Como minha mulher virou uma putinha parte 15

Um conto erótico de ana
Categoria: Heterossexual
Contém 1147 palavras
Data: 01/05/2007 07:17:12
Assuntos: Heterossexual

Sempre gostei de me sentir sexy. Gosto de usar micro calcinhas com roupas transparentes, justas e curtas. Meu marido nunca falou nada contra minhas roupas, muito pelo contrario, ajuda a escolher (escolhe as mais justas e curtas). Nós adoramos que eu saia a noite usando roupas sexys, chamando a atenção de todos e provocando os homens. Nosso relacionamento sempre foi franco e maduro. A adoramos criar situações onde ganho cantadas de outros homens e mulheres. Como somos bem conhecidos na cidade onde moramos, eu me liberto quanto viajamos, ai sim, me visto como uma putinha. A história que vou contar se passou no ultimo verão, em uma praia. Durante o dia usava um shortinho bem curtinho e apertado, calcinha e uma miniblusa, bem curtinha e soltinha. (Meu shortinhos costumam ser tão apertado, que entram na minha bucetinha com calcinha e tudo, marcando a xotinha.) ou micro vestidos apertados. Uma simples ida ao mercado da esquina fazer compras era uma sessão de sensualidade a flor da pele: Vesti um vestidinho preto, colado ao corpo, sem sutiã e com uma calcinha tanguinha. Nos corredores, quando caminhava, rebolava, e meus seios durinhos dançando dentro do vestido, chamando atenção e deixando os homens tarados. Quando cheguei no balcão me inclinei para falar com o vendedor, mostrando meus seios durinhos e empinando a bundinha, deixando os homens que estavam atrás de mim alucinados. Para comprar um enfeite para a casa tive que subir ao segundo andar da loja. Quando comecei a subir a escada meu vestidinho subiu e apareceu minha calcinha toda molhadinha, certamente com uma mancha úmida na região da xotinha, mostrando meus pentelhos pelas laterais. Quem estava em baixo ficou encarando minha xoxotinha e eu fingindo que não tinha acontecido nada. Comprei o necessário e voltei para casa. Encontrei Carlos sentado no sofá de bermuda. Sem falar nada e excitada com o passeio, ajoelhei-me e comecei a chupar gulosamente o cacete, com uma vontade e desejo que Carlos nunca tinha sentido. Com meu carinho arranquei um gozo abundante, que encheu a minha boca de porra. Depois de engolir todo o néctar, lambi a cabeça para não desperdiçar nenhuma gota do precioso liquido. Após descansar, contei todinha a historia do passeio para o Carlos. Excitado ele me agarrou e beijou todo meu corpo, foi descendo a mão, acariciando-me, massageando meus peitinhos e as coxas bronzeadas, cobertas de pelinhos bem finos. Ele começou a passar o dedo no meu grelo, o que me deixou mais louca e então ele passou o dedo na minha bucetinha. Sua boca chegou a minha xotinha. Com seu toque meu bicos dos seios enrijeceram e senti minha xotinha molhada e ansiosa por um pau. Sua língua invadiu o meu buraquinho delicioso e lambeu, mordeu e chupou, fazendo minha xotinha ficar mais molhada. Após, inclinou me, apoiando no sofá e começou a lamber minha bundinha, dando palmadas, fraquinhas, como eu gosto. Então, lubrificou o cuzinho e o pau com meu néctar e, devagarinho, começou a me enrabar. Pouco a pouco a cabeça do pau foi entrando no meu cuzinho, eu gemendo de prazer, e ele ia entrando...entrando na minha bundinha. Enquanto isso a mão fazia carinho na minha xotinha e colocando um dedo na xotinha. Com o cuzinho cheio, comecei a rebolar ate que com gemidos e gritos gozamos. Em outra noite saímos para passear. Eu usava uma mini saia, camiseta curta, que deixava o umbigo à mostra e não usava sutiã. A cada passo, com o movimento, minha minissaia levantava e mostrava toda minha perna e uma parte da bundinha. Eu sentia a calcinha molhada de prazer. Os homens todos nos olhavam e ficavam boquiabertos com meu corpo quase nu. Quando passeávamos por uma praça, Carlos começou a me acariciar na bundinha com a mão. Sem avisar enterrou o dedinho em meu buraquinho estreito, provocando uma sensação louca. Continuamos a caminha assim, eu com o cuzinho recheado com um dedinho. Sem agüentar mais resolvi me entregar ali mesmo. Para facilitar a penetração, inclinei-me numa pedra do jardim, oferecendo o traseiro bronzeado e sedento. O pau tocou no cuzinho estreito, contrai, como que querendo impedir a invasão. Apesar das dificuldades, o pau vai se acomodando nas minhas pregas, que num ato de resistência fingida tentam expulsar o invasor. Na realidade acabo ajudando a invasão, sentindo cada pedaço do meu cuzinho sendo aberto. Carlos encontra espaço aberto, transpondo o anelzinho traseiro. Num golpe só, acomoda todo o comprimento do pau na minha bundinha. Um grito de dor e prazer saia da minha boca. Empurro minha bunda em sua direção, querendo ficar completamente cheia e fico fazendo pequenos movimentos de vai-e-vem. Ele goza e seu néctar na minha bunda, enquanto pressiono o esfíncter nos espasmos de orgasmos que percorre meu corpo. Em um final de tarde, fomos para uma encosta deserta para ver o por do sol. Percebemos que a uma certa distante um adolescente nos observava. Fingindo nada perceber, eu me encostei em uma árvore e o Carlos ficou observando a cena. Eu estava de blusinha e uma mini-saia bem curtinha, ao menor movimento, a minha saia deixava a mostra minha minúscula calcinha verde, com a parte de trás bem transparente, possibilitando a visão bastante excitante de minha bundinha, marcada pelo biquíni de praia. Naturalmente, nosso visitante acreditava na minha inocência, pois discretamente movimentava-se para aproximar-se e enxergar melhor a minha bundinha. Eu encostada na arvore comecei uma sessão de exibicionismo para o Carlos e o nosso visitante. Comecei massageando meus seios, primeiro sob a blusa e, depois, por baixo, sentindo meus biquinhos durinhos. Minha mão deslizou e foi, aproximando aos poucos, da minha xoxota onde, por cima da calcinha, comecei a acariciar. Eu já me torcia toda, com meus próprios carinhos. Aos poucos, fui afastando calcinha para o lado e passava o dedo pelos lábios e depois lambia. Eu estava molhadinha e excitada, sentia meu licor descer molhando minha xoxota. Virei me de costas, fiquei com a bundinha à disposição de Carlos para que ele apagasse meu fogo. Pedi, na realidade implorei, para ele se aproximar. Comecei a me esfregar no Carlos e senti o cacete. Ele imaginou meu desejo e tirando-o para fora, levantou a parte de traz da mini-saia e colocou o cacete entre minhas pernas, de modo que ele ficava pressionando o cuzinho, com movimentos de vai e vem de meu corpo. Ficamos assim até ele dizer que estava quase gozando, então empinei a bundinha e ele fui penetrando, devagarinho e com carinho no meu cuzinho. Após entrar tudo, entrando e saindo bem devagarinho. Aumentei meus movimentos e ele me apertava cada vez mais contra seu próprio corpo, sentindo que realmente iria gozar, me deu um delicioso beijo na boca, e eu senti minhas coxas completamente molhadas com o seu gozo. Olhamos e nosso observador, não resistiu e, estava se masturbando! Essas são algumas das historias do nosso casamento, qualquer dia conto outras. Beijos.

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