rubicanacona saradao e o touro Bandidão

Um conto erótico de paparazzo bovino
Categoria: Zoofilia
Contém 529 palavras
Data: 23/04/2007 18:08:25
Assuntos: Zoofilia

Continua a saga, ou melhor, o romance impossível do cavalo (Bingo) com sua esposa, corpo de homem e alma de égua, , também conhecida como Rubicanacona-sarinha já de outros sites.

Eles se casaram no outro conto “o casamento de saradao com o cavalo Bingo” publicado em 13 de abril de 2007, grande sucesso no jockey e junto aos criadores da raça “égua-larga”, a qual pertence Rubicanacona-saradao, que é um exemplar da espécie disputada, senão para reprodução, pelo menos para aquietar a manada.

Cada qual com suas taras e prazeres. Rubicacanacona-saradao no seu afã doentio de vencer qualquer outra concorrente numa disputa insana para conseguir o recorde de cavalos, sempre abriu mão de sua própria integridade física (ou anal, como queiram) e rompendo qualquer lógica, qualquer ponderação, sempre ganhou as disputas com as outras éguas, que sabiamente tem no instinto o momento certo de sentirem-se satisfeitas, deixando toda a manada para a gananciosa Rubicanacona-sarinha.

Rubi-sarinha desenvolveu algo como imunidade, ignorância à dor, estímulo para alcançar o máximo daquilo. A manada sempre era vencida e quedava exausta. Não dava para competir com a empolgada e insáciavel Rubi-sarinha.

Prova disso foi a decepção que viveu Bingo, apaixonado por Rubi-sarinha, inocentemente não percebeu que era apenas mais um em um milhão de cavalos. Abandonado em plena noite de núpcias, ouvia ao longe os mugidos de Bandidão, o famoso touro premiado da raça “Belzebu”, uma evolução do zebu. Experiências com trangênicos, deixaram o belzebu, representado por Bandidão, com um apetrecho destacado. Rubicanacona-sarinha descobriu isso e passou a ser obsessão tirar a prova.

Isso acontecia naquela noite. Como de se esperar, Bandidão mostrava para Rubi-sarinha o porque da fama. Rubicanacona-saradao não apenas virava os olhos; eles saltavam para fora das órbitas, praticamente empurrados pelo enorme aríete que agia feroz e ignorante de qualquer risco que pudesse provocar à sua “parceira”. O amor, ah o amor. Rubi-sarinha estava na nuvens, ou quase, poderia morrer ali. Seria uma morte terrível para qualquer um. Não para Rubicanacona-saradao. Para ele o desafio, o must, o ápice, o êxtase.

Outras posições foram tentadas: um absurdo, impensável 69. Êxito. Inacreditável: Rubicanacona-saradao é perseverante e isso só foi possível graças a isso. O objeto de desejo da convertida vaca Rubi-sarinha estava ali na sua boca. Para Bandidão a coisa estava um pouco sem graça, então, num processo de contorção digna dos mestres da ioga, conseguiu encaixar a ponta de um dos chifre no “pequeno” ânus de rubi-sarinha. Para quê ? Rubi-sarinha decolou. Saiu deste planeta por segundos que pareciam horas. Depois aquietou-se e percebeu o enorme, descomunal prazer de ter suas entranhas rasgadas e estraçalhadas. Rubicanacona-saradao-rubi-sarinha gozou.

Bandidão, acostumado com o processo de extração do seu sêmen para a inseminação artifical das vacas, rápidamente ejaculou, sem perceber que estava com o cacete na garganta de rubi-sarinha. Foi desesperador ver a agonia dela. Aquilo encheu seu estômago de tal forma que parecia grávida. Era muita pôrra. Felizmente foi só o susto. Rubi-sarinha conseguiu encontrar um pouco de prazer naquilo, também, anos de prática.

Deitaram-se romanticamente, e enquanto Rubi-sarinha fazia um boquete no Bandidão, ele dava umas tragadas no seu cigarro de palha, como todo bom matuto.

Não percam a continuação, até quando ?, desta saga incrível.

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