma garota muito quieta, tímida e recatada. Todavia, após o início do namoro ele foi aos poucos me fazendo mudar. Hoje sou uma verdadeira vadia, e realizo todas as fantasias de meu amado.

A que irei narrar agora é, sem dúvida, a que mais me marcou. A maior fantasia de Felippe era me ver ser possuída por um estranho. Eu tinha certo receio, porém ele não falava em outra coisa e acabei cedendo. Combinamos então que iríamos numa boate, porém não como um casal, mas sim separadamente. Assim, Felippe ficaria me observando, enquanto eu dançava e escolhia um homem para me comer. A coisa toda funcionaria assim: eu ficaria com algum cara da boate e o levaria para minha casa. Felippe nos seguiria e, escondido observaria tudo.

No sábado à noite combinado fui me arrumar. Eu sou morena, com uma pele bem branquinha e cabelos compridos até quase metade das costas, 22 anos, olhos pretos, 1m60cm, 49 quilos, seios pequenos que cabem inteiros na boca, bumbum arredondado e também pequeno. Minha bucetinha não tem nenhum cabelinho e é bem apertadinha. Coloquei um vestido preto, bastante brilhoso, que ia até metade das canelas. Só isso, nada de soutien ou calcinha. Por volta das 23 horas Felippe me pegou e lá fomos nós. Eu estava com o coração a mil por toda a situação, mas também com a xoxota molhadinha.

Chegamos. Entramos separadamente. Felippe foi se sentar em umas mesinhas e pediu um whisky. Eu fui dançar. Logo fui abordada por um rapaz de seus 18 ou 19 anos, e logo o dei o fora, pois não era o que queria. Dancei mais umas duas ou três músicas e fui novamente abordada, agora por uma homem de seus 25-27 anos, muito bonito e simpático. Sim, era ele o eleito. Apresentou-se, diz que seu nome era Raul, que tinha me achado muito linda, perguntou se eu estava sozinha, aquele papo todo.

Logo estávamos agarrados em um beijo ardente, quando sinto sua mão começa a escorregar por minha bunda. Raul imediatamente percebeu que eu estava sem calcinha e notei que seu pau cresceu dentro das calças. Me convidou para sair dali. Topei, com a condição de que fossemos à minha casa. Ele aceitou. Então fiz um sinal discreto para Felippe, que tudo compreendeu.

Fui com Raul em seu carro e, no trajeto, me comportei como uma freira. Ele, ao contrário, estava de pau totalmente duro e subia as mãos em minhas coxas querendo encontrar as minha xota. Eu, malandramente, fechava as pernas e dizia para ele prestar atenção na estrada, pois logo seria recompensado.

Felippe foi mais rápido que nós, pois quando chegamos percebi que seu carro já estava na garagem. Mal entramos em casa, Raul começou a me agarrar loucamente, e, com um puxão para baixo tirou meu vestido, me deixando nuazinha. Ficou tarado com minha xoxota careca e começou a passar as mãos nela. O conduzi até meu quarto, deitei na cama e deixei que me chupasse. Que língua gostosa! Raul me sugava com ânimo, me levando às nuvens. De repente meu macho se levantou e tirou sua roupa. Pude então ver um cacete já totalmente duro, com uma cabeçorra vermelha. Não era muito comprido, mas em compensação, extremamente grosso.

Ele então me pôs sentada na beira da cama e parou de pé em minha frente. Imediatamente entendi que queria ser chupado. Segurei aquele pau e comecei primeiro a punhetá-lo, depois a passar a língua entorno da cabeça. Raul estava adorando aquilo e, para enlouquecê-lo ainda mais, coloquei seu pinto inteiro na boca. Ele pirou e começou a foder minha boquinha. Não demorou muito, ele me encheu de leite, e, como adoro porra engoli tudinho.

Mesmo após aquela gozada, o pau de Raul continuou duro. Ele então me deitou na cama e me penetrou na posição papai-mamãe, de um só golpe. Fui às nuvens de dor e prazer, pois como disso já tenho a xaninha bem apertadinha. Eu arranhava suas costas e empurrava meu corpo em direção ao dele, querendo ele todo dentro de mim. Meu macho me comia com força, com estocadas fortes, enquanto me chamava de putinha e vadia. Adoro ser xingava e por isso, logo gozei longamente. Raul, percebendo isso, saiu de dentro de mim me colocou de quatro e começou a forçar entrada em meu botãozinho rosado. Devido a grossura de sua pica, a penetração estava difícil. Ele então lubrificou o pau com um creme que havia encima de meu criado mudo e tentou de novo, agora com mais força. Quando a cabeça entrou senti uma dor fortíssima, que depois foi cedendo vez para uma sensação maravilhosa. Raul então começou a bombar com mais força e percebi que ele iria gozar. Comecei então a me masturbar, afim de gozar com ele. Não demorou muito e caímos num gozo sensacional.

Descansamos um pouco, tomamos um banho e algumas cervejas, nos despedimos e ele se foi. Felippe, em seu esconderijo já havia gozado umas duas vezes com as cenas que presenciara, mas queria mais. Depois que meu convidado foi embora, meu namorado me comeu demoradamente, até gozar em meu cuzinho.

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Comentários

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oi Alena podiamos inovar, que tal nos duas e seu gato nos olhando, hum! Beijos, meu e-mail:sonho.sex@gmail.com

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Adorei !!!!q coisa louca mesmo este tesão de vcs , posso participar ? poderiamos fazer uma dp em ti linda , o q vc acha ? me envie a resposta bjos Ruan

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Parabéns. Muito excitante o conto. Com amor vale tudo. Se quiser, posso alimentar esse fogo de vocês fazendo com que continuem com essa chama gostosa de prazer. Contato com jvc.jr@hotmail.com

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