Uma Certa Casa de Chá

Um conto erótico de Layla
Categoria: Heterossexual
Contém 1596 palavras
Data: 27/04/2007 17:07:14

Quando minha amiga acabou de me contar sua aventura na misteriosa Casa de Chá eu estava molhadinha.

No caminho de volta pra casa minhas mãos suavam de ansiedade. Não via a hora de ligar para marcar a minha sessão de massagens por lá. Com meu marido viajando há quase um mês a negócios, eu andava simplesmente taradaLiguei parao celular que minha amiga me deu e uma mulher muito educada e gentil atendeu e logo perguntou pelo código do convite e então eu dei o numero de cliente da minha amiga.

Marcamos para dali a dois dias e ela me deu algumas informações, como por exemplo o preço de 500,00 por duas horas de estadia, disse que eu deveria estar segurando na mão algo vermelho uma rosa, um lenço, etc) para ser identificada pelo motorista no dia da visita e que eu deveria cumprir as ordens do motorista integralmente, senão a visita seria cancelada no meio do caminho. Na hora não entendi o que ela queria dizer com isso, mas depois descobri.

No dia marcado fui para o estacionamento VIP do shopping Iguatemi, considerado o shopping mais chic de S.Paulo e na hora combinado um motorista elegantemente uniformizado me conduziu para um carrão preto que nem sei a marca, com vidros filmados de forma que seria impossivel ver quem estava dentro dele.

Assim que deixamos o shopping ele me deu um óculos e disse que eu deveria usá-lo, até que ele autorizasse eu tirar. Assim que coloquei percebi que não poderia ver nada do caminho e porisso a recomendação no dia da reserva.

Andamos por uns 20 minutos com o carro até que ele disse que eu poderia tirar os óculos e descer, pois havíamos chegado.

Quando desci do carro a única coisa que vi foi uma enorme porta no estilo colonial e uma recepcionista, elegantemente trajada, me esperando.

Ela me conduziu à recepção e lá fiz minha identificação e me deram também um codigo de cliente, para que eu pudesse indicar alguma amiga.

Depois ela me deu, embrulhada hermeticamente em uma embalagem plastica, um hobby de chambre de seda branca, elegantérrimo,e disse que eu deveria usar apenas aquilo sem nada por baixo e uma outra recepcionista me conduziu a um pequeno vestiário e me aguardou enquanto eu tirava minha roupa. Ela disse que minhas roupas e pertences seriam levados ao meu quarto, e me conduziu por um estreito corredor até chegarmos em uma sala oval com teto muito alto e totalmente envidraçada.

Via-se do lado de fora apenas a vegetação. Arvores, uma pequena fonte e uma casacatinha de pedras por onde a agua corria em abundancia.

N salão umas oito mesinhas redondas, com tampos de vidro e suporte de metal, muito elegantes, e um vasinho de vidro em cada uma com uma rosa vermelha.

Duas mulheres de mais de 40 anos ocupavam uma única mesa e tres outras jovens senhoras, cada uma em uma mesa.

Não se se era excitação, ansiedade ou se era o toque do roupão de seda em meu corpo que me deixava com muito tesão.

Assim que escolhi minha mesa me serviram uma taça de champagne e depois trouxeram chá com torradas, petit fours, torradas, um pote de foie gras, e outros quitutes. Bem como me ofereceram sucos naturais e até um licor caso eu preferisse.

Poucos minutos depois a recepcionista me trouxe um cartão magnético, que era a chava da porta de meu quarto com o respectivo número e explicou que a chave era única e que a porta só abriria sem a chave de dentro para fora, e que por isso eu encontraria dois botões do lado de dentro da porta, sendo um azul para que chamasse a massagista e um verde quando eu quisesse uma recepcionista para eu ir embora dali. E depois me indicou o caminho dos quartos para depois que eu terminasse meu chá.

O quarto era extremamente limpo e todo fechado. Sem janelas e somente com a porta de entrada. A ventilação era através de pequeninos respiradouros no teto e a temperatura controlada, de forma que eu pudesse ajustá-la.

Logo na entrada um amplo banheiro com um spa inclusive e depois o quarto amplo com uma especie de mesa/cama para a massagem.

Na cabeceira dela um suporte de madeira continha varios tipos de óleos, vibradores, consolos, umas bolinhas emendadas por um fio que atravessava-as pelo meio e que só depois fui descobrir a serventia, além de toalhas e luvas cirurgicas.

Logo chegou a massagista. Uma jovem muito bonita trajando roupa branca de enfermeira e muito simpatica, que foi logo se apresentando e mostrando seus diplomas e especializações.

Pediu que eu tirasse o roupão e me deitasse de bruços. Perguntou se eu queria cobrir minha bunda com alguma toalha e recomendou que eu curtisse tudo sem receios e sem pudores e que se não gostasse de alguma coisa que a avissasse.

Em pé ao meu lado, untou suas mãos com um óleo muito cheiroso e começou uma massagem super relaxante em minhas costas.

Era divino sentir aquelas mãos lisas e carinhosas me apertando e tocando toda extenão das minhas costas.

Depois ela foi para meus pés e começou a subir.

A batata das pernas e depois as coxas. Nessa altura eu já começava a ficar molhada. Suas mão ageis acariciavam minhas coxas e as vezes eu sentia tocando em meus pelos e logo ela descia de novo. Um pouco numa coxa e um pouca na outra. Em pouco tempo eu já estava encharcada e respirando forte. E ela, as vezes, elogiava minha pele e meu corpo, o que deixava mais tesuda ainda.

Finalmente ela começoua a massager gentilmente minhas nadegas, inclusive no meu delas, bem no meu reguinho, e aquilo me deixou louca.

Ela perguntava se eu estava gostando e eu quase nem conseguia responder.

Ela sentia e certamente via meu liquido escorrendo pelas minhas coxas e passava cada vez mais apertando meu cuzinho com seus dedos.

Então ela pediu que eu me deitasse de costas e começou a passar suas mãos massageando levemente meus seios e minha barriga.

Era muito bom. Os meus biquinhos estavam durinhos. E ela passava as mãos em volta deles e depois puxava o biquinho e largava. Nessa altura eu já gemia baixinho e ela dizia que eu podia gemer gostoso e que ela estava ali pra me fazer gozar.

Aquilo praticamente liberou meus pudores.

Quando ela foi para minhas coxas eu já estava doidinha de tesão.

Quando ela tocou minha buceta e gentilmente passou seus dedos nos labios da minha vagina eu já estava quase gozando.

Ela então rapidamente vestiu uma luva e enfiou um pequeno vibrador no seu dedo indicador da mão esquerda e começou a brincar no meu grelinho e fiquei louca.

Com a outra mão também com luvas e untada de gel (KY) ela mandou eu dobrar as pernas e encolher sobre minha barriga, ficando totalmente arreganhada pra ela e começou a enfiar seu dedo em meu cuzinho e eu começei a gozar e a urrar de tesão. Não parava. O vibrador no meu grelinho e ela enfiando um e as vezes dois dedos no meu cu era demais pra mim. O gozo não parava. Meu corpo tinha espasmos e eu via estrelinhas em todo lado. As vezes minha visão escurecia e depois voltava. Nunca tinha tido um gozo tão prolongado.

Quando estava me recuperando do gozo ela mandou que eu ficasse de quatro e untou um consolo grosso e curto também com KY e enfiou tudo no meu cu. Eu gritei de dor, mas logo passou e eu só sentia prazer. Ela enfiava e tirava tudo. Era demais. Sentia a musculação do meu cuzinho abrindo e fechando e começei a gozar feito cadelinha de novo.

Ela dizia que eu devia ser uma putinha muito boa de cama e que meu marido devia adorar.

Ela ficou enterrando aquilo no meu rabo por uns 5 minutos e eu gozando direto.

De repente ela parou e pegou um consolo mais longo e também grosso e começou a foder minha bucetinha.

Nossa, que delicia. Quase um mês sem sentir um pau na buceta e agora eu tinha um pauzão me preenchendo toda.

Mais uma vez gozei muito gostoso. Aquela mulher era especialista com esses brinquedinhos.

Quando me acalmei ela parou com tudo e me deu uma toalha para que eu pudesse me enxugar um pouco. Eu estava completamente encharcada com meu próprio liquido, com o óleo e o gel.

Conversamos um pouco sobre banalidades enquanto ela acariciava meu corpo com suas mão já sem luvas e aquilo foi acendendo meu fogo de novo.

Ela percebeu e novamente colocou luvas em uma das mão e me mandou novamente ficar de quatro. Ela pegou então um consolo bem grosso e de um material muito estranho e macio, que tinha um furinho na cabeça do pau e ela me mandou chupar. Quando dei a primeira chupada senti uma gosma, que parecia porra saindo dele. Uma delicia. Começei a chupar como se fosse o pau do cara gozando em minha boca e então ela começou a enfiar aquelas bolinhas no meu cu.

Era uma sensação deliciosa, porque meu cu se contraia e abria e fechava rapidamente. Depois que ela enfiou todas ela puxou de uma vez só e não aguentei: começei a gozar. Uma delicia. Ela repetiu varias vezes vezes isso e eu gozava e gemia. Estava louca.

Fiquei alucinada. Gozei muito gostoso.

A experiencia naquela misteriosa casa de cha me abriu as portas paraa percepção.

Certamente minha vida sexual nunca mais seria a mesma depois daquilo.

layla-3000@hotmail.com

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Comentários

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Então, como sempre, e vc e seus contos ma-ra-vi-lho-sos...sou suspeita a falar, mas............òtimo. NOTA: 10

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