Como minha mulher virou uma putinha parte 22

Um conto erótico de ana.putinha
Categoria: Heterossexual
Contém 4130 palavras
Data: 06/05/2007 07:58:21
Assuntos: Heterossexual

Meu nome é Ana e modéstia à parte sou uma mulher muito gostosa, possuo uma cinturinha fina, pernas grossas, bunda durinha. Meu marido adora que eu use mini saias, roupas transparentes e muito curtas e adora mais ainda me exibir para outros machos, sente a maior tesão em me ver sendo bolinada e comida por outras pessoas sejam homens, mulheres ou casais. Após algum tempo sem nos relacionarmos com outras pessoas, devido a nós termos ganho um bebe, voltamos a nos comunicar com antigos amigos propondo a fazer contato com mulheres, homens e casais para amizade ou algo mais. Em função do grande número de amigos, rapidamente, recebemos centenas de contatos. Começamos a trocar correspondências e telefonemas com alguns e selecionamos um para nossa primeira brincadeira. Ficamos conversando por telefone durante várias semanas, até que comentando com meu marido, que havia gostado do papo dele e que gostaria de conhecê-lo, ele sugeriu que o fizesse, que ligasse para ele e que marcasse um encontro num local público o que possibilitaria se não houvesse afinidade uma retirada imediata. Liguei para ele e marquei um encontro em um restaurante para um almoço. No dia do encontro, eu usava uma blusinha branca de alças que tinha um decote que mal escondia os meus mamilos. Mal escondia mesmo, porque por ser branca a blusa era meio transparente e podia-se ver à distância o contorno dos bicos dos seios. Além disso usava uma mini-saia muito curta que deixava a mostra boa parte das minhas coxas e o começo da bunda e por baixo uma mini tanga que mal cobria alguma coisa, e cheia de tesão. Após o encontro e os beijinhos de praxe, ele sentado do meu lado, meu marido sentado em frente, eu já cheia de tesão. Fizemos nosso pedido ao garçom e enquanto aguardava ser servido, resolvemos tomar um drinque. Eu me mexia na cadeira, cruzando e descruzando as pernas , os bicos dos peitos quase rasgando o tecido. Nossa conversa começou com amenidades, mas logo passamos a falar sobre sexo, parecia que já éramos velhos conhecidos, tal a fluidez de nossos papos e assuntos e a refeição transcorria maravilhosa, no recinto algumas músicas suaves, e eu cada vez mais lutava disfarçar o meu tesão por aquele homem, ficava imaginando naqueles braços, recebendo e dando carícias e ouvindo aquela voz, por um dia inteiro e se possível por dentro do meu corpo. Mas nada dura para sempre, terminamos o almoço, Marcos, pagou a conta e saímos em direção à porta do estabelecimento e fomos para o nosso carro. Antes de sairmos, ele tomou a iniciativa e convidou para um janta e que depois poderíamos dar volta ou ir a uma danceteria. Eu e Marcos topamos no mesmo instante. Combinamos que nos encontraríamos em um bar conhecido por ser freqüentado por pessoas GLS, e por isto bem liberal. Logo após chegar em casa, comecei a me preparar. Durante a tarde, tomei aquele banho, me depilei, deixei minha xaninha quase lisinha do jeito que ele tinha dito que gostava, coloquei uma calcinha nova de renda, comprada especialmente para o retorno a vida de putinha. Estava doida de tesão. Não sabia como seria nosso primeiro encontro após quase três anos de recesso. Mas precisava matar minha vontade de sentir novamente outro homem no meu corpo. Eu separei um vestido preto de pano bem fino, acima do joelho, com um decote bem bonito, uma sandália alta. Mas antes de estar totalmente pronta para sair queria um aquecimento e dar um prazer ao marido, portanto preparei uma surpresa para o Marcos. Antes de sair chamei o Marcos e puxei a calcinha para o lado, mostrando a minha boceta divina, raspada na parte de baixo, mostrando toda minha racha e o clitóris. Os pouquíssimos pelinhos faziam quase que um leve retângulo de penugem. Eu espalmei minha mão inteira sobre a buceta e pressionei algumas vezes. Peguei com os dedos um fiozinho que saia da buceta e comecei a puxar e comecei a mostrar, para surpresa dele, o que eu tinha na minha bucetinha. Começaram a surgir bolas brancas de uns 3 cm ligadas pelo fio num total de 4. Eu fiquei com elas na mão, me reclinei e escancarando as pernas e comecei a esfregar uma bolinha na bucetinha e então coloquei as 4 bolinhas para dentro uma após a outra me deliciando a cada penetração. Meus olhos fechavam e eu lambia os lábios. Estava muito excitada. Fiquei percorrendo a buceta de cima a baixo com o dedo entrando levemente. Detive-me no clitóris e massageie por alguns segundos comprimindo-o entre os dedos. Ele ficou meio espantado mais entendeu e começou a passar a mão na minha bunda levantou meu vestido e, ele começou a passar o dedo no meu cuzinho sobre a calcinha, eu estava muito excitada e falei para me comer antes de sairmos, pois estava muito excitada. Ele tirou seu pau para fora e começou a passar no meio das minhas nádegas, passava sua rola nos meus lábios, eu fiquei ali chupando a rola chupei muito deixei molhada, ele me mandou ficar de 4 e começou a enfiar seu pau no meu cuzinho. Ele estocava cada vez mais fundo no meu corpo, eu gemia e ele falava nossa putinha você é muito gostosa, ele continuou a me comer e depois num vai e vem alucinante. Eu estava gemendo mais alto, estava cada vez mais próxima do clímax e minhas pernas estavam todas molhadas pelos meus líquidos. Pedi pra ele ir mais rápido, e ele num último esforço, começou a meter violentamente em mim, o que me deixava doida. Gemia e gritava muito alto, rebolava, xingava ele de sacana, de cachorro, falava que eu era a putinha dele, enquanto o gozo chegava. Quando gozei, dei um grito como se tivesse levado uma facada. A foda merecia isso tudo, pois era a ultima antes de eu me entregar novamente para outro macho. Eu percebia que a respiração de Marcos se alterava e seus movimentos se intensificavam ainda mais. E logo senti o jato de um líquido quente e grosso se projetar para a o fundo do m cuzinho, inundando-me as entranhas. Durante algum tempo, ambos ficamos estáticos, como que inertes, esperando que o tempo não avançasse. Queríamos, de qualquer forma, aproveitar, durante todo o tempo possível, aquela sensação maravilhosa que ambos sentíamos. E assim permanecemos, até que o pênis do Marcos, já semiflácido, saiu do meu corpo quente e úmido que até então o alojara. E neste momento, rolamos para o lado e ficaram ambos deitados, com a respiração ainda agitada, olhando um para o outro, alegres e felizes. Aproveitamos o momento para por em dia a conversa sobre a nossa próxima aventura. Como já era natural entre nós, falamos sobre todos os detalhes da aventura que iríamos realizar e sobre o prazer que cada um esperava proporcionar ao outro. Por isso, comecei a me preparar, tomei um banho demorado. Passaram-se uns 20 minutos, acabara de sair do banho. Estava de cabelos molhados, com a pele fresquinha, me perfumei, e conferi a a roupa já selecionada. Marcos veio, me deu um beijo e perguntou se já estava pronta para sair, perguntado se eu sairia com as bolinhas na minha xotinha. Respondi, claro que não, pois quero minha buceta bem apertada para que o nosso amigo poder rasgar quanto entrasse. Eu coloquei o vestido curto. Era preto, com uma fenda da perna direita. Imaginei que se eu sentasse e cruzasse as pernas, alguns poderiam ver a minha calcinha, que seria minúscula. O vestido moldava meus seios, deixando-os mais salientes. Era apertado na cintura, deixando-me com um quadril maior do que já tenho. Minhas pernas, estavam totalmente à mostra para quem quisesse observar. As costas ficaram completamente despidas. Quando cheguei os olhares foram todos para mim. Chegamos um pouco mais cedo do o Antônio, mas em pouco tempo depois já estamos num papo animado e percebia que todos os homens ficavam de olho no meu decote, pois meus seios ficavam parcialmente expostos. Depois de algum, eu e o Antonio fomos dançar e o efeito da bebida e a excitação do momento (primeira saída depois de meses) me deixaram meio alta. Às vezes na giradas mais rápidas minha saia rodava e a minha perna ficava muita, mas muito exposta. Ele me passou o braço pela cintura e ficou com mão direto na minha bunda quase que levantando o vestido. O meu tesão acumulado mais o efeito do álcool fez com que eu gostasse e facilitasse as coisas. Levantei a saia de modo que a mão dele ficasse em contato direto com minha perna. Eu queria que aquela dança não acabasse nunca, eu dançava e pensava nas minha fantasias sexuais, sentia aquele volume forçando meu ventre e eu o puxei para mais perto de mim. Sentindo ele totalmente encostado nos meus seios, dançando grudado e sentido a respiração ofegante dele em meu pescoço. Ele chegou puxou a minha cabeça e me deu um beijo de língua. Era muito bom sentir a língua dele percorrendo toda a minha boca. Não conversávamos mais, somente sentia seu corpo grudado ao meu. Ele começou a passar a mão em minha bundinha. Até que o senti encher a mão na minha bunda e me agarrar forte, na hora até pensei em parar mas foi sentir uma mão nos meus seios e uma língua percorrendo meu pescoço que não resisti e comecei a me entregar totalmente a suas caricias. Beijávamos um beijo ardente, a barba dele arranhava minha pele e isso me excitava ainda mais, ele só me chamava de gostosa e dizia que queria transar comigo ainda esta noite, pois não agüentaria dormir apenas pensando no meu corpo, queria sentir e desfrutar de todos os meus encantos. Sugeri que fossemos para um lugar mais reservado, onde pudéssemos brincar a sós. Ele topou de imediato. Caminhamos de mãos dadas até o carro, Marcos nos acompanhava alguns passos atrás. Entramos no nosso carro e eu comecei a lhe dizer o que já tinha escrito em vários dos e-mails e telefonemas que eu tinha mandado. Ele falava que me queria completa na cama, toda nua, quente e louca, e depois, claro, queria me comer de todas as formas, pois não agüentava mais só imaginar que me comia. Claro, que seguimos direto para o motel. Chegando lá, eu já estava muito excitada e ansiosa, pedimos um quarto e entramos rapidamente, já não agüentávamos mais esperar. Ele perguntou se eu gostaria de beber algo. Aceitei. Ele se sentou na cama e me puxou e eu caí no colo dele e me deu um beijo de perder o fôlego Comecei a beijá-lo também e aos poucos suas mãos começaram a deslizar em meu rosto, meu cabelo, em minhas costas, beijava o meu pescoço. A mão dele começou a ficar mais agitada, me apertava com mais firmeza até chegarem em meus seios por cima da roupa. Aquilo me deu uma coisa, um calor que parecia que eu ia me incendiar. -Estou me sentindo como se estivesse namorando você. sussurrei no seu ouvido, em seguida beijei seus lábios. E prossegui, beijando todo seu pescoço, com beijos bem suaves, beijava sua testa, seus olhos, nuca, orelhas, e fui descobrindo que ele gostava de todos meus carinhos e novamente sussurrei no seu ouvido: -Está gostoso, né?. E ele me beijou com muita vontade agora, já estava todo tarado. Parecia que eu estava fora de mim, estava suando, com respiração ofegante, inquieta, percebi também que tremia muito, minhas mãos suavam. Num certo momento percebi que o meu corpo ficou bem mole, toda soltinha. Ai, eu estou adorando. O que você está fazendo comigo? Ele apenas falava, deixa-me fazer em você tudo que estou sonhando. E assim fez, me beijava toda, sentia sua respiração na minha nuca e estava num êxtase total, quase gozando, quando eu falei para ele parar que eu não estava mais agüentando, que estava muito gostoso, e que queria aproveitar mais antes de gozar. Olhei que relance e vi que o Marcos estava sentado em uma cadeira admirando a cena. Ele não parava e eu gemia baixinho, dizia seu nome, aqueles toques me deixavam cada vez mais louca de desejo e tesão pelo meu amante. Ele podia ver meu desejo dentro dos meus olhos. Ficamos calados, apenas nos olhando. Levei a mão nele, que se entregou num beijo quente, de tirar o fôlego, e passava a mão pelas minhas costas e eu gemia bem gostoso. Até que ele segurou minhas mãos e disse bem baixinho: -Agora pensa que estamos sós nós dois, sozinhos. Eu falei, ao contrario, adoro saber que meu marido esta me admirando e estou morrendo de tesão por você. Ele me pediu pra fechar os olhos e assim fiz, bem de levezinho senti sua mão acariciar meus ombros, ora os ombros, ora os braços e como sem querer, roçou sua mão direita no meu seio esquerdo. Neste momento eu estava tomada pelo prazer e pelo desejo. Segurei a mão direita dele e a levei de volta até meu seio esquerdo, onde ele apenas ficou com a mão Então eu falei Hoje, este é só seu. E lentamente levou a mão na minha buceta por cima da calcinha, já molhada, fazendo com que eu gemesse de prazer e loucura. -Está molhada- sussurrou no meu ouvido. Eu apenas respondi. -É pra você. Beijava sua boca como se estivesse sedenta por ele. Ele foi descendo pelo meu pescoço, lentamente, curtindo cada pedacinho do meu corpo. Beijou meus ombros, foi dando pequenos beijinhos em volta dos meus seios, fazendo círculos, e como se fosse um redemoinho foi chegando ao mamilo. Eu gemia e me mexia com cada pedacinho que ia beijando e eu não mais resistindo de tanto prazer, ele me arrancava suspiros. Ele foi descendo beijava-me a barriga, dizia que eu era macia, era toda linda. Ele me dizia qualquer coisa. Eu não ouvia, minha cabeça rodava, sentia o corpo dele colado ao meu, eu estava de costas pra ele, suas mãos em minhas pernas iam subindo ao mesmo tempo em que sua língua explorava meu pescoço, orelhas,rosto. Agora uma mão forte apertava meu seio e a outra movia meu rosto para trás, um beijo, sua língua áspera invadiu minha boca, um calor intenso tomou conta do meu corpo. Levantei meus braços, segurando sua cabeça e me entregando a aquele beijo delicioso. Com habilidade ele foi tirando meu vestido e curvou-me para frente, empinando o bumbum, para que ele o tirasse. Virei de frente, eu apenas com uma minúscula calcinha, enfiadinha no bumbum, beijando o meu amante, na frente do meu marido. Olhava para o Marcos, sentado e admirando eu ser acariciada por outro homem. Meu tesão se multiplicava toda vez que eu via meu marido e o ouvia dizer. - Não para Putinha. Continua com teu prazer e dá prazer para nós três. Essas palavras soavam como afrodisíaco para mim. Ele apertava os biquinhos dos meus seios, mordia minhas costas, beijava minha boca. Fui ficando maluca de desejo e não ofereci resistência quando ele me colocou de joelhos e pediu para eu chupar seu membro. Ajoelhada no chão, vi surgir diante de mim um caralho duro, com veias salientes e uma cabeça vermelha. Era grande, sem ser anormal, mas maior do que o do meu marido. Tomei aquilo tudo nas mãos, estava duro como aço, pulsava em minhas mãos ameaçadoramente. Com a língua eu provei do gosto. Que delicia. Dei-me conta da saudade que estava de um pau com um gosto diferente do gosto do meu marido. Gosto de homem, de macho, lambi toda extensão daquele mastro, abri minha boca e abocanhei a cabeça, forcei até sentir em minha garganta, queria engolir tudo, chupei como nunca tinha feito, chupei com desejo, gula, tesão, prazer, estar com um pau diferente em minha boquinha era novamente a realização de um sonho. Ele não parava de gemer e me chamar de vadia, puta, cadela. Dizia. Putinha, isso mesmo, chupa gostoso, Abre a boquinha e engole meu pau. Vai sua vaquinha, faz teu macho gozar. Eu manuseava aquele pau com as mãos ao mesmo tempo em que mamava como uma vadia, queria que ele sentisse prazer, queria dar a ele o maior prazer, queria que ele gozasse em minha boca, queria beber a porra daquele macho delicioso. E não demorou muito tempo, ele segurou seu pau pela base com uma das mãos.Com a outra mantinha minha cabeça imóvel. Jatos quentes de esperma jorraram em minha boquinha, aquele líquido viscoso inundou minha boca, buscava com a língua o líquido que escorria dos meus lábios, abocanhava desesperada o caralho que ainda pulsava, lambia meus dedos, esfregava a pica dele na minha boca, ele gemia, gemia, gemia, estava gozando. Um gozo pleno e gratificante. Sem parar um instante, ele abocanhou um de meus seios e massageou o outro. Eu apertava sua cabeça contra o meu colo. Na seqüência, ele foi descendo suas carícias orais, passando pelo umbigo e atingindo, finalmente, minha boceta encharcada. Ele me chupava com volúpia e bebia meus líquidos. Tive o meu primeiro orgasmo, um orgasmo intenso em que eu me satisfazia gozando na boca do meu amante. Ele não me deu tempo e começou a brandir sua língua em meu clitóris, levando-me às nuvens. Enquanto chupava, ele falava obscenidades, dizendo que era a xoxota mais gostosa que ele havia chupado, que queria engolir todo o meu gozo etc. Ele enfiava o nariz no meio das minhas pernas, cheirando minha buceta, encharcada, que escorriam copiosamente da gozada que eu dera. Ele, novamente, começou a lamber minha buceta. Sua língua quente me fez sentir um prazer inacreditável. Era delicioso, fazia tempo que outro tinha tocado daquela maneira. E sua língua subia e descia freneticamente pela minha buceta, me causando uma sensação incrível. E eu, então, sem forças para reagir, fiquei gozando com aquela língua tentando se enfiar em minha vagina. A cada segundo o que eu sentia era ainda mais prazeroso. Até que fechei os olhos, entregando-me completamente àquele momento mágico, que me causava arrepios. Eu estava em êxtase. Com os olhos apertados, a esta altura com as pernas completamente abertas e trêmulas de tanto tesão, com a cabeça girando loucamente, e sentia somente as sensações que aquele homem estava me fazendo sentir. Eu voava velozmente para um novo orgasmo, muito intenso. A sensação era demais para mim, os orgasmos que multiplamente se seguiram me levaram ao clímax. Estávamos exaustos e satisfeitos. Ele deitou-se ao meu lado, abraçando-me carinhosamente. Depois de algum tempo que eu não sei precisar o quanto, olhei para o Marcos que estava com um sorriso de felicidade no rosto, e com o membro flácido na mão, resultado, com certeza, de uma bela masturbação por me ver sentir prazer e gozar. Sorri de felicidade. Ele olhou para mim com um sorriso sacana e fez uma cara gostosa, mista de cumplicidade e sacanagem. Ficamos ali deitados por mais algum tempo e depois tomamos um banho juntos, cheios de carinho e muita sacanagem também. Estávamos os dois nus sob a água. Ele começou a passar a mão pelas minhas costas, eu estava de costas para ele, e puxando-me para si, abraçou-me por trás pondo a mão nos meus seios e beijando minha nuca, me virei então e olhei-o um instante antes de oferecer minha boca para que ele beijasse. Recebi um beijo quente e muito, muito bom mesmo! Parecia que nós não iríamos desgrudar nunca, eu me sentia como se depois de meses num deserto encontrasse naquela boca um oásis. Ele perguntou baixinho dentro do meu ouvido vamos voltar para o quarto? Eu nem respondi, o puxei para fora do chuveiro e enrolei-o na toalha, junto comigo, enxugamos nossos corpos assim, na mesma toalha ao mesmo tempo, de forma super sensual. Ficamos pelados nos beijando uma eternidade, parecia que a noite a recém estava começando, o beijo dele era magnífico, não previa algo tão bom, começamos a fazer um 69 onde ele chicoteava minha xaninha com aquela lingua maravilhosa, enquanto eu chupava seu pau grosso como se fosse um picolé. Querendo algo mais, ele colou-se no meu corpo por trás, fungando na minha nuca e encaixou seu pau na minha xaninha por trás, enquanto me tocava com uma das mãos o clitóris, foi enfiando aquele pau maravilhoso na minha xoxota, enquanto me estimulava o clitóris, estocava devagarzinho, pondo tudo até o fundo e tirando devagarzinho, para então meter tudo outra vez, era uma verdadeira tortura, então parou e me levou para a uma mesa do quarto. E me deitou de pernas abertas, então se debruçando sobre a mesa, pôs fundo em mim, me fazendo delirar de prazer, tive um orgasmo atrás do outro, mas ele não gozou. Ele olhava dentro dos meus olhos e os seus só refletiam tesão. Eu Simplesmente me levantei, deitei na cama de costas, e virando o rosto para ele disse que eu queria assim, lhe ofereci a visão maravilhosa da posição que os homens mais adoram. Dizendo que adorava ser comida de quatro. Ele ficou louco, a minha xoxota molhada, piscando, junto com o cuzinho apertadinho. Ele abriu as minhas nádegas, e começou a lamber o meu cuzinho e a xoxota. Lambia toda a região, enquanto eu sussurrava: - Vem me comer. Então comecei a masturbar seu pau, lentamente, e ficava cada vez mais admirada com tamanho do pau e como estava duro. Ele gemia e se contorcia, dizendo que estava gostando. Fiquei masturbando ele por pouco tempo. E ficando cada vez mais excitada. Fiquei com a minha bunda bem empinadinha deixando bem a amostra o cuzinho que ele penetraria em seguida. Antes, ele fez umas caricias em minha bundinha, sentindo que eu se arrepiava toda, ele começou colocando um dedo dentro do meu cuzinho apertado, eu gemia baixinho e apertava seu dedo com as paredes do ânus. Eu dizia, depois vou apertar seu pau assim. O Marcos alcançou um tubo de gel e ele passou o gel em todo pau e também colocou bastante gel na entrada do cuzinho. Ele encostou a cabeça no esfíncter e segurando fez pressão e a cabeça se alojou no meu cuzinho macio, apertada e quente. Mesmo como todo o gel, eu gemi e falei ai amor vai devagar, por favor, você é grande e grosso, vai com cuidado para não me machucar. Ele deitou o corpo sobre minhas costas e metendo a língua na minha orelha ele começou a me penetrar devagarzinho, eu gemia baixinho, uma leve dor e muito prazer, ele foi entrando centímetro por centímetro e eu fui engolindo, ele parou um pouquinho para eu relaxar um pouco, falando como se estivesse tendo o pau esmagado, ele já havia enterrado quase todo pau. Quando sentiu que tinha enfiado todo pau no meu cuzinho. Começou a movimentar dentro de mim. Ele falava, que cuzinho macio, apertado e quente. Ele entrava e saia agora numa velocidade frenética, eu gemia como uma fêmea gosta de gemer quando fodida, pedia mais me fode meu macho me fode, mais fundo ai meu cuzinho, vai mais , eu quero mais e pedia beijos. Ele me comia num ritmo alucinado. Eu podia sentir seu pau me arrombando toda, podia sentir sua barba esfregando nas minhas costas. Eu gemia, e pedia mais força e mais fundo. Depois de alguns minutos, meu amante começou a gozar dentro de mim, mas mesmo gozando, seu ritmo não diminuía, e pude sentir se jato de porra inúmeras vezes. Eu ainda fiquei de quatro, com o corpo meio dolorido, mas saboreando o prazer de ser bem fodida. Foi maravilhoso. Ficamos algum tempo deitados e depois fomos tomar um banho reconfortante e voltamos a nos deitar. Ele parecia que ainda não tinha esgotado suas forças. Ele me cobria de carícias e foi se ajeitando e colocando seu pau na entrada da minha gruta melada. Foi colocando devagar e depois enfiou tudo de uma vez. Soltei um grito, mas era puro tesão, eu estava sendo fodida por um macho maravilhoso com um pau delicioso. Foi uma loucura, suas estocadas eram fortes e alternadamente lentas e rápidas, ele sabia o que estava fazendo. Depois de algum tempo senti que ia gozar e ele também dava sinais de que estava próximo. Ele dizia coisas maravilhosas. Rebolas sua putinha safada, mexe gostoso, sente meu pau todo dentro da sua buceta. Eu gemia e pedia: goza, goza dentro da sua putinha, me enche de porra, vem, mete forte, goza, quero toda sua porra dentro de mim. Foi outro gozo forte e abundante, que de vez acabou com nossas energias. Ficamos deitados curtindo o prazer. Convidei o Marcos para se deitar conosco e passamos algum tempo deitados, os três a nos acariciar e beijar e comentando sobre o prazer que eu tinha sentido. Foi uma transa especial, fiquei cansada, mas muito satisfeita e saciada. Valeu a pena, foi a minha volta a vida de prazer sem limites.

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Comentários

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Excelente conto, muito excitante. Gostaria de estar com você nesse monento e o seu marido nos olhando.

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Apesar de não ser casado, já fiz a 03 e adorei... é muito bom.

Pretendo participar de uma "festa particular" no sitio da minha amiga para ver como é.

vcs já participaram de algo assim?

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